sexta-feira, junho 24, 2011

«SANTO ANTÓNIO» E «SÃO JOÃO» OU A USURPAÇÃO CRISTÃ DO SOLSTÍCIO DE VERÃO


Diz Teófilo Braga, na obra «O Povo Português Nos Seus Costumes, Crenças e Tradições», volume II, página 211 e seguintes:
«A festa de São João Baptista em todos os povos europeus está ligada a um fenómeno astronómico, o solstício do Verão, em 24 de Junho. O célebre ritualista Guilherme Durandus, interpretando alegoricamente a festa do Precursor, não pode ocultar o seu sentido mítico: "Faz-se girar uma roda, em certas localidades, para assim designar que o Sol não se pode elevar mais, mas torna a descer no seu círculo, assim também a fama de São João, que era olhado como um Cristo, diminuiu quando este apareceu. Alguns dizem que é porque neste tempo os dias minguam, e que crescem de novo no Natal de Jesus Cristo..."»

Ou seja, uma forma de diminuir o prestígio do Sol perante o Judeu Morto, primeiro substituindo-O por um sucedâneo («São João») e depois «integrando» na religião do Deus oriental os rituais que ao Sol são devidos. A isto se chama «cristianização».

Não é por acaso que, conforme se lê na obra «Os Solstícios - História e Actualidade», o próprio Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, regista que «os cristãos usurparam o dia do Sol», e que o dia da semana sagrado dos cristãos, o domingo (de «Dominus», «Senhor»), é na tradição pagã ocidental consagrado ao Sol, «Dies Solis» (que os Ingleses conservam no seu «Sunday» e os Alemães no seu «Sontag», entre outros...). Não é igualmente por acaso que o dia mais festejado da Cristandade, o Natal, coincide mais coisa menos coisa com o outro solstício, o de Inverno. Talvez porque o culto solar foi por assim uma das últimas «frentes de combate» pagãs contra o Cristianismo, e porque o primeiro imperador cristão, ou cristianizado, Constantino, era pouco antes, e se calhar ao mesmo tempo, um adorador do Sol...

Claro que durante muito tempo a Igreja tentou proibir a celebração do solstício de Verão, antes de a tentar absorver, isto é, cristianizar... Duas fontes para cada uma das duas asserções:
- no século VI, o bispo de Árles proibiu num sermão o «banharem-se nas fontes, nos pântanos e nos rios na noite de S. João e na madrugada do dia seguinte» porque tal «costume nefasto ressuscita o Paganismo»;
- no século VII, uma obra que circulou em todas as dioceses de França dizia, entre outras coisas, que o fogo de S. João é «a marca do regozijo por S. João» e que teve o seu início nos primeiros séculos do Cristianismo, quando «S. Bernardo testemunha que era mesmo praticado entre os pagãos.»
Significa isto que em não conseguindo extirpar de vez a celebração pagã, tentou apoderar-se dela, dirigindo-a, «domesticando-a», de forma a «controlar os abusos», que eram, não apenas os excessos festivos naturais, mas também as «superstições» pagãs que não pudessem ser «transformadas».

Continuando, novamente com Teófilo Braga...
«É justamente uma tal concepção primitiva que faz com que a festa do solstício de Verão seja comum a todos os povos indo-europeus, e ainda aos povos semitas; o fenómeno é diversamente dramatizado, mas entre os povos europeus toma a expressão de um Combate de Verão expulsando o Inverno (24 de Junho), ou a sua inversa, a expulsão do Verão pelo Inverno (24 de Dezembro). (...) nos antigos prazos portugueses notou João Pedro Ribeiro, que o ano era sempre contado de São João a São João, e no Alvará de 1 de Julho de 1774, chamou-se-lhe ano irregular. (...) entre os povos eslavos é onde se apresenta mais completo, correspondendo muitas das suas particularidades a costumes portugueses (...). Por um documento da Câmara de Coimbra, de 1464, citado por Viterbo, se nota a forma de combate: "cavalhada na véspera de São João com sina e bestas muares". Em outros povos, esta cavalgada ficou simplesmente lendária, na Mesnie Furieuse, que tanto se localiza no solstício diurno (circa horam medirianam) como no solstício vernal. (...) Nos costumes provinciais conservam-se quase todas as formas dramáticas desta antiquíssima festa solsticial.
(...)
Na Beira Alta acende-se um facho no cimo dos montes (o galheiro) ou na ceira das azenhas (a roda, que ainda na Alemanha se deixa rolar dos montes). O facho, como escreve Leite de Vasconcelos, é um pouco de lenha em volta de um pau alto. Os rapazes que o vão acender levam músicas de tambores e pífaros, e grandes algazarras. O monte é além disto cercado de pinhas acesas.»
Nos Açores, fazem-se as fogueiras na rua, e os rapazes saltam por cima das labaredas; o mesmo no Algarve e no Alentejo.
»

