terça-feira, agosto 09, 2011

LÍDER DOS DEMOCRATAS SUECOS DIZ QUE MANTÉM O DISCURSO ANTI-IMIGRAÇÃO, MAS...


Na Suécia, o líder do partido dos Democratas Suecos, Jimmy Åkesson, recusou alterar o seu discurso a respeito da iminvasão quando há coisa de dias proferiu no seu discurso de Verão sobre o tema.
Dirigindo-se aos cerca de meio milhar de ouvintes, em Sölvesborg, Blekinge, sua cidade natal, Åkesson fez questão de deixar claro que os mais recentes eventos ocorridos na Noruega não farão qualquer diferença no discurso da sua formação política, embora diga que deve conduzir a um tom menos combativo ao debater o assunto, não apenas no seio do seu próprio partido, mas também com oponentes...

Triste armadilha, aquela em que Åkesson se deixa cair - porque fazer baixar o tom dos Nacionalistas é precisamente o que a escumalha antirra sempre quis e julga poder alcançar desta vez.

Portanto, camaradas, já sabeis - para compensar a ligeiríssima tibieza do líder nacionalista sueco, cabe-nos aumentar o volume do brado anti-iminvasão...

Åkesson disse: «temos de estar capazes de continuar a criticar as políticas de imigração da Suécia sem sermos culpados por assassínio em massa. O que é importante é enfatizarmos que iremos sempre manter um bom tom no debate, que temos uma conversação civilizada e que evitamos atirar com a mais violenta expressão uns aos outros. Isto aplica-se a mim e a todos os políticos
O líder dos Democratas Suecos manifestou mais uma vez a sua ira por ver que o partido é tido como de algum modo responsável pelas atrocidades cometidas na Noruega, devido à sua pública oposição ao multiculturalismo e à imigração e, por conseguinte, recusou-se a condenar o Fremskrittspartiet (FRP), ou Partido do Progresso, formação de Direita norueguesa que alegadamente terá influenciado o assassino norueguês.
O partido norueguês prometeu todavia baixar o tom da sua retórica, na sequência dos incidentes, o que Åkesson considera ser um exemplo a seguir: «se isso significa que o que é importante agora é mantermo-nos juntos e que como democratas devemos erguer-nos com um discurso sensível, essa é uma grande iniciativa política.»

Que um indígena europeu deva ou sequer possa baixar o tom da sua voz quando protesta por ver a sua casa a ser invadida, é, só de si, suficientemente insultuoso para que o caso seja registado e um dia, seja agora ou daqui a vinte anos, os responsáveis por tal insulto sejam devidamente punidos. Tão abjecta arrogância não pode ser esquecida nem sequer perdoada. Na sua própria terra, o Europeu tem o total e absoluto direito de dizer que não quer alógenos - e a mínima tentativa ou intenção de redução ou limitação, por pouco que seja, a esse direito, é uma ofensa sem perdão.


2 Comments:

Blogger Anti-ex-ariano said...

Caturo escreveu...
«Triste armadilha, aquela em que Åkesson se deixa cair - porque fazer baixar o tom dos Nacionalistas é precisamente o que a escumalha antirra sempre quis e julga poder alcançar desta vez.»

De facto, nota-se que o rapaz ainda é pouco rodado nestas andanças da política.

Só espero que o partido dos Democratas Suecos não se ressinta com isto. É que este episódio pode muito bem ser encarado como um acto de cobardia/fraqueza… e o povo gosta pouco de covardes...

10 de agosto de 2011 às 13:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A TÁCTICA LENINISTA DE 2 PASSOS EM FRENTE E 1 ATRÁS.

10 de agosto de 2011 às 15:20:00 WEST  

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