segunda-feira, julho 11, 2011

MAIS UMA CAMPANHA PROPAGANDÍSTICA PRÓ-IMINVASÃO

A "importação" de casais jovens com comportamentos demográficos diferentes dos nossos e um maior apoio a famílias alargadas ou com menores recursos económicos são medidas que especialistas ouvidos pela Lusa apontam para inverter a tendência de envelhecimento da população portuguesa. "Nas últimas décadas, estivemos todos muito ocupados nas nossa profissões e nos nossos ritmos urbanos a tentar construir um país novo e, por isso, estivemos menos atentos a estas políticas demográficas e de natalidade", referiu a geógrafa Teresa Marques. Com vários trabalhos de investigação na área da distribuição espacial da população, Teresa Marques, da Faculdade de Letras do Porto, defende "políticas mais atractivas para captar outras populações que nos ajudem a inverter este processo de perdas".
Ao mesmo tempo, considera que perante uma tão "grande crise" como a que se vive devem desenvolver-se políticas de apoio às famílias alargadas e aos jovens casais com menores recursos financeiros, através, por exemplo, de "menos impostos".
Por seu lado, Diogo Abreu, do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território e Diretor do Centro de Estudos Geográficos de Lisboa, entende que na situação de crise que atravessamos, "o que se vai acentuar muitíssimo, será a emigração". "Este será um dos desafios mais importantes que vamos enfrentar, porque quem emigra serão os jovens e nós temos actualmente os jovens mais bem qualificados de sempre. Houve um esforço grande de qualificação que tem estado a resultar, mas o sistema económico não tem conseguido absorvê-los", frisou.
Para Teresa Marques, "a situação em termos de envelhecimento da população não é dramática" e "os resultados do recenseamento dizem o que se estava a contar". "Há que reflectir e ter atitudes individuais, familiares, empresariais e políticas mais atentas às questões de planeamento demográfico. Não é difícil prever que daqui a 10 anos, o Interior vai continuar a esvaziar, que vamos continuar a envelhecer e que vamos continuar a ter problemas de produtividade", frisou.
Com "o número de nascimentos a estabilizar ou a diminuir e com o aumento da esperança média de vida", o geógrafo Rio Fernandes, da Universidade do Porto, aponta como solução para este desequilíbrio demográfico a "importação" de casais jovens, "com comportamentos demográficos diferentes dos nossos", ou seja, "com uma capacidade reprodutiva muito superior aos europeus, envelhecidos, egoístas e confortáveis".
"A imigração tem de ser encarada como a solução e não como um problema", disse. Uma das linhas políticas a seguir, diz Rio Fernandes, é "o incentivo à natalidade, criando condições para que as pessoas se sintam recompensadas e confortáveis tendo filhos. Que não encarem os filhos como um fardo, uma dificuldade". "Uma segunda linha de intervenção será considerar a vantagem em fixar residentes jovens de outros países que aumentam a força de trabalho, criam riqueza e ajudam a sustentar a Segurança Social, ao nível das reformas", frisou.

Evidentemente que uma Nação não se «salva» assim. A Nação não é o Estado, é o Povo. Por conseguinte, é o Sangue. Significa isto que tentar dar continuidade a uma Nação por meio da imigração em massa - iminvasão - é como pegar numa garrafa de whiskey quase vazia e preencher com água o volume que falta e depois continuar a dizer que de uma garrafa de whiskey se trata, porque é o que diz o rótulo. Quem tentar vender uma garrafa assim como se fosse whiskey vai preso por vigarice. Ora se falsificar whiskey deve dar prisão, o que será que deve dar falsificar um Povo...
A elite reinante há muito que se habituou a tentar falsificar a natureza do Povo, precisamente porque a própria existência de uma Nação constitui obstáculo à imposição do ideal de mundo sem fronteiras, sem raças, sem identidades.

Quanto à actual tendência para a estabilização do número de nascimentos, nada mais natural do que isso. Uma população não pode crescer indefinidamente. Isto é uma puta de uma evidência matemática. Pura e simplesmente não há espaço para tanta gente, a menos que se comece a colonizar o espaço sideral, mas isso, ao que tudo indica, ainda está só no campo da ficção científica. Neste momento, por acaso, Portugal ainda tem vasta área não povoada, e até despovoada, mas é óbvio que isso não durará sempre, se a população continuar a crescer. Acresce que é preciso ter em conta a eventual escassez de recursos, nomeadamente de água.

