terça-feira, julho 12, 2011

OCI QUER CALAR LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA HOLANDA - E EM TODO O OCIDENTE

A Organização da Cooperação Islâmica (OCI), que era anteriormente Organização da Conferência Islâmica, denunciou publicamente os actos anti-islâmicos na Holanda, culpando um certo número de políticos holandeses por apoiarem a islamofobia. Os ministros estrangeiros da OCI emitiram uma declaração na passada semana em Astana, capital do Casaquistão, a condenar os actos de islamofobia nos Países Baixos e a expressar preocupação com as afirmações provocadoras feitas por certos políticos holandeses contra o Islão e contra o profeta muçulmano: «casos repetidos de insulto a individuos, ou às suas crenças, por parte de pessoas, organizações ou grupos radicais, especialmente quando apoiados por governos, são inaceitáveis e causam grave consternação.» O documento, divulgado durante a trigésima-oitava conferência ministerial da OCI, em Astana, apelou à imediata tomada de medidas para evitar estas situações.

Ora que medidas serão essas?... A ver vamos...

Entretanto, o secretário-geral da OCI, Ekmeleddin Ihsanoglu, de nacionalidade turca, emitiu uma declaração em separado a condenar o político holandês Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade Holandês (PVV), pelos seus insultos contra o Islão, contra Maomé e contra as suas esposas: «Wilders escolheu um caminho perigoso, pondo em perigo a paz e a harmonia das civilizações ao disseminar no seu próprio País, bem como em países estrangeiros, o ódio contra o Islão e contra os muçulmanos. O insulto ao Islão e ao honrado profeta do Islão, Hazrat Muhammad (PBUH «a paz esteja com ele») alcançou um estádio tal que já não pode ser tolerado seja sob que pretexto for, incluindo a liberdade de expressão.»
Assim, Ihsanoglu teve a lata de apelar ao governo holandês que tomasse as medidas necessárias para travar campanha islamófoba de Wilders e expressou preocupação a respeito do silêncio de Amsterdão sobre o assunto que ele diz poder pôr em perigo as relações do País com o mundo islâmico.
Isto talvez porque em Junho um tribunal de Amsterdão absolveu Wilders no julgamento em que estava a ser acusado de islamofobia, como aqui se referiu. Wilders tinha contra si cinco acusações de incitação ao ódio e à discriminação devido às suas declarações anti-islâmicas. Tinha antes disso feito um filme contra o Alcorão, «Fitna», que foi considerado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, como «ofensivamente anti-islâmico», e cuja transmissão no Parlamento Europeu foi proibida, por se considerar que era provocadora. O tribunal de Amsterdão, entretanto, declarou que as suas afirmações «eram aceitáveis no contexto do debate público» e que «não tinham originado ódio».

E assim fica mais uma vez à vista a desmedida e obscena arrogância da hoste muçulmana, que desta vez volta a ter o ofensivo topete de querer dar ordens a um país europeu, de o querer intimidar e de exigir que o sagrado direito da liberdade de expressão seja submetido à sensibilidade intolerante e totalitária do Islão.

Quais actos terroristas, quais Alcaidas quais bin Ladens - a hoste muçulmana nem sequer percebe que, mesmo que não houvesse incontáveis actos violentos islamistas em todo o mundo, mesmo que nem tivesse havido um 11 de Setembro, mesmo assim ficava completamente à vista a total incompatibilidade do Islão com a sociedade ocidental. E aqui não há hipótese nenhuma de acusar a CIA, a MOSSAD, Israel ous sequer os nazis por criarem algum conflito entre civilizações, porque a OCI é de longe a mais importante organização muçulmana do planeta, a mais poderosa, claramente a mais representativa de todas, e passa-se da leve suspeita de idiotia à franca garantia de parvoíce se vier dizer-se que os tipos que mandam na OCI são todos agentes infiltrados ao serviço de Telavive. Aqui não há espaço para ridículas e mal urdidas teorias de conspiração a tentarem servir para confundir quem quer reagir contra os reais inimigos do Ocidente - aqui não há que enganar. E o facto de a principal hoste islâmica do mundo não perceber o quão ofensiva é esta atitude de imposição contra o mais augusto dos valores ocidentais só atesta que, de facto, os diferentes códigos de valores não podem coexistir num mesmo espaço civilizacional.


16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, mais umas notícias de cá do Brasil sobre a questão dos direitos dos indígenas. É sobre um conflito por terras entre índios e fazendeiros no interior do Brasil:

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/06/remocao-de-xavantes-para-parque-e-inconstitucional-diz-procuradora.html

Os conflitos são actuais, mas a disputa de terra já dura anos. Foi até oferecida uma terra maior aos índios, mas estes insistem em ficar, pois consideram suas antigas terras sagradas.