E, como todos sabem, o mesmo se faz um pouco por toda a Europa nesta data - o salto dos jovens por cima das fogueiras, para dar força e saúde, boa sorte, etc..
Tudo isto só ajuda ao tom despreocupado e livre dos folguedos da data, que é isso que interessa. É pela noite dentro, cambada. Força nos Martelos.

95 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Só uma pergunta Caturo, porque é que dás tanta importância aos muslos, isso é parte da nova retórica dos países europeus? porque se é estou contra, eles não são o nosso verdadeiro inimigo, não foram eles que alteraram as leis da nacionalidade pois não?
Eles estão cá porque os nossos políticos de merda o quiseram, eles que se escravizem uns aos outros, que tratem as mulheres como cães, não temos absolutamente nada a ver com isso, até nem sei se o Islão, uma religião com regras muitíssimo rígidas não é o melhor para eles, basta ver a criminalidade, assassinatos, violações, individualismo e falta de valores nos países não islâmicos e nos islâmicos, obviamente que não queremos essa selvajaria na Europa, mas isso é com eles, cá na Europa estão a fazer o que estão habituados a fazer, eu também não sou a favor de assimilação nenhuma, sou a favor unicamente da expulsão.

24 de junho de 2011 às 03:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

dos partidos europeus*

24 de junho de 2011 às 03:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas essa abordagem não é realista. De momento, eles estão na Europa, e em massa. Neste momento, eles ameaçam gravemente, e cada vez mais, a liberdade europeia. Portanto, temos de ter isso em conta antes de podermos pensar em dizer que eles na terra deles façam o que quiserem. Não julgues que se podem saltar episódios na luta pelo Ocidente que isso é como começar a construir uma casa pelo telhado.

24 de junho de 2011 às 03:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«É justamente uma tal concepção primitiva que faz com que a festa do solstício de Verão seja comum a todos os povos indo-europeus, e ainda aos povos semitas;»


semitas? lol

24 de junho de 2011 às 04:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«SANTO ANTÓNIO» E «SÃO JOÃO» OU A USURPAÇÃO CRISTÃ DO SOLSTÍCIO DE VERÃO


usurpação o caralho!

24 de junho de 2011 às 04:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Iraq: Christian tortured, mutilated and murdered


His body was mutilated. His head was nearly severed off. He was tortured before he was executed, according to the Kirkuk police. His eyes were gouged out, his ears were cut off and his faced was skinned. There also were signs of dog bites on the body.
Mr. Jacob is survived by his wife and three children.
He was an Assyrian construction worker.
His name was Ashur Yacob and he had been kidnapped. His family was asked for a $61.500 ransom, a sum they couldn't pay at all.

Photo found at AINA.org.

24 de junho de 2011 às 05:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os negros mulatos e brasileiros para mim são um risco muito maior que as muslos!

24 de junho de 2011 às 14:01:00 WEST  
Blogger betoquintas said...

adorei e chupei [o texto... }:P]

24 de junho de 2011 às 14:50:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

Caro Anónimo, o Islão político dá ordens expressas ao muçulmanos para que invadam a Europa, e uma vez cá dentro, tenham muitos filhos -estes, por sua vez, são educados dentro dos valores islâmicos e não dentro dos valores ocidentais. O objectivo é colonizar a Europa por dentro ao longo deste século, e uma vez em maioria, eleger muçulmanos pelo voto para cargos políticos, e dar o golpe final.

