ESCOLA PÚBLICA HOLANDESA QUER MAIS ALUNOS BRANCOS E MENOS ALUNOS ALIENÍGENAS

Na cidade holandesa de Aida, os directores de uma escola pública querem reduzir a proporção de alunos de etnia estrangeira. Neste momento, a maioria dos petizes do este estabelecimento de ensino é composta de minorias étnicas. A maioria destes alunos será agora transferida para edifícios provisórios e não voltará a esta escola, que será renovada ao longo dos próximos dois anos, e cuja direcção quer que as crianças brancas passem a constituir oitenta por cento do total dos alunos, reflectindo a composição étnica das redondezas, que também é maioritariamente branca.

Mais um excelente exemplo vindo da Holanda - talvez seja o crescimento vertiginoso do Partido da Liberdade, anti-imigração e «racista», que dá confiança a quem se calhar há muito tinha vontade de tomar medidas destas mas a tal não se atrevia...

E é mesmo disto que a chusma anti-racista tem medo quando os partidos «racistas» existem e crescem: a chusma anti-racista tem medo que, perante o sucesso da Extrema-Direita, haja cada vez mais gente do povinho a ter a coragem de dizer e até de fazer coisas que contrariam os dogmas anti-racistas.

A chusma anti-racista tem medo que o povinho saiba que política e socialmente há mesmo uma alternativa válida ao anti-racismo oficial.

A chusma antirra tem medo que mais e mais gente não domesticada pelo «anti-racismo» se sinta à vontade para falar e intervir «racistamente» na sociedade em que vive.

Uma saudação é pois devida a quem dirige esta escola, mesmo que não consiga levar a sua avante - pelo menos dá sinal de saúde e isso fortalece o ânimo de quem combate a iminvasão.