AS DIRECTRIZES DA IMPRENSA DOMINANTE NO REINO UNIDO (E NO RESTO DO OCIDENTE, NÃO HAJA DÚVIDA NENHUMA DISTO)

Na sequência do tópico anterior, dê-se uma vista de olhos à raiz directa do comportamento da imprensa «livre» - leiam-se as «National Union of Journalists' Guidelines on Race Reporting», algo como «Orientações Sobre Notícias de Raça da União Nacional dos Jornalistas»:

(Texto integral aqui: http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/08/why-british-media-wont-tell-truth-about.html ):

(Texto original a itálico, comentários a escrita normal):

1 - O NUJ (União National dos Jornalistas) acredita que o desenvolvimento de atitudes racistas e o crescimento de partidos fascistas significa uma ameaça à democracia, aos direitos dos sindicatos, da imprensa livre e do desenvolvimento da harmonia social e do bem-estar;

Ou seja, os jornalistas revelam categoricamente que não são jornalistas mas sim propagandistas, com o «brinde» de mostrarem um imenso descaramento ao dizerem estar a querer proteger a democracia e a imprensa livre, quando a democracia e a imprensa realmente livre constituem precisamente dois dos mais perigosos inimigos desta espécie de «jornalistas».

2 - O NUJ acredita que os seus membros não podem evitar uma medida de responsabilidade na luta contra o mal do racismo expresso através dos média.

Portanto - o jornalista está moralmente obrigado a juntar-se à hoste da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) no combate contra as forças do mal.

Já não é lícito limitar-se a informar o povo - agora é preciso informar o povo tendo o cuidado de «(de)formá-lo» à luz da doutrina que manda combater um dos mais elementares e mais vitais instintos humanos, que é o da salvaguarda da distância que deve manter-se relativamente a gente de etnias diferentes.

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3 - O NUJ reafirma a sua total oposição à censura mas igualmente reafirma a sua crença de que a liberdade de imprensa deve ser condicionada pela responsabilidade e pela consciência, por parte de todos os trabalhadores dos média, da necessidade de não permitir que a liberdade de imprensa seja abusivamente utilizada para insultar uma secção da comunidade ou para promover a maldade que é o racismo.

Leia-se: liberdade de imprensa, sempre!, foi assim que se combateram os fascismos e tal, mas com muito juizinho, porque acima da liberdade está o ideal do anti-racismo, o que significa que em nome da repressão contra os «racistas», é lícito a modos que, enfim, limitar a liberdade de informar...

Percebe-se assim a legitimação da batota mais abjecta, que é a suprema desonestidade de fingir que está a informar «apoliticamente» o povo para, à traição, o manipular, precisamente quando ele menos se pode defender - porque ouvir um político a falar é uma coisa, ouvir um jornalista é outra; de um espera-se propaganda e está-se preparado para isso, do outro espera-se informação e por conseguinte as defesas mentais estão em baixo.

Esta espécie de «gente» não tem perdão e, se houver Justiça no Destino, há-de pagar o mais severamente que for possível pela sua abissal rasquice; o nojo que inspira está a ser acumulado e um dia há-de ter de explodir e causar danos graves aos devidos culpados.

4 - O NUJ acredita que os métodos e as mentiras dos racistas devem ser pública e vigorosamente expostos.

Portanto, este braço da Inquisição Anti-Racista afirma que está militantentemente empenhado na luta doutrinal contra os inimigos da Boa e Sã Doutrina da SMIARMUDO.

5 - O NUJ acredita que os jornais e revistas não devem originar material que encoraje a discriminação com base na raça ou na cor, tal como expresso no livro de regras e código de conduta da NUJ.

Mais uma vez - a Inquisição da SMIARMUDO manda que o material destinado à «informação» e formatação do povo seja vigiado à luz da Boa e Sã Doutrina do Anti-Racismo, tal como é definida pela SMIARMUDO nos seus evangelhos.~

6 - A NUJ reconhece o direito dos membros de largar o seu trabalho com base na objecção de consciência quando os empregadores estiverem a fornecer uma plataforma para a propaganda racista.

Leia-se: atenção, diáconos da SMIARMUDO, se o vosso patrão não se verga à boa moral anti-racista, então despeçam-se... têm esse direito... se o não exercerem, é porque não querem (vejam lá se são racistas...)

(...)

Ao dar Notícias sobre a Raça: refira apenas a raça de alguém se isso for estritamente relevante. Certifique-se que o fez bem. Mencionaria a raça se a pessoa fosse branca?

Mais uma vez, a desonestidade esquerdista e imbecilmente relativista expressa em palavras «moralistas». A verdade é que num país branco, é natural que os criminosos sejam brancos. Quando num país branco um negro comete um crime, isso deve ser noticiado; caso o criminoso seja branco, a sua identidade racial é, implicitamente, caucasóide, sem que por isso seja necessário referi-lo.

Mas ainda assim, nada tenho contra a revelação da identidade racial de todos os criminosos, em todos os casos, para depois não haver conversas de auto-vitimação por parte dos africanos e seus defensores, que não querem que o povinho oiça demasiadas vezes «negro matou/roubou/agrediu/violou», porque os clérigos da SMIARMUDO sabem que a mentalização se faz pela repetição constante da mensagem, e não querem que o povinho possa ouvir todos os dias a puta da verdade sobre o que realmente se passa nas ruas. Longe da vista/audição, longe do coração...

Faça pressão para que haja oportunidades iguais de emprego para o pessoal negro.

Mais militância política... de «jornalistas»...

Notícias sobre organizações racistas:

Quando estiver a entrevistar representantes de organizações racistas ou a relatar encontros ou afirmações ou declarações, os jornalistas devem verificar cuidadosamente todos os relatórios em nome do rigor e procurar comentários de oposição. A natureza anti-social de tais pontos de vista deve ser exposta.

Quer isto dizer que estes «jornalistas» afirmam, sem pudor, que ao noticiar o que diz o Inimigo, é preciso ao mesmo tempo denunciá-lo. Não, não é uma directriz interna do PCP a dizer como deve noticiar as acções e ideias do CDS, é uma directriz da imprensa «livre» a dizer como se deve informar o povinho...

Mais:

 -  «não sensacionalize actividades de organizações racistas por meio de fotos e filmagens», leia-se, não se permita que o povo possa ver os nacionalistas em acção directa,

 - publique material a expor os mitos e mentiras das organizações racistas e do seu comportamento anti-social, ou seja, faça o trabalho da propaganda oficial do sistema e dos seus partidos contra os Robin dos Bosques «racistas»,

 - não permita que as secções de cartas ou os programas com telefonemas de telespectadores sejam usados para disseminar o ódio racial seja de que forma for, portanto, mantenha a vigilância da Inquisição Anti-Racista para que o povinho não tenha hipótese nenhuma de fazer ouvir a sua voz se esta violar a Boa e Sã Doutrina da SMIARMUDO.

Resta, agora e sempre, resistir - e usar a Internet ao máximo para fazer chegar ao Povo a Voz da Resistência Europa