24 de junho de 2011 às 16:11:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Não houve nenhuma usurpação, mas sim uma adaptação.

25 de junho de 2011 às 01:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Houve sim, houve usurpação. «Adaptação» é apenas um eufemismo para esconder a verdade histórica. Usurpação é o único termo objectivamente correcto.

25 de junho de 2011 às 02:31:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Adaptação esconde a verdade histórica desde quando? Foi isso que de facto aconteceu, não vejo qual é o problema. O Cristianismo surgiu para acabar com o paganismo e nada melhor como aproveitar o que já havia para cristianizar. O 25 de Dezembro, por exemplo, dedicado ao deus do sol romano Natalis Solis Invictis (solstício), passou a ser o Natal porque, conforme escrito, Jesus Cristo é o "Sol da Justiça".

25 de junho de 2011 às 21:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, é exactamente a isso que se chama usurpação: apoderar-se violentamente ou fraudulentamente do que pertence a outrem.

http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx?pal=usurpar

O próprio acto de surgir para destruir outra religião, e ficar com o que pertencia a essa religião, é exactamente isto, sem tirar nem pôr. Por isso o termo correcto para definir o que o Cristianismo fez é exactamente este: usurpação.

E o Natal é disso um óptimo exemplo - nada indica que o galileu tivesse nascido em Dezembro. Tratou-se simplesmente de uma maneira de absorber, roubando (furto com violência) uma das maiores celebrações do Paganismo.

25 de junho de 2011 às 21:31:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Interessante ponto de vista. Até parece que se calhar era tudo muito melhor se fôssemos pagãos...

25 de junho de 2011 às 22:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sem dúvida.

26 de junho de 2011 às 02:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Sem dúvida.

26 de Junho de 2011 02h22min00s WEST



MELHOR COMO NA INDIA?

LOL

26 de junho de 2011 às 15:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois, é exactamente a isso que se chama usurpação: apoderar-se violentamente ou fraudulentamente do que pertence a outrem.

não houve usurpação nenhuma. o que fazes é que é usurpação.

26 de junho de 2011 às 15:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Houve usurpação sim. E tu és da laia de quem usurpou, por isso é que estás picado.

26 de junho de 2011 às 16:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«MELHOR COMO NA INDIA?»

Por exemplo.

26 de junho de 2011 às 16:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«MELHOR COMO NA INDIA?»

Por exemplo.

26 de Junho de 2011 16h31min00s WEST


Deve ser por isso que os indianos imigram para o Ocidente. lol

26 de junho de 2011 às 17:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Houve usurpação sim. E tu és da laia de quem usurpou, por isso é que estás picado.

26 de Junho de 2011 16h30min00s WEST


o sol invictus era o imperador. lol

26 de junho de 2011 às 17:31:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Conheço muito bem o paganismo por experiência própria, mas não vou andar aqui a debater isto porque não vale a pena. Se o Caturo é um pagão nacionalista, o problema não é dos outros. Talvez na sua bandeira não estejam as quinas, mas sim um pentágono estrelado ou algo do género. Já D. Afonso Henriques bem dizia com o significado das quinas e dos seus besantes que os portugueses ou "seriam fiéis à Cruz, ou seriam uns traidores apóstatas". Não percebe que o Marxismo Cultural visa acabar com o Cristianismo na Europa, o berço da superior civilização judaico-cristã, para facilitar a islamização do continente. E, surpresa!, o islão curiosamente é um culto pagão...

26 de junho de 2011 às 19:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É um culto que pode ter raiz pagã, como, de resto, também o Cristianismo tem e não é pouco (surpresa!!!!!!).

Já agora... o D. Afonso Henriques disse que quem não era cristão não era bom português? Em que contexto?... Ou será que lhe puseram essa na boca, aquando da criação do mito de Ourique?...

A bandeira é muito bonita, mas tem apenas um propósito - simbolizar um Povo. Esta Estirpe da faixa ocidental ibérica. Não nos obriguem a mudar a bandeira...