A respeito da questão das reformas, há aí um duplo engano: primeiro, porque a maior parte dos imigrantes aufere salários baixíssimos que não pagam assistência social nenhuma; segundo, e mais importante, porque as reformas devem ser pagas com o dinheiro que o contribuinte desconta ao longo da sua vida de trabalho. Se o sistema está adulterado ao ponto de agora serem os que trabalham que pagam as reformas dos reformados, então é isso que tem de ser alterado. E tem de ser alterado pura e simplesmente porque o carácter limitado do espaço não permite que a população cresça indefinidamente.

Enfim, a «notícia» que acima se lê faz parte de mais uma onda de propaganda por parte do sistema, a ver se o povinho se convence de que tem de se deixar invadir (truque que já anda a ser armado há décadas, como já aqui se salientou) e «pára de votar no raio dos nazis, foda-se!!!!!!!»

Esta nova onda já se anunciava, é à escala europeia:
o «Grupo de Pessoas Eminentes» que em Maio publicou o relatório do Conselho da Europa sobre a Imigração Europeia está agora numa espécie de digressão pela Europa a promover o seu trabalhinho. Já passou por Itália, onde apresentou as suas «conclusões» (leia-se, pacote de propaganda com um estudo em alegada justificação). De acordo com a deputada Emma Bonino, que foi eurodeputada e pertence agora ao Senado italiano, a Itália «precisa de pelo menos duzentos e sessenta mil imigrantes por ano ao longo da próxima década, isto é praticamente três milhões de imigrantes desde agora até 2020».

Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se ao menos os tais imigrantes a caminho da Europa fossem BRANCOS, ainda calhava bem. Principalmente se fossem descendentes do povo de tal país. Mas meter mais pretos e muslos na Europa é inaceitável.

11 de julho de 2011 às 17:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"com uma capacidade reprodutiva muito superior aos europeus, envelhecidos, egoístas e confortáveis"

Pois... Egoístas e confortáveis. lol.
Até que há alguma verdade nisto actualmente. Mas meter alógenos Europa adentro não é a melhor solução para este problema.

11 de julho de 2011 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Ora se falsificar whiskey deve dar prisão, o que será que deve dar falsificar um Povo...»

Julgamento por Traição e crimes contra a Humanidade.

11 de julho de 2011 às 17:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

há "celebridades" que andam com miudas com idade para serem netas deles, na sic até meteram «menor de 16 anos» quando o gajo começou a andar com ela.

11 de julho de 2011 às 18:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"com uma capacidade reprodutiva muito superior aos europeus, envelhecidos, egoístas e confortáveis"


tretas.

recibos verdes
salarios baixos
desemprego
emprego temporário
etc

11 de julho de 2011 às 18:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"com uma capacidade reprodutiva muito superior aos europeus, envelhecidos, egoístas e confortáveis"


zionismo...

11 de julho de 2011 às 18:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

claro! porque não repatriar Brancos?
melhor do que angolanos

11 de julho de 2011 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"europeus, envelhecidos, egoístas e confortáveis"

zionista!




Estudo
Crise fez aumentar taxas de suicídio em nove países da UE

http://www.destak.pt/artigo/100565-crise-fez-aumentar-taxas-de-suicidio-em-nove-paises-da-ue

11 de julho de 2011 às 19:22:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Pois... Egoístas e confortáveis. lol.
Até que há alguma verdade nisto actualmente. Mas meter alógenos Europa adentro não é a melhor solução para este problema."

Nem sequer é uma solução, pois é criar problemas em cima do já existente.

11 de julho de 2011 às 22:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, devo dizer que foram os melhores comentarios que ja li em toda a minha vida em respostas nos jornais portugueses!!!!

Será que isto está a mudar Caturo?

11 de julho de 2011 às 22:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É cedo de mais para falar. A ver vamos...

12 de julho de 2011 às 00:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Politicians and bankers artificially manipulate interest-rates and inflation-rates to benefit only themselves.

12 de julho de 2011 às 02:45:00 WEST  
Blogger Portugal SSempre said...

Grande post Caturo e excelente teu texto, para todos os portugueses lerem a vergonha que são os traidores.

12 de julho de 2011 às 21:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, camarada.

12 de julho de 2011 às 21:55:00 WEST  

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