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/07/indios-dao-prazo-de-um-mes-para-fazendeiros-deixarem-terra-em-mt.html

12 de julho de 2011 às 04:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.flickr.com/photos/rudiroels/5502841988/


há já alguns meses se falou aqui da alegada inconsistência da chamada teoria "out of africa", segundo a qual todos os habitantes da terra descendem de grupos saídos desse continente. mas agora tenho uma dúvida pertinente: que aspecto físico teriam os nossos antepassados quando hipoteticamente deixaram a áfrica? serão estas populações os remanescentes dos primeiros homens a povoar os diferentes continentes? vejam esta fotografia; não é de nenhuma criança africana, mas sim das filipinas, pertencente ao grupo étnico negróide designado por negritos ou aetas. grupos aparentados a este encontram-se também na malásia, indonésia e ilhas andaman. como é possível se encontrar um grupo étnico autóctone de características negróides, muito antigo por sinal, em plena ásia? tmabém existem melanésios na oceânia que são igualmente de raça negra.
gostaria muito que alguém me elucidasse para este facto, sff.
muito obrigado.

12 de julho de 2011 às 10:27:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Wilders escolheu um caminho perigoso, pondo em perigo a paz e a harmonia das civilizações ao disseminar no seu próprio País, bem como em países estrangeiros, o ódio contra o Islão e contra os muçulmanos. O insulto ao Islão e ao honrado profeta do Islão, Hazrat Muhammad (PBUH «a paz esteja com ele») alcançou um estádio tal que já não pode ser tolerado seja sob que pretexto for, incluindo a liberdade de expressão.»

Que lata! E ainda há quem jure a pés juntos que o multiculturalismo é uma realidade incontornável. Posições destas ilustram inequivocamente que o multiculturalismo é uma utopia irresponsável.

«Quais actos terroristas, quais Alcaidas quais bin Ladens - a hoste muçulmana nem sequer percebe que, mesmo que não houvesse incontáveis actos violentos islamistas em todo o mundo, mesmo que nem tivesse havido um 11 de Setembro, mesmo assim ficava completamente à vista a total incompatibilidade do Islão com a sociedade ocidental.»

O grande problema é que muitos ocidentais – incluindo muitos que se dizem nacionalistas – não percebem que o Islão é absolutamente incompatível com a sociedade ocidental. E esse é um dos grandes combates do nacionalismo moderno.

Ultimamente, tenho visto coisas que me deixam completamente estupidificado. No YouTube há vários nacionalistas europeus que subscrevem afirmações como «apoiemos Teerão contra o estado sionista» ou, pior ainda, «a única esperança de salvação da raça branca é a conversão ao Islão, porque só sob o Islão é que os ocidentais voltarão a ter muitos filhos.»

Parece que anda por aí muita gente que só vê as patacoadas do David Duke à frente. Como se o Islão não fosse multirracialista!

12 de julho de 2011 às 11:57:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Mas esses anormais não dizem nada acerca da perseguição aos cristãos nos países do profeta. Ah, pois...
Os Direitos Humanos não são para todos; é um conceito que varia de acordo com a latitude.

12 de julho de 2011 às 13:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«não percebem que o Islão é absolutamente incompatível com a sociedade ocidental.»

Pois, mas os que não percebem isso têm uma visão diferente do que é de facto a sociedade ocidental. Os nacionalistas que simpatizam com o Islão, ou que lhe são indiferentes, geralmente não dão grande valor à Liberdade - é uma coincidência que tenho verificado desde há uma série de anos. Um gajo diz-lhes que é a Liberdade que está em risco e percebe naquelas caras que eles não entendem do que se está a falar, ou que se estão pura e simplesmente borrifando para a Liberdade. Alguns são até contrários à Democracia e dizem-no. A formação doutrinal fascista é que tem grande parte da culpa dessa merda. Aconteceu até uma vez que um dos principais manda-bocas da esfera patriótica portuguesa, um Manuel Azinhal, que tem ou tinha o blogue «Fascismo em Rede» e «O Sexo dos Anjos», creio, estava neste segundo blogue, e também no Forum Nacional, aquando do caso das caricaturas dinamarquesas, a «demarcar-se» da Dinamarca, a dizer que «ai, nós não somos todos dinamarqueses, os dinamarqueses nem devem querer isso» (na sequência de, em solidariedade para com a Dinamarca, alguém ter dito «somos todos dinamarqueses»), e depois a «insinuar» que as caricaturas faziam parte de um plano sionista para acicatar o ódio aos muçulmanos.