Além de que cruzes há muitas... curiosamente, o primeiro símbolo do Cristianismo nem sequer foi uma cruz, mas sim uns peixinhos...

De qualquer modo, pegar numa época em que se impôs o Cristianismo à Europa, e em que NÃO HAVIA HIPÓTESE de não se ser cristão, pegar nessa IMPOSIÇÃO para depois dizer «vêm?, naquela altura eram todos cristãos!!!», é pura e simplesmente uma atitude por de mais desonesta que mete nojo aos cães. Que REVOLTA. Que condiz, de facto, com o que a Cristandade tem feito ao Ocidente...

Marxismo cultural? Isso não passa de uma consequência, indirecta ou nem por isso, da cristianização do Ocidente. Porque a Europa não começou a ser interiormente ameaçada com as invenções de Marx, começou a ser seriamente ameaçada quando os cristãos começaram a aumentar de número no seio do Império Romano e a deitarem abaixo os cultos genuínos do Ocidente, que eram os cultos pagãos. Aí sim, começou a verdadeira morte do Ocidente. O resto são balelas de quem não quer ver mais longe.

26 de junho de 2011 às 20:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se o Caturo é um pagão nacionalista, o problema não é dos outros."

Quero lá saber que o Caturo seja um pagão nacionalista.

26 de junho de 2011 às 21:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Além de que cruzes há muitas... curiosamente, o primeiro símbolo do Cristianismo nem sequer foi uma cruz, mas sim uns peixinhos..."


estás confundir isso com outra coisa qualquer.

26 de junho de 2011 às 21:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não estou não. Informa-te.

26 de junho de 2011 às 22:01:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Eu sou estudioso de matérias religiosas e podia, sem problemas nenhuns, continuar esse interessante "debate" e rebater argumentos, mas não vale a pena continuar. E de História, felizmente, também tenho algumas noções. E não seja como o Nero, se faz favor. Sabe bem que os cristãos não foram os responsáveis pela queda do Império Romano, mas sim a política suicida romana da aculturação (o equivalente ao multiculturalismo actual, ou não sabe que o paganismo romano é uma adaptação, ou, como você diz, "usurpação" do dos gregos?). Só para não dizer também, coisa que creio que sabe, que os cristãos eram perseguidos pelos pagãos até ao dia em que Constantino proibiu essa mesma perseguição e instaurou a liberdade de culto (e não a imposição de Cristianismo no império).
Cultos genuínos do Ocidente? Ora, o homem primitivo também era panteísta, a forma primitiva de paganismo. Pelo menos para mim a palavra evolução tem significado, para si, não sei.
O símbolo inicial do Cristianismo eram dois peixes, sim. Mas quando Portugal surgiu já ele era uma cruz, daí as quinas. A bandeira simboliza um povo e 2011 é o ano em que todos nós estamos a viver. Não foi porque Osíris, Apis, Vixnu, Thor, Odin, Zeus ou Poseidon nasceram há 2011 anos atrás. E a civilização ocidental, goste-se ou não, é baseada na superior cultura judaico-cristã.
Você tem o seu ponto de vista tal como eu tenho o meu, felizmente.

Abraço nacionalista.

26 de junho de 2011 às 22:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Conheço muito bem o paganismo por experiência própria, mas não vou andar aqui a debater isto porque não vale a pena."


sou todo ouvidos :D

26 de junho de 2011 às 22:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

INDIA - Freedom os speech


Freedom of speech has been restricted by the constitution of the Indian Union by the National Security Act which is still in effect and laws like POTO and TADA act in the past.

26 de junho de 2011 às 22:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

World Press Freedom Index

http://gov20.govfresh.com/files/2011/05/world-press-freedom-index.jpg

26 de junho de 2011 às 22:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Eu sou estudioso de matérias religiosas e podia, sem problemas nenhuns, continuar esse interessante "debate" e rebater argumentos,»

Nunca apareceu aqui ninguém que o fizesse.


«mas não vale a pena continuar»

Como queira.

