terça-feira, agosto 09, 2011

IMIGRACIONISMO E ANTI-IMIGRAÇÃO - MORAL CRISTÃ E MORAL PAGÃ

Agradecimentos ao leitor aqui trouxe este interessante e significativo artigo, a identificar qual a real natureza do confronto ideológico entre as posições contra e pró-imigração em massa. O artigo é de Slavoj Žižek, sociólogo, filósofo e teórico crítico esloveno. É professor da European Graduate School e pesquisador sénior no Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliana. É também professor visitante em várias universidades norte-americanas, entre as quais estão a Universidade de Columbia, Princeton, a New School for Social Research, de Nova Iorque, e a Universidade de Michigan. Nascido na antiga Jugoslávia, em Liubliana, hoje capital da Eslovénia), doutorou-se em Filosofia na sua cidade natal e estudou Psicanálise na Universidade de Paris. Žižek é conhecido por seu uso de Jacques Lacan numa nova leitura da cultura popular, abordando temas como o cinema de Alfred Hitchcock e David Lynch, o leninismo e tópicos como fundamentalismo e tolerância, correcção política, subjectividade nos tempos pós-modernos e outros. Em 1990, candidatou-se à presidência da República da Eslovénia.

A vossa atenção pois para o que mais interessa, o artigo (texto do autor a itálico):


Recentes incidentes – tais como a expulsão dos ciganos da França, ou o ressurgimento do nacionalismo e do sentimento anti-imigração na Alemanha, ou o massacre na Noruega – devem ser vistos no pano de fundo de uma restruturação do espaço político da Europa oriental e ocidental.
Até recentemente, na maioria dos países europeus dominavam dois principais partidos que agregavam a maioria do eleitorado: um partido de centro-direita (democrata cristão, liberal-conservador, do povo) e um partido de centro-esquerda (socialista, social-democrata), com alguns partidos menores (ecologistas, comunistas) reunindo um eleitorado ainda menor.
Recentes resultados eleitorais na Europa ocidental e no Leste Europeu sinalizam o surgimento gradual de uma polarização diferente. Agora temos um partido predominante, de centro, actuando em prol do capitalismo global, geralmente acolhendo ideias culturalmente liberais (tolerância do aborto, direitos dos gays, direitos de religiosos e de minorias étnicas, por exemplo). Em oposição a esses, tornam-se cada vez mais fortes os partidos populistas anti-imigração que, nas suas magens, são acompanhados por grupos francamente racistas neo-fascistas. O melhor exemplo disso é a Polónia onde, após o desaparecimento dos ex-comunistas, os principais partidos são o liberal-centrista “anti-ideológico” do Primeiro Ministro Donald Tusk e o conservador Lei Cristã, e o Partido da Justiça dos irmãos Kaczynski.

Tendências semelhantes podem ser observadas, como já testemunhámos, na Noruega, na Holanda, na Suécia e na Hungria. Mas como chegámos a este ponto?

Após décadas de fé no estado de bem-estar social, quando cortes financeiros eram vendidos como temporários, e sustentados por uma promessa de que as coisas rapidamente voltariam ao normal, estamos entrando numa época em que a crise – ou melhor, uma espécie de estado económico de emergência, com a sua necessidade de atendimento para todo tipo de medida de austeridade (cortando benefícios, diminuindo serviços de saúde e de educação, tornando os empregos mais temporários) – é permanente. A crise está a transformar-se num estilo de vida.
(...)
O único meio de introduzir paixão nesse tipo de política, o único meio de activamente mobilizar o povo, é através do medo: o medo dos imigrantes, o medo do crime, o medo da depravação sexual ateia, o medo do Estado excessivo (com a sua alta carga tributária e natureza controladora), o medo da catástrofe ecológica, assim como o medo do assédio (o politicamente correcto é a forma liberal exemplar da política do medo).
Uma política assim sustenta-se sobre a manipulação de uma multidão paranoica – a assustadora correria de homens e mulheres amedrontados.

Mais uma vez, a estafada e desonesta arenga típica da elite quando quer desqualificar as posições de Extrema-Direita - a tentativa de redução da reacção anti-imigração a uma simples questão de «medo».
De facto, se for possível convencer um ingénuo ou um tapadinho de que se ele não fizer x ou y é porque «tem medo», é possível que o dito acabe por fazer x ou y, mesmo contra a sua vontade...
É como estar a querer gozar com uma criança dizendo-lhe que ou dá murros com força numa superfície dura ou então é porque «tem medo» de se magoar... e a criança vai na fita, até se magoar...

