JOALHEIRO PROÍBE IMIGRANTES MERIDIONAIS DE ENTRAREM NA SUA LOJA

Na cidade holandesa de Nijmegen
, o joalheiro Jos Kamerbeek proibiu a entrada de imigrantes norte-africanos no seu estabelecimento.

No início do ano, ficou paralisado por ter oposto resistência a um ladrão. Antes disso tinha sido atingido a tiro no peito por outro imigrante. Depois de uma série de ataques, decidiu pura e simplesmente vedar a entrada de imigrantes na sua loja.

Um porta-voz da Federação do Ouro e da Prata afirma que a organização não aplaude a decisão, mas pode compreender a atitude de Kamerbeek - e que há um clima de medo.

Um residente de Nijmegen apresentou uma queixa contra a joalharia em questão na Ieder1Gelijk, o departamento local para o tratamento igualitário, que irá em breve falar com Kamerbeek.

Margo Kamerbeek, esposa do joalheiro, diz que o casal não pretende mudar de política: «se for necessário iremos explicá-lo ao juiz. Os marroquinos de dezasseis anos não têm nada a fazer aqui; não podem comprar nada. Porque é que devo trazer sarilhos para cima de mim ao deixá-los entrar? Todos os oito ataques foram cometidos por gente de Marrocos e das Antilhas (de origem basicamente africana).» Mais afirma que o problema deve ser tratado pela base, isto é, pelos atacantes, e que as autoridades não têm lidado devidamente com esta importante tarefa.

E isto sim, isto é que é atacar os problemas pela raiz, não é a merda da atitude, proclamada com descarada arrogância e fanatismo de se «preocupar» com as «causas» da criminalidade tal como a Esquerda as define («ai a pobreza e a discriminação!»). Porque o que está acima de tudo é a segurança dos indígenas. Acima de tudo não apenas em termos de hierarquia de valores, mas também em termos de urgência.

A lucidez do casal é por isso óbvia - e a sua legitimidade é inegável. Na sua própria terra, todo o indígena tem o sagrado direito de impedir a entrada de qualquer alógeno no seu espaço. Direito sagrado que a elite não admite e contra o qual legisla, à «luz» da sua abjecta ideologia universalista e totalitária, como são todas as ideologias universalistas. E enquanto isso, como raio é que o indígena se vai ver livre de alienígenas oriundos do terceiro-mundo, que se agarram aos Europeus como sanguessugas e não há um caralho de uma maneira de nos deixarem em paz?

A que é que vamos ter de chegar para nos vermos livres deles?