27 de junho de 2011 às 00:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E de História, felizmente, também tenho algumas noções. E não seja como o Nero, se faz favor. Sabe bem que os cristãos não foram os responsáveis pela queda do Império Romano,»

Não foi o Nero o único a ver isso, outros imperadores, maiores que ele, entenderam esse mesmo facto, e provavelmente com mais clareza.


«mas sim a política suicida romana da aculturação (o equivalente ao multiculturalismo actual,»

Foi uma cedência a interesses imperiais e sobretudo uma grande ingenuidade diante do perigo que o Cristianismo representava. Não foi só o Cristianismo que deitou abaixo o império, mas o triunfo do Cristianismo deriva directamente dessa mesma atitude mundialista de todos os impérios, foi aliás nesse contexto que o Cristianismo nasceu.

27 de junho de 2011 às 00:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«ou não sabe que o paganismo romano é uma adaptação, ou, como você diz, "usurpação"»

Duplamente errado. Não deve esquecer-se de que mitologia é uma coisa, religião é outra, e a religião romana era essencialmente conservadora e rigorosa na preservação de ritos ancestrais romanos. O elemento grego foi, nesse contexto, marginal, tanto que certos ritos eram denominados precisamente «Greco Rito».

Além disso, os Romanos não usurpavam religião nenhuma a ninguém, uma vez que NÃO roubavam nem destruíam outros credos. Quando muito, adaptavam certos ritos e Deuses, mas aí sim, pode e deve falar-se em adaptação, porque não há qualquer tentativa de destruição doutra religião por parte dos Romanos.

27 de junho de 2011 às 00:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Só para não dizer também, coisa que creio que sabe, que os cristãos eram perseguidos pelos pagãos até ao dia em que Constantino proibiu»

Também não é verdade. A maior parte dos imperadores pagãos tolerou a existência dos cristãos. As perseguições contra o Cristianismo foram esporádicas e dependeram sempre da vontade de um ou de outro imperador. Não havia uma política imperial de perseguição ao Cristianismo. Por isso mesmo é que este pôde prosperar, mas mesmo assim limitadamente.

De resto, os pagãos só perseguiram os cristãos em legítima defesa - começaram a perceber que os cristãos eram subversivos, queriam destruir o Paganismo, como você próprio o disse.

27 de junho de 2011 às 00:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«liberdade de culto (e não a imposição de Cristianismo«

Também não foi verdade. Constantino fez mais do que instituir a «liberdade de culto» - o que na verdade fez foi abrir as portas à intolerância cristã. Deu privilégios aos cristãos, tais como a isenção de impostos.

27 de junho de 2011 às 00:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Cultos genuínos do Ocidente? Ora, o homem primitivo também era panteísta,»

Quem é que falou em panteísmo? Era pagão, simplesmente, panteísta ou não. Isso não vem a propósito.



«a forma primitiva de paganismo. Pelo menos para mim a palavra evolução tem significado,»

Pois, mas para mim «evolução» é diferente de «usurpação». Em todos os sentidos e mais alguns. E nunca o homem primitivo, antigo ou assim assim chacinou milhares para impor um culto e destruir outros. Isso foi trazido pelo Cristianismo: a raiz da intolerância no Ocidente e ao mesmo tempo o começo da destruição totalitária da identidade do Ocidente. A maior tragédia que alguma vez se abateu sobre a Europa, sem dúvida.

27 de junho de 2011 às 00:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O símbolo inicial do Cristianismo eram dois peixes, sim. Mas quando Portugal surgiu já ele era uma cruz, daí as quinas. A bandeira simboliza um povo»

A Bandeira foi imposta a um Povo, aliás, a vários Povos, sem discussão. A isso não se chama, sem muita lata, uma representação genuinamente identitária.


«Não foi porque Osíris, Apis, Vixnu, Thor, Odin, Zeus ou Poseidon nasceram há 2011 anos atrás»

Sim - tal foi o trabalho de supressão e lavagem cerebral cristã, o seu ódio profundo a tudo o que não fosse cristão e a vontade de apagar ou usurpar o passado.