Repare-se na profunda castração mental que produziu os Žižek e outros típicos representantes da elite: tal foi a mutilação ética que os acometeu que nem lhes passa pela cabeça que as pessoas possam pura e simplesmente não querer, não querer, ver a sua terra a ser colonizada por alógenos. Isso, para os Žižek, pura e simplesmente não tem sentido, porque, para eles, só há duas escolhas, ou a incondicional abertura de braços e pernas ao Amado Outro, ou a «anomalia», que eles têm de explicar de algum modo, ou de algum modo rotular para eliminar, e não há nada que mais acicate os orgulhos do ingénuo europeu do que dizer que ele «tem medo».
Não lhes ocorre que, diante da iminvasão, as pessoas sintam, em vez de «medo», puro e simples nojo. Indignação. REVOLTA.

Continuando com o texto do sujeito...

Eis porque o grande evento da primeira década do novo milénio deu-se quando a política anti-imigração entrou para a prática corrente e cortou enfim o cordão umbilical que a conotava com os partidos da extrema direita.
Da França à Alemanha, da Áustria à Holanda, no novo modelo de orgulho de sua própria identidade cultural e histórica, os principais partidos vêem como aceitável insistir que os imigrantes são hóspedes que devem acomodar-se aos valores culturais que definem a sociedade anfitriã – “este é o nosso país, ame-o ou deixe-o” é o recado.
Os liberais progressistas estão, é claro, horrorizados com esse populismo racista. Entretanto, uma olhadela mais de perto revela o quanto compartilham a sua tolerância multicultural e o respeito pelas diferenças com esses que opõem imigração à necessidade de manter os outros a uma distância apropriada. “Os outros são porreiros, eu respeito-os”, dizem os liberais, “contanto que não interfiram demais no meu espaço pessoal. Quando fazem isso, eles incomodam-me – eu apoio enormemente uma acção afirmativa, mas em momento algum estou disposto a ouvir rap a todo volume”.
A principal tendência dos direitos humanos nas sociedades do capitalismo tardio é o direito de não ser incomodado; o direito de manter uma distância segura em relação aos outros.
(...)
Žižek estende-se a seguir sobre o modo, a forma, «descafeinada» (expressão sua), como o anti-imigracionismo é adoptado pelos políticos «mainstream», mas não chega a explicar o motivo dessa adopção...
O que o autor não explica, ou não quer explicar, é que esta entrada do anti-imigracionismo no campo da política dominante, deve-se muito mais ao medo - agora sim, é medo - que a elite reinante tem da ascensão democrática da Extrema Direita.

Continuando e finalizando em beleza:

Estamos a sair do amor ao próximo cristão e a caminhar de volta para os privilégios pagãos das nossas tribos em detrimento do outro, bárbaro.
Mesmo que esteja sob a máscara da defesa de valores cristãos, esta é a maior ameaça ao legado cristão.

É altura de lembrar, por contraste, e pela enésima vez, as palavras de um dos doutores da Igreja, Justino o Mártir, há quase dois mil anos: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.»

Como dizia o pensador russo cristão Berdyaev, o Nacionalismo é, em todos os aspectos, uma rejeição do espírito cristão e um retorno do espírito pagão mais autenticamente europeu - é esta a suprema verdade do Ocidente, aquela que, tarde ou cedo, como diz o Povo, vem sempre ao de cima.
 

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Cidadão estrangeiro, é indiciado pela prática de crimes de ofensas à integridade física, sequestro, violação e coacção sexual contra uma turista Italiana em Lisboa..

Viola e sequestra turista em Lisboa


Como sempre... Ainda a polícia não tinha acabado de preencher a papelada da detenção e o juiz já tinha posto o violador cá fora..

Juiz solta violador de jovem turista


.

10 de agosto de 2011 às 02:45:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

O Cristianismo nada de novo trouxe à evolução espiritual da Humanidade. Os seus ensinamentos já existiam nos Mistérios da Índia, Egipto, Caldeia, Babilónia ou Grécia. O triunfo da Igreja Católica e Apostólica Romana e da sua doutrina distorceu a mensagem gnóstica que fez escola nos tempos iniciais do Cristianismo. A promessa de uma paraíso e da igualdade incendiou os escravos e as massas incultas, e tudo culminou na destruição das classes cultas de Alexandria e da sua biblioteca, ou das classes cultas gregas ou romanas. O conteúdo místico inicial da doutrina praticamente desapareceu, e o resto já se conhece. Como disse Fernando Pessoa, antes de amar a Supra-Nação, é necessário amar incondicionalmente a Nação. Mas esta gente que defende a Fraternidade Universal esquece a verdade de Fernando Pessoa, e distorce os ensinamentos dos Mistérios e do Gnosticismo. Querem forçar um mundo multicultural, coisa impossível neste estadio da nossa evolução. Nós também já tentámos a coisa com as miscigenações promovidas pela ICAR no Império Português. O Brasil, por exemplo, não tem uma comunidade negra muito numerosa, mas o número de mulatos é enorme. Tudo fruto da miscigenação. Já os EUA são uma cultura diferente, afro-americanos para um lado, hispânicos para outro, caucasianos para outro, e as misturas não são bem vistas pelas elites tradicionais e conservadoras de ascendência europeia protestante. A cultura protestante em muita coisa está mais próxima da cultura pagã do que da cultura católica, e esta aversão à mistura e mestiçagem é uma delas. Interessante que durante a Idade Média não havia cá misturas. Judeus para um lado, nas suas comunidades, mouros que por cá ficaram para outro, a cuidar das terras do Sul, e malta de ascendência europeia, a maioria, sem se misturar com mouros, judeus ou escravos africanos. A miscigenação, parece-me, começa algures no final do século XV ou no século XVI.