Repara - a atitude das hordas muçulmanas, a queimar embaixadas e a ameaçar a Dinamarca, isso não o preocupava nem indignava. O mal para ele não era a intolerância deles, era alguém tê-los «provocado» - quem assim pensa parte do princípio que a reacção dos muçulmanos é admissível e «natural». E quem assim pensa não sabe viver em Democracia.

12 de julho de 2011 às 16:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Chegou mesmo a dizer o seguinte: «pois, era mesmo eu que ia defender a Liberdade, era, era...» A seguir começou a falar nos homossexuais, e a dizer que quem queria a Democracia eram essas minorias sexuais e tal, até ao ponto em que tive de deixar claro que ser democrata não era o mesmo que levar entre os folhos...

12 de julho de 2011 às 16:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«a única esperança de salvação da raça branca é a conversão ao Islão, porque só sob o Islão é que os ocidentais voltarão a ter muitos filhos.»

É pessoal que em muitos casos não percebeu o alcance da coisa. Como se trata de gente não religiosa, não imaginam como teria de ser a sua vida se passassem a ter de fazer cinco orações ao dia, e a jejuar um mês por ano, a deixar de comer carne de porco e de beber álcool (ahjahahahhh, estou mesmo a ver isso, estou, estou), e etc., muitos etcs.. Uma tal situação nem sequer lhes passa pela cabeça. Não entendem que numa sociedade dessas ou baixavam a cerviz perante Alá ou então viviam como cidadãos de segunda. Acham, como é comum nos activistas indiferentes à Religião, que uma religião pode ser manipulada, como se de uma ferramenta nas mãos de um novo Maquiavel se tratasse. Não percebem que todos os que pensam assim acabam eles próprios por serem joguetes da religião, pelo menos entre aqueles que tiveram alianças com o Islão.

Por estas e por outras é que o Movimento Nacionalista ainda tem muito que andar e amadurecer.

12 de julho de 2011 às 16:40:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Caturo disse...
«Pois, mas os que não percebem isso têm uma visão diferente do que é de facto a sociedade ocidental. Os nacionalistas que simpatizam com o Islão, ou que lhe são indiferentes, geralmente não dão grande valor à Liberdade - é uma coincidência que tenho verificado desde há uma série de anos.»

Epá, eu antes pensava que este fenómeno se reduzia a meia-dúzia de anormais alucinados. Mas, ultimamente, tenho encontrado demasiados nacionalistas que pensam assim: mais vale ser escravo e ser branco do que ser livre e ser mestiço. Como se as duas coisas fossem mutuamente exclusivas! É possível sermos brancos e livres!

Há vídeos no YouTube que me deixam extremamente preocupado. Por exemplo, este:
NS, ABANDON PASSIVITY
.

O “uploader” chama-se “AntifaUSA”, mas o nome é uma sátira para alegadamente gozar com os antifas. Eu sei que é assim porque já troquei várias mensagens com este imbecil. Trata-se de um NS búlgaro que professa a islamização do nacionalismo e a realização de atentados terroristas como forma de salvaguarda da raça branca.

A teoria dele é de que o Nacionalismo político nunca irá a lado nenhum porque o sistema nunca o permitirá. A única alternativa é o terror e a guerrilha urbana.

Diz ele que o islamismo fortalece os laços entre os muçulmanos de tal forma que se tornam um grupo extremamente coeso. E que os muslos levam água ao seu moinho porque, para além disso, têm taxas de fertilidade alucinantes e os seus actos terroristas amedrontam de tal forma os Ocidentais que eles acabam por ceder, tanto política como territorialmente.

Por conseguinte, diz o anormal, os NS europeus deveriam converter-se ao Islão e realizar actos terroristas em nome da salvaguarda da raça branca. ATENÇÃO: Isto não é uma alucinação individual, o próprio David Duke já disse algo nestes termos (excluindo a parte da conversão e dos atentados, obviamente).

Tentar dialogar com este gajo, fazendo notar que o Islão é multirracialista e que o nacionalismo está a subir na Europa precisamente por causa das críticas ao Islamismo, apenas serviu para que me insultasse e bloqueasse.

12 de julho de 2011 às 17:06:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«(…) e depois a «insinuar» que as caricaturas faziam parte de um plano sionista para acicatar o ódio aos muçulmanos.»