«E a civilização ocidental, goste-se ou não, é baseada na superior cultura judaico-cristã»

Não - a civilização ocidental é, goste-se ou não, baseada na herança da Grécia Clássica, da Roma Clássica e nas tradições e sangue do Ocidente branco. Isso é que é a civilização ocidental a sério.

E, felizmente, até o Tratado da União Europeia refere apenas a civilização greco-romana, mas não o Cristianismo...


«Você tem o seu ponto de vista tal como eu tenho o meu, felizmente.

Abraço nacionalista.»


Idem.

27 de junho de 2011 às 00:52:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Hahaha, fantástico!

Não vale a pena continuar, até porque eu próprio o disse. Escusado será dizer que não acredito no que escreveu. E eu não disse que os cristãos queriam acabar com o paganismo, disse foi que o Cristianismo surgiu para acabar com o paganismo. O facto de actualmente ainda haver pagãos prova isso mesmo apesar do triunfo e da pujança que o Cristianismo alcançou no passado.

Quanto ao Constantino, é no mínimo irónico ele, apesar de tudo o que você escreveu, ter continuado a adorar o seu deus do sol mesmo depois do sucedido na Ponte Mílvio, tendo-se feito baptizar somente no leito da sua morte.

Cada qual na sua e amigos na mesma, não como dantes, mas em nome duma sã convivência nacionalista.

Abraço.

27 de junho de 2011 às 01:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Escusado será dizer que não acredito no que escreveu.»

Estamos quites, então...


«E eu não disse que os cristãos queriam acabar com o paganismo, disse foi que o Cristianismo surgiu para acabar com o paganismo.»

O que é precisamente a mesma coisa em ideologia - foi e é precisamente por os cristãos pensarem assim que perseguiram sempre o Paganismo e por toda a parte tentaram destruí-lo.


«O facto de actualmente ainda haver pagãos prova isso mesmo»

De maneira nenhuma. O facto de haver pagãos hoje só comprova que os cristãos não conseguiram alcançar o seu objectivo.



«Quanto ao Constantino, é no mínimo irónico ele, apesar de tudo o que você escreveu, ter continuado a adorar o seu deus do sol mesmo depois do sucedido na Ponte Mílvio,»

Sim, é, o que tem muito que se lhe diga em matéria de milagres...


«Cada qual na sua e amigos na mesma, não como dantes, mas em nome duma sã convivência nacionalista.

Abraço.»

Sem dúvida. Saudações Nacionalistas.

27 de junho de 2011 às 01:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«INDIA - Freedom os speech Freedom of speech has been restricted by the constitution of the Indian Union by the National Security Act which is still in effect and laws like POTO and TADA act in the past.»

Pois - in the past. Tal como de resto sucedeu e sucede na maior parte do Ocidente...

E certamente que essa restrição não se aplicou à Religião.

De resto, The Indian constitution guarantees freedom of speech to every citizen and there have been landmark cases in the Indian Supreme Court that have affirmed the nation's policy of allowing free press and freedom of expression to every citizen. In India, citizens are free to criticize politics, politicians, bureaucracy and policies. The freedoms are comparable to those in the United States and Western European democracies.

Pois. Não é por acaso - o monoteísmo abraâmico predispõe realmente ao totalitarismo, ao passo que o Paganismo é próprio de culturas com tendência para a Liberdade.

27 de junho de 2011 às 01:38:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Se calhar é por isso que os cristãos são actualmente o grupo religioso mais perseguido do mundo...

27 de junho de 2011 às 02:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

São dois os motivos:
- o Cristianismo tem um irmão mais novo, o Islão, que é ainda mais intolerante;
- quem semeia ventos, colhe tempestades.

27 de junho de 2011 às 03:12:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Por isso que o Cristianismo apesar de tudo até está a crescer na América, em África e na Ásia em detrimento da Europa. É bom porque assim dificilmente voltaremos a ter sacrifícios de jovens virgens aos deuses. :)

27 de junho de 2011 às 14:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De resto, The Indian constitution guarantees freedom of speech to every citizen and there have been landmark cases in the Indian Supreme Court that have affirmed the nation's policy of allowing free press and freedom of expression to every citizen. In India, citizens are free to criticize politics, politicians, bureaucracy and policies. The freedoms are comparable to those in the United States and Western European democracies.

