MUÇULMANOS INDIGNADOS RECUSAM DINHEIRO NA SUÉCIA!

Recusam, sim! Mas a seguir exigem, claro... olha quem...

Vejamos como...

Na Suécia, a organização dos Jovens Muçulmanos expressa furiosa «indignação» por ter recebido milhões de euros da Svenska Spel, monopólio nacional do jogo de apostas. O presidente da organização islâmica, Muhammad Harraki, considera que o dinheiro em causa é proibido aos muçulmanos (haram), de acordo com a charia ou lei islâmica...

No Islão, a maior parte das formas de jogo a dinheiro são proibidas. Permitidas são apenas as que o profeta muçulmano Maomé encorajou: corridas de cavalos, corridas de camelos e competições de arco e flecha, mas apenas os praticantes destas modalidades podem jogar a dinheiro, os que assistem não.

Ora o Svenska Spel, cumprindo as leis suecas, doa uma larga porção dos seus ganhos a uma vasta gama de grupos comunitários. O Quadro Nacional Sueco de Assuntos Juvenis recebe sessenta e seis por cento do seu orçamento anual directamente do dinheiro perdido pelos apostadores em casinos tradicionais e internéticos da Suécia.

O citado Harraki declarou que se tratava de uma falta de respeito para com o Islão, tanto da parte da Svenska Spel como da parte do Quadro Nacional de Assuntos Juvenis e exige por isso que a Suécia passe a ter um conselheiro muçulmano a tempo inteiro nestas duas instituições para impedir que de futuro se repitam insultos destes...

A organização dos Jovens Muçulmanos quer além disso ser ressarcida pelo governo sueco com uma nova doação de dinheiro, mas desta vez de fonte «limpa». E exige ainda mais um milhão de euros para financiar aulas de tolerância e «workshops» sobre o Islão para os empregados do Quadro Nacional Sueco dos Assuntos Juvenis.

De notar que a organização dos Jovens Muçulmanos está já a ser inteiramente financiada por uma instituição saudita... por outro lado, não será fácil encontrar financiamento de origem sueca que o Islão possa aprovar, uma vez que aquilo que não vem das salas de jogo, vem de milhares de restaurantes que servem carne de porco, comida de eleição na Suécia...

E mais uma vez fica à vista o inacreditável, verdadeiramente inverosímil à vontade da hoste musla, esse sim, verdadeiramente ofensivo, a constituir mais um testemunho da arrogância dos sectários da «religião da paz», por de mais conhecida em todo o mundo onde quer que os muçulmanos saibam, ou pensem, que podem fazer exigências aos «bananas» dimiescos...