«Repara - a atitude das hordas muçulmanas, a queimar embaixadas e a ameaçar a Dinamarca, isso não o preocupava nem indignava. O mal para ele não era a intolerância deles, era alguém tê-los «provocado» - quem assim pensa parte do princípio que a reacção dos muçulmanos é admissível e «natural». E quem assim pensa não sabe viver em Democracia.»

Exacto, mas é que é justamente, precisamente, exactamente a esse tipo de delírios que me refiro. Tudo o que seja contra o Islão é um plano maquiavélico dos sionistas. Os muçulmanos são vítimas inocentes, como se não tivessem vontade própria, como se não tivessem um plano de estabelecimento de um Califado Mundial, como se o Islão não fosse inimigo do Ocidente!

Para não mencionar a profunda mediocridade intelectual e malformação democrática que o argumento “ai, eles foram provocados” revela. Caricaturas ou qualquer outra forma de expressão intelectual não podem constituir pretexto para a violência! Pelo menos, não em sociedades civilizadas!

«A seguir começou a falar nos homossexuais, e a dizer que quem queria a Democracia eram essas minorias sexuais e tal, até ao ponto em que tive de deixar claro que ser democrata não era o mesmo que levar entre os folhos...»

Argumento estranho, o desse gajo, tendo em conta que o casamento homossexual nem sequer teve direito a referendo, tal foi a falta de sentido democrático da elite. Porque se o povo tivesse sido efectivamente consultado, o mais provável é que o casamento gay tivesse sido rejeitado. A realidade tende a desmentir sempre estes alucinados.

12 de julho de 2011 às 17:08:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Não percebem que todos os que pensam assim acabam eles próprios por serem joguetes da religião, pelo menos entre aqueles que tiveram alianças com o Islão.

Por estas e por outras é que o Movimento Nacionalista ainda tem muito que andar e amadurecer.»


Felizmente, a esmagadora maioria dos nacionalistas europeus já percebeu que é no discurso anti-Islão que está o potencial de captação do eleitorado.

Os recentes sucessos eleitorais do PVV na Holanda, dos Democratas Suecos, da FN em França e mesmo o sucesso relativo do BNP na Grã-Bretanha atestam essa realidade. Enquanto esta tendência se mantiver, acho que há esperança.

Agora insistir no discurso anti-sionista primário e, ainda por cima, ver nos muslos possíveis aliados... pôrra, é que nem lembra ao diabo!

12 de julho de 2011 às 17:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Por estas e por outras é que o Movimento Nacionalista ainda tem muito que andar e amadurecer.»

Falas como se o movimento nacionalista só atingisse a "perfeição" quando passasse a defender todas as coisas que defendes.

12 de julho de 2011 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"tenho encontrado demasiados nacionalistas que pensam assim: mais vale ser escravo e ser branco do que ser livre e ser mestiço. Como se as duas coisas fossem mutuamente exclusivas! É possível sermos brancos e livres!"


Obviamente que é e faremos os possiveis para sermos brancos e livres no sentido que tu referiste!

Nao precisamos de fazer pactos com ninguem.

Ja mostramos antes que conseguimos superar isso e muito mais!



Em relação ao Islão:

Nunca!O ISLAO É MULTIRACIALISTA!
O islao tem varios negros e afro (no sentido de negro) descendentes como lideres assim como muitos dos seus praticantes.


Aliás, o Caturo que me corrija, mas na Albania para fazerem daquilo um pais muslo eles nao pediram aos muslos para fazer filhos com os europeus???'

Nao é esta tactica que eles usam para islamizar varios paises??

12 de julho de 2011 às 19:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Por estas e por outras é que o Movimento Nacionalista ainda tem muito que andar e amadurecer.»

«Falas como se o movimento nacionalista só atingisse a "perfeição" quando passasse a defender todas as coisas que defendes.»

Evidentemente que acho que as minhas ideias são as mais correctas, senão não as tinha, tinha outras...
Defender determinadas ideias não é a mesma coisa que ser de um clube de futebol. Dizer que sem democracia não há maturidade num Movimento, não é a mesma coisa que dizer que toda a gente deve ser do Benfica ou pelo menos reconhecer a superioridade do Benfica sobre o resto do planeta.

12 de julho de 2011 às 21:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esses animais querem acabar com a liberdade ocidental!!! e pareçe que estçao ganhando terreno!

13 de julho de 2011 às 16:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

anti-ex-ariano
o gajo não sabe que tem que fazer a circuncisão se se converter?

às vezes corre mal e fica-se sem a pila...

14 de julho de 2011 às 23:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

coisas que ofendem os muslos lol



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14 de julho de 2011 às 23:30:00 WEST  

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