terça-feira, agosto 09, 2011

O QUE DIZ UM NEGRO INFLUENTE NOS MÉ(R)DIA BRITÂNICOS E LÍDER COMUNITÁRIO...

Ainda há pouco vi um trabalho «jornalístico» britânico a mostrar uma entrevista com jovens aparentemente brancos que de costas falavam em nome da revolta «juvenil»... o que os mé(r)dia tugas não mostram, e a BBC só por engano deixou passar, é o depoimento de um líder da comunidade local negra a gabar o carácter racial da violência:

Trata-se de Darcus Howe, ex-pantera negra «britânico» e criminoso, que actualmente é colunista e fala na imprensa...
A jornalista da BBC pergunta-lhe repetidamente se ele não está chocado, depois se não condena o que está a suceder, ao que ele responde, «mas hei-de condenar o quê? Claro que não condeno. O que me preocupa acima de tudo é que um jovem de nome Mark Duggan tenha sido abatido» - portanto, a culpa é da polícia por ter abatido um negro líder de gangue...
E acrescenta: «eles têm vindo a «eles têm vindo a mandar parar e revistar os jovens negros por nenhuma razão. Eu tenho um neto, ele é um anjo
Se o seu netito também anda com os outros jovens negros a fazer aquilo que o seu avô tão abertamente aprova, esperemos que, por acção das forças da autoridade, a esta hora já seja um anjo devidamente caído no asfalto...
Quando a entrevistadora lhe diz que nada justifica os tumultos, o negro responde-lhe «onde é que você estava em 1981 em Brixton?», referindo-se aí a um motim racial negro ocorrido nessa altura, e continua: «não lhe chamo tumulto. Chamo-lhe insurreição das massas do povo. Está a acontecer na Síria, está a acontecer em Clapham, está a acontecer em Liverpool, está a acontecer em Port of Spain, Trinidade.»
A seguir virou-se contra a entrevistadora, proferindo um ininteligível insulto e exigindo que ela «tenha algum respeito por um velho negro» e parasse de o acusar de ser um amotinado.
A reportagem acabou num instante...

3 Comments:

Blogger Anti-ex-ariano said...

Negro racista e asqueroso disse...
«(...)não lhe chamo tumulto. Chamo-lhe insurreição das massas do povo. Está a acontecer na Síria, está a acontecer em Clapham, está a acontecer em Liverpool, está a acontecer em Port of Spain, Trinidade.»

Esta linguagem é típica de alguém que subscreve integralmente o Marxismo Cultural.

Assim como o Marxismo Clássico, também o Marxismo Cultural encerra a visão de que o mundo só será um lugar justo quando aqueles que controlam "as massas" forem depostos através de revolução violenta.

A avaliar pelo discurso, este negro parece subscrever inteiramente essa perspectiva.

Ora, este discurso foi criado exactamente por judeus (e alguns brancos) que sonhavam com um mundo sem classes. O facto deste negro o ter adoptado, significa que foi bem treinado pelos seus verdadeiros donos e demonstra o estado de lavagem cerebral profunda em que se encontra já toda a Europa, com a narrativa do Marxismo Cultural a ser aceite sem a menor oposição ou crítica.

Repare-se que a entrevistadora diz "isso não é desculpa para..." mas, em nenhum momento, questiona a veracidade e legitimidade da narrativa do negro.

E isso, caros camaradas, é o mais sintomático de tudo.

10 de agosto de 2011 às 13:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, veja cá mais este interessante blogue que encontrei:

http://catchalooter.tumblr.com/

10 de agosto de 2011 às 18:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Caturo, veja cá mais este interessante blogue que encontrei:

http://catchalooter.tumblr.com/"

Ah, mas o gajo que criou este blogue deve ser muito racista!!! para mostrar as fuças de tantos pretos a saquear a Inglaterra e tal...

10 de agosto de 2011 às 19:12:00 WEST  

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