segunda-feira, agosto 22, 2011

MILITANTE DE PARTIDO NACIONAL BRITÂNICO É AGREDIDO - E CONSIDERADO CULPADO POR SE TER DEFENDIDO


Na cidade inglesa de Liverpool, o militante do Partido Nacional Britânico (British National Party - BNP) Andrew Tierney foi condenado em tribunal depois de ele e o seu irmão terem sido agredidos por uma gangue financiada pelo Estado, a «Unidos Contra o Fascismo» (UAF, United Against Fascism).
A cena da agressão teve lugar em Outubro de 2010, quando um grupo de militantes do BNP mantinha no centro da cidade uma banca da campanha «Bring Our Boys Home» («Tragam os Nossos Rapazes para Casa»), que propagandeia a ideia de que é mister retirar do Afeganistão e do Iraque os soldados britânicos, que estão a arriscar a vida em guerras alheias. Desta banca aproximaram-se vários militantes da UAF, que a viraram, deitando abaixo a bandeira da Pátria britânica (Union Jack) e atiraram com o irmão de Andrew Tierney, Peter Tierney, ao chão. Andrew Tierney interveio, afastando os agressores, que por sua vez gritaram ameaças de morte contra os nacionalistas, que aí incluíam duas senhoras.
Quando a polícia chegou, sete minutos depois, já os agressores tinham fugido. Ainda assim, deteve oito dos militantes do UAF.
No julgamento, ocorrido há poucas semanas, Andrew Tierney foi penalizado pelo tribunal devido à sua ausência, que o médico tinha justificado como decorrente de um ataque de asma, justificação que o tribunal não acatou como motivo de adiamento do julgamento.
Quando Andrew T. finalmente compareceu, numa sessão posterior, que contou com a presença de vários militantes do BNP incluindo o seu presidente, Nick Griffin, o tribunal admitiu que tinha havido agressão física contra activistas do BNP... e mesmo assim os agressores, militantes da UAF, foram absolvidos de todas as acusações... Andrew Tiernes foi por seu turno considerado culpado de agressão e é agora obrigado a andar com pulseira electrónica e prisão domiciliária limitada, além de ter de pagar £620 (mais de mil e quatrocentos euros) em custas judiciais. A. Tierney não tinha cadastro nem qualquer historial de problemas com as autoridades.

Mas está em pecado mortal -. é nacionalista «racista»... um europeu que não só não abre as pernas e os braços ao Amado Outro (muçulmano, cigano, negro, etc.), como ainda por cima tem a distinta lata de querer reclamar o que é seu por direito de herança, é o pior dos blasfemos, aos olhos da Santa Madre Igreja Anti-Racista Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Portanto, é à partida culpado, mesmo quando se limita a agir em legítima defesa...

Até um dia - em que estes e outros casos, devidamente contabilizados, serão citados em julgamento popular.