segunda-feira, agosto 22, 2011

PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS ATINGE NOVO RECORDE DE POPULARIDADE


A mais recente sondagem realizada na Holanda indica que o Partido da Liberdade Holandês (PVV) está agora quase a par do conservador VVD, o principal partido da actual coligação governamental.
Segundo os dados apurados nesta pesquisa de opinião pública, se as eleições se realizassem hoje o VVD continuaria a ser o maior partido, com trinta deputados (num parlamento com cento e cinquenta lugares), menos um do que os que tem actualmente, enquanto o PPV alcançaria os vinte e nove lugares no parlamento, mais cinco do que os actuais. O Partido Socialista ficaria em terceiro.
A actual coligação governamental é constituída pelo VVD e pelos democratas-cristãos; sendo claramente minoritária, tem contudo o apoio do PVV, em troca, claro está, de cedências ao PVV na política da imigração...

E, pelos vistos, o raio do povinho está satisfeito com a actuação anti-imigração e anti-islamização do Partido da Liberdade, porque, efectivamente, nunca esta força partidária esteve tão bem posicionada... isto apesar da instrumentalização me(r)diática do crime cometido na Noruega por Anders Breivik, cuja ideologia conservadora e anti-islâmica é em grande parte partilhada pelo líder do PVV, Geert Wilders - ao contrário do que a elite reinante desejaria, o povinho não se deixou impressionar pela utilização do atentado na Noruega para dar novo fôlego à campanha de demonização da «extrema-direita» por parte da elite; o povinho não tem medo de votar em quem pensa «como Breivik», antes pelo contrário, porque percebe que a ameaça islâmica é incomparavelmente maior do que a de cem Breiviks.

Só mesmo com a iminvasão em massa é que a elite pode acabar com esta votação na extrema-direita, através de uma substituição populacional... na Holanda e no resto da Europa. E não há nenhuma defesa organizada para esta população a não ser a trincheira erguida pelas forças nacionalistas e anti-imigração.

10 Comments:

Anonymous Observador Atento said...

http://www.youtube.com/watch?v=689vh5XIRNA&feature=related


Este pintor alemão foi perseguido pelo regime Nazi e a sua arte foi considerada "degenerada", sendo banida da Alemanha. O artista refugiou-se na Holanda em 1937, seguindo após para os E.U.A.
Ora, como bem sabemos, os ideológos do 3º Reich repudiavam todo e qualquer modernismo na Arte, por considerarem essas correntes como "decadentes", "semitas" e, como acima referido, "degeneradas".
Movimentos como o Expressionismo, Pós-Impressionismo, Dadaísmo e outros, foram vistos como manifestações "patológicas" e não como verdadeira arte, pelos líderes alemães nacional-socialistas. Situação análoga ocorreu relativamente à música de Schöenberg e Mahler, de feição vanguardista afastada da linguagem tonal tradicional.
Toda a obra de arte que não reflectisse um imaginário burguês conservador e militarista era automaticamente proscrita, e desta forma muitos artistas não alinhados com o regime vigente passaram um mau bocado, com toda a sorte de boicotes e perseguições. Quanto à pintura de Max Beckmann, não vejo qualquer motivo para não ser considerada arte Europeia - Beckmann era de origem judaica - e só por muita falta de sensibilidade seria negada a sua importância para a cultura europeia, isto porque a sua obra nada possui de característicamente judaico, sendo essencialmente alemã e urbana. Arte judia ou europeia?
Para mim, a resposta indubitável é a segunda, evidentemente.
Na antiga União Soviética, o regime estalinista agiu de modo semelhante em relação à arte não "engagé", provando cabalmente que regimes totalitários e expressão artística livre não combinam de todo.

23 de agosto de 2011 às 11:25:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Noticias significativa de França.

A cidade de Marselha está se tornando num caos generalizado à beirinha do abismo.

http://www.fdesouche.com/233712-marseille-capitale-de-la-delinquance/comment-page-1#comment-2551048

A situação está praticamente fora de controlo.

O próprio clube de futebol, o Olympique de Marseille vê-se com dificuldades para efetuar recrutamentos, e vários jogadores têm sido vitimas de assaltos violentos dentro de casa.

O clube disse ser obrigado de empregar uma agência de segurança para assegurar a proteção as casas dos jogadores.

23 de agosto de 2011 às 12:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, porque é que na religão pagã bater na madeira dá boa sorte?

Alguma explicação?

23 de agosto de 2011 às 15:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Talvez por causa do valor sagrado das árvores...

23 de agosto de 2011 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«modernismo na Arte, por considerarem essas correntes como "decadentes"»

Eu não sou nazi e acho que a arte moderna é um bocado decadente.

23 de agosto de 2011 às 15:53:00 WEST  
Anonymous DIREITA said...

gerrt wilders a farsa
.

discurdo de wilders em israel (dezembro de 2010)
http://www.stormfront.org/forum/t762250/

lembrando que gerte wilders quer "integrar" jovens marroquinos na sociedade holandesa.é a favor do multirracialismo(ate porque é mestiço filho de uma filipina). e é contra partidos "facistas" com o bnp!

23 de agosto de 2011 às 18:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então virá dai aquele tipico gesto portugues de quando se fala de alguma coisa ma acontecer se bate na madeira (mesa normalmente)?

23 de agosto de 2011 às 20:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim. Português e não só, está muito divulgado. Esta página que a seguir se indica é brasuca e talvez um bocado ousada nas suas asserções sobre os druidas, mas não deixa de ter interesse:

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiu-o-costume-de-bater-na-madeira-para-afugentar-o-azar

23 de agosto de 2011 às 20:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«modernismo na Arte, por considerarem essas correntes como "decadentes"»

"Eu não sou nazi e acho que a arte moderna é um bocado decadente".


Nem eu, mas porquê? Depende do ponto de vista de cada um; as coisas evoluem... Não acho nada disso, pelo contrário.

24 de agosto de 2011 às 08:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Na antiga União Soviética, o regime estalinista agiu de modo semelhante em relação à arte não "engagé", provando cabalmente que regimes totalitários e expressão artística livre não combinam de todo".

Concordo a 100%.
O Realismo Socialista foi a bosta que se viu.

24 de agosto de 2011 às 08:53:00 WEST  

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