COMUNICADO DO PNR SOBRE OS TUMULTOS EM INGLATERRA
Fonte: http://www.pnr.pt/2011/08/09/londres-a-ferro-e-fogo-ate-quando-o-dogma-do-paraiso-multicultural/
Tottenham, bairro londrino marcado por forte presença extra-europeia e muçulmana, constituiu o epicentro dos violentos motins que eclodiram há dias, propagando-se com celeridade a outros pontos da capital britânica.
A morte do líder de um gangue étnico de delinquentes, durante uma rusga policial, despoletou uma vaga de violência sem quartel tendo por alvo inicial as forças da ordem. A barbaridade atroz protagonizada por hordas de desordeiros, culminou no saque organizado de estabelecimentos comerciais, pilhagens de edifícios e no incêndio de imóveis e viaturas.
Contudo, ao contrário de notícias falaciosas veiculadas por alguns órgãos de comunicação social, visando branquear os desmandos criminosos que assolaram Londres, salvaguardando com astúcia, a origem étnica dos vândalos que os cometeram, tais acontecimentos fatídicos não constituem episódio inédito nas últimas décadas.
Com efeito, ciclicamente zonas de Inglaterra habitadas maioritariamente por populações oriundas do terceiro mundo, têm sido nos últimos anos, palco de eventos trágicos desta índole, perpetrados por idêntica estirpe de marginais. Um sem número de britânicos, não olvidou até hoje, o vil assassinato em 1985, de um agente da polícia em Tottenham, chacinado cruelmente a golpes de catana, por um grupo de negros que espalhava o terror na zona.
Numa derradeira tentativa para ludibriar os incautos, os promotores do utópico «paraíso multicultural» – cada vez mais desacreditado pelas evidências – de forma cínica vêm a terreiro, qualificar vulgares criminosos de «jovens vítimas de exclusão social». No afã de deturpar uma realidade cada vez mais patente, há quem não tenha sequer pejo em recorrer a alegações fantasiosas relativas a um suposto «comportamento racista da polícia» com o fito de desculpabilizar a sanha criminosa dos referidos «jovens desenraizados».
Recorde-se a este propósito, que nunca houve notícia de os largos milhares de emigrantes portugueses, que na década de sessenta, subsistiam em França de forma paupérrima, habitando miseráveis bairros de lata, terem enveredando pelo banditismo organizado, expediente habitual a que recorrem sobejamente, determinadas comunidades de imigrantes provenientes de fora da Europa.
Os trágicos acontecimentos que catapultaram Londres para as manchetes da imprensa mundial, multiplicam-se amiúde e a um ritmo preocupante por todo o velho continente, perante a abjecta desfaçatez, com que os arautos do multiculturalismo persistem em impor um dogma que tantas vítimas inocentes já ceifou.
2 Comments:
Porque é que isto aconteceu? Sempre pensei que tivesse sido por causa da decisão do governo Cameron de fechar a torneira dos apoios sociais aos habitantes dos bairros problemáticos londrinos.
A alegada injustiça policial foi apenas o detonador para os tristes acontecimentos que duram há já uma semana.
É esta a juventude europeia a quem pertence o futuro?
A geração "Morangos com Açúcar" a sobrepor-se às demais tendências juvenis e não só: a própria ideologia começa a sentir o influxo da mensagem transmitida pela série da TVI, com a sua componente forte de multiculturalismo e miscigenação sem restrições. Ao menos, os jovens da série televisiva têm o mérito de terem boa cara e aparência geral, ao contrário de góticos e metaleiros cheios de olheiras e pó de caixão, eheheh... Agora a sério, isto é grave, porque é a própria ideia de Europa que está em causa: a imagem que está a ser veiculada e imposta é a de uma entidade em completa desagregação, à semelhança do que foi o esfacelamento das culturas ameríndias no continente americano. Total e irreversível despersonalização e subsequente aniquilação quotidianamente em exacução através dos média controlados pelas elites, cuja essência moral, beata e subserviente contribui para este estado de coisas. Nem é preciso ser-se neonazi - mais um sofisma de que padece a abordagem actual de muitos militantes nacionlistas actuais - para se entender isto: basta ter amor-próprio, amar o legado ancestral, a identidade, a alma de um povo!
"É esta a juventude europeia a quem pertence o futuro?"
Bem, esta juventude de europeia tem muito pouco, e é precisamente aí que se encontra o problema.
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