ESCOLA HOLANDESA QUE QUERIA MAIS ALUNOS BRANCOS E MENOS ALÓGENOS IMPEDIDA DE O FAZER

Eu logo vi que esta notícia http://gladio.blogspot.com/2011/09/escola-publica-holandesa-quer-mais.html era boa de mais para ser verdade. Quer dizer, verdade até foi, mas a realidade exige muito mais luta até que as coisas sejam, um dia, postas no seu devido lugar.

Recentemente, a direcção da escola pública holandesa de Aida, que queriam que o seu estabelecimento tivesse mais alunos brancos do que alógenos, acabou por se demitir, depois do previsível e histérico cagaçal que a elite me(r)diática fez em torno do caso, como se lê neste artigo: http://www.rnw.nl/africa/bulletin/school-board-resigns-over-migrant-plan

A Proominent Foundation, que dirige treze escolas primárias públicas em Aida, afirmou que restringir o número de crianças alienígenas faria a escola ser menos representativa da vizinhança em que se enquadra.

Numa declaração, o quadro da direcção disse que as acusações de discriminação contra imigrantes foram a razão para a sua resignação. Os membros do quadro sentiram que a sua integridade tinha sido comprometida e declararam que já não tinham fé no conselho da cidade de Aida, o qual também criticou o plano.

Portanto, caros camaradas, já sabeis - este foi mais um caso a mostrar que se quem controla a instituições impinge aos Povos, e em especial ao povo, a multirracialidade e a caldeirada racial, resta aos Europeus conscientes e activos o trabalho de, a nível local e não só, promoverem, num quadro de resistência passiva, a separação entre as populações etnicamente diferentes.

Isto em termos de resistência passiva - porque, em termos de resistência activa, o voto continua a ser uma arma, e uma arma particularmente temida pela elite universalista e anti-racista, porque a verdade é que, apesar do forte controlo que a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente exerce sobre os mé(r)dia, a verdade é que o raio do voto nos partidos «racistas» não pára de crescer...