10 de agosto de 2011 às 02:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sou negro, brasileiro e pagão.
Vamos acabar com o cristianismo.

10 de agosto de 2011 às 03:36:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Este artigo é pura e simplesmente maravilhoso.

Não só por esta soberba passagem:

«Os outros são porreiros, eu respeito-os”, dizem os liberais, “contanto que não interfiram demais no meu espaço pessoal. Quando fazem isso, eles incomodam-me – eu apoio enormemente uma acção afirmativa, mas em momento algum estou disposto a ouvir rap a todo volume»

Mas sobretudo por esta:

«Estamos a sair do amor ao próximo cristão e a caminhar de volta para os privilégios pagãos das nossas tribos em detrimento do outro, bárbaro. Mesmo que esteja sob a máscara da defesa de valores cristãos, esta é a maior ameaça ao legado cristão.»

A primeira é notável, porque o autor reconhece aquilo que andamos andam a dizer há muitos anos: os multiculturalistas são tão ou mais "racistas" do que os nacionalistas; mas, enquanto membros da elite, conseguem manter-se longe do epicentro dos conflitos raciais graças à sua posição social e económica privilegiada; os multiculturalistas que incentivam a mistura racial raramente vivem entre os alógenos, poucas vezes convivem com eles e ficam frequentemente surpreendidos por haver confrontos raciais; aliás, eles nem sequer admitem que os há, agarrando-se à velha desculpa da “miséria”, da “pobreza”, da “falta de oportunidades”, do “capitalismo”, da “exclusão social”, etc.

Mas a segunda então é absolutamente extraordinária, porque é a admissão literal, chapada e taxativa de que o Cristianismo é, de facto, a raiz da doença repugnante e da enorme tragédia humana que é o multiculturalismo.

10 de agosto de 2011 às 13:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«os multiculturalistas que incentivam a mistura racial raramente vivem entre os alógenos»

E os mais nojentos são aqueles multiculturalistas que vivem entre alógenos, tipo bollycaos. Nada dá mais asco do que um branco que dá o cu ás minorias.

10 de agosto de 2011 às 14:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Esses são já os perdidos.

10 de agosto de 2011 às 14:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«enquanto membros da elite, conseguem manter-se longe do epicentro dos conflitos raciais graças à sua posição social e económica privilegiada; os multiculturalistas que incentivam a mistura racial raramente vivem entre os alógenos, poucas vezes convivem com eles e ficam frequentemente surpreendidos por haver confrontos raciais;»

Sim, a sua surpresa é tão flagrantemente idiota que ela própria surpreende. É de um autismo, de uma parvoíce que irrita, mete nojo, dá vontade de lhes pegar por uma orelha, ferrando-lhes a unha para fazer sangue, e levá-los arrastados para um bairro africano.

10 de agosto de 2011 às 14:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cunistorgis disse...
O Cristianismo nada de novo trouxe à evolução espiritual da Humanidade. Os seus ensinamentos já existiam nos Mistérios da Índia, Egipto, Caldeia, Babilónia ou Grécia.


treta gnóstica.

O triunfo da Igreja Católica e Apostólica Romana e da sua doutrina distorceu a mensagem gnóstica que fez escola nos tempos iniciais do Cristianismo.

treta gnóstica.

A promessa de uma paraíso e da igualdade incendiou os escravos e as massas incultas, e tudo culminou na destruição das classes cultas de Alexandria e da sua biblioteca, ou das classes cultas gregas ou romanas.

o islão destruiu a biblioteca de alexandria.


O conteúdo místico inicial da doutrina praticamente desapareceu, e o resto já se conhece. Como disse Fernando Pessoa, antes de amar a Supra-Nação, é necessário amar incondicionalmente a Nação. Mas esta gente que defende a Fraternidade Universal esquece a verdade de Fernando Pessoa, e distorce os ensinamentos dos Mistérios e do Gnosticismo.


o fernando pessoa era maçom

Querem forçar um mundo multicultural, coisa impossível neste estadio da nossa evolução.

quer dizer que admites o multiculturalismo?
lol

Nós também já tentámos a coisa com as miscigenações promovidas pela ICAR no Império Português. O Brasil, por exemplo, não tem uma comunidade negra muito numerosa, mas o número de mulatos é enorme. Tudo fruto da miscigenação. Já os EUA são uma cultura diferente, afro-americanos para um lado, hispânicos para outro, caucasianos para outro, e as misturas não são bem vistas pelas elites tradicionais e conservadoras de ascendência europeia protestante. A cultura protestante em muita coisa está mais próxima da cultura pagã do que da cultura católica, e esta aversão à mistura e mestiçagem é uma delas.


:O

lol

Interessante que durante a Idade Média não havia cá misturas. Judeus para um lado, nas suas comunidades, mouros que por cá ficaram para outro, a cuidar das terras do Sul, e malta de ascendência europeia, a maioria, sem se misturar com mouros, judeus ou escravos africanos. A miscigenação, parece-me, começa algures no final do século XV ou no século XVI.

10 de Agosto de 2011 02h52min00s WEST



durante a igreja católica lol

11 de agosto de 2011 às 14:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Exacto, foi durante o maior poder da Igreja Católica, e até com o seu APOIO, CONTRA a Lei, como já aqui se viu.

Porque a Igreja sempre foi subversiva contra o verdadeiro Ocidente.

11 de agosto de 2011 às 17:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Cristianismo nada de novo trouxe à evolução espiritual da Humanidade. Os seus ensinamentos já existiam nos Mistérios da Índia, Egipto, Caldeia, Babilónia ou Grécia.

«treta gnóstica.»

Não, verdade histórica.



«o islão destruiu a biblioteca de alexandria.»

Antes disso já o Cristianismo tinha feito o mesmo, e não admira - até nisso são irmãos, esses dois credos semitas totalitários.


«o fernando pessoa era maçom»

Era muita coisa. Até era cristão... mas soube mostrar a superioridade metafísica do Paganismo sobre o Cristianismo.

11 de agosto de 2011 às 17:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Antes disso já o Cristianismo tinha feito o mesmo, e não admira - até nisso são irmãos, esses dois credos semitas totalitários.»


antes disso foi quando o julio cesar estava no egipto lol

11 de agosto de 2011 às 18:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

um linque para ver os posts de agosto?

11 de agosto de 2011 às 18:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"durante a igreja católica lol"

Na Roma pagã também havia misturas por isso caguei para isso do católicismo ser o responsável pelas misturas.

11 de agosto de 2011 às 18:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso, e o BE também é pela imigração, portanto não há problema se o PNR também o passar a ser, obviamente...

11 de agosto de 2011 às 18:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«antes disso foi quando o julio cesar estava no egipto»

Nunca nenhum pagão destruiu a biblioteca de Alexandria por achar que os seus livros eram maus ou perigosos... ;)

11 de agosto de 2011 às 18:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Isso, e o BE também é pela imigração, portanto não há problema se o PNR também o passar a ser, obviamente..."

O que deviamos fazer era pôr as religiões de lado e atacarmos as ideologias imigracionistas, invés de estarmos com este jogo de passar a culpa.

11 de agosto de 2011 às 19:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso era se as religiões se pusessem a si mesmas de lado, o que não acontece. E fazer de conta que elas não atacam, ou que não é numa delas que está a raiz do problema, é meter a cabeça na areia e continuar a andar em círculos.

11 de agosto de 2011 às 20:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As religiões têm pouca influência nas sociedades ocidentais portanto não se ganha muito em atacá-las.

11 de agosto de 2011 às 21:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Depende. Não é necessário que um partido tome posição contra a Igreja, pelo menos para já, mas, nos sítios como este blogue, o essencial doutrinal pode ir sendo dito.

11 de agosto de 2011 às 21:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, outra dúvida. Achas que seria melhor se começassem a divulgar as religiões pagãs em cidades do interior de Portugal, onde há menos influências universalistas e multiculturalistas do que nas grandes cidades??

E também pelo facto do povo do interior ter mais proximidade com a cultura tradicional no seu dia a dia. Achas que isso ajudaria a enraízar o paganismo em Portugal??

14 de agosto de 2011 às 17:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Creio que sim, que seria uma boa ideia. Com tacto e respeito, isso pode ser feito.

14 de agosto de 2011 às 18:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"J. Araújo disse...
Caturo, outra dúvida. Achas que seria melhor se começassem a divulgar as religiões pagãs em cidades do interior de Portugal"

Mais grupos musicais e festivais pagãos, creio que poderiam também ajudar na divulgação. E mais sítios na internet também calharia bem para divulgar a religião entre a gente da cidade. Era preciso de um forum para discutir essas coisas. Mas acabaram com o HeathenFront. :^o

15 de agosto de 2011 às 18:07:00 WEST  

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