Pois. Não é por acaso - o monoteísmo abraâmico predispõe realmente ao totalitarismo, ao passo que o Paganismo é próprio de culturas com tendência para a Liberdade.


influência ocidental.

pelos vistos:

India too is struggling to cling to freedom of speech - Telegraph13 Feb 2009 ... The publication of an article criticising Islam in a Calcutta newspaper caused
outrage among the city's muslims, but editors must defend ...
www.telegraph.co.uk/.../India-too-is-struggling-to-cling-to-freedom-of- speech.html

27 de junho de 2011 às 16:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Restrictions
The freedom of speech and of the press does not confer an absolute right to express without any responsibility. Lord Denning, in his famous book Road to Justice, observed that press is the watchdog to see that every trial is conducted fairly, openly and above board, but the watchdog may sometimes break loose and has to be punished for misbehaviour.[11] With the same token Clause (2) of Article 19 of the Indian constitution enables the legislature to impose reasonable restrictions on free speech under following heads:

I. security of the State,
II. friendly relations with foreign States,
III. public order,
IV. decency and morality,
V. contempt of court,
VI. defamation,
VII. incitement to an offence, and
VIII. sovereignty and integrity of India.

27 de junho de 2011 às 16:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A maior tragédia que alguma vez se abateu sobre a Europa, sem dúvida.

não gostas do ocidente? lol

27 de junho de 2011 às 16:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Marxismo cultural?


a direita também está metida!

27 de junho de 2011 às 16:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os pagãos perseguiam os cristãos.

«O espetáculo dos tormentos era muito variado e extremamente cruel.
Alguns, com as mãos amarradas, eram pendurados numa trave, enquanto instrumentos mecânicos puxavam seus membros em todos os sentidos; os carnífices, seguindo a ordem do juiz aplicavam no corpo todo os instrumentos de tortura, não só nas costas, como era costume fazer com os assassinos, mas também no ventre, nas pernas, nas faces. Outros, pendurados fora do pórtico, por uma só mão, sofriam a mais atroz das dores pela tensão das articulações e dos membros.
Outros eram amarrados às colunas, com o rosto voltado um para o outro, sem que os pés tocassem o chão, e pelo peso do corpo as juntas eram necessariamente esticadas pela tração.
Suportavam tudo isso não só enquanto o governador se entretinha a falar com eles no interrogatório, mas por pouco menos de uma jornada. Enquanto o governador passava para examinar os demais, ordenava aos seus dependentes que olhassem atentamente se por acaso, alguém, vencido pelos tormentos, acenasse ao cedimento, e impunha que se lhes estivesse inexoravelmente por perto, também com as correntes e quando, depois disso, tivessem morrido, puxassem-nos para baixo e arrastassem-nos pela terra.
Essa, de fato, era a segundo tortura, pensada contra nós pelos adversários: não ter nem sequer uma sombra de consideração por nós, mas pensar e agir como se já não existíssemos. Houve também aqueles que, depois de terem padecido outras violências, foram colocados no cepo com os pés separados até ao quarto furo, de modo que necessariamente ficavam de costas no cepo, pois não podiam ficar em pé por causa das profundas feridas recebidas em todo o corpo durante o espancamento.
Outros, ainda, jogados por terra, jaziam subjugados pelo peso das torturas oferecendo, de modo bem mais cruel aos espectadores, a visão da violência feita contra eles, porque traziam as marcas das torturas no corpo todo.
Alguns, nessa situação, morriam em meio aos tormentos, cobrindo de vergonha o adversário com a própria constância; outros, semi mortos, eram trancados na prisão onde expiravam poucos dias depois, sucumbindo às dores; os que sobravam com a saúde recuperada graças aos cuidados médicos, animavam-se de renovada coragem com o tempo e o contato com os companheiros de prisão.
Dessa forma, então, quando o edito imperial concedeu a faculdade de escolher entre aproximar-se dos sacrifícios ímpios e não serem perturbados, obtendo uma liberdade criminosa das autoridades do mundo, ou não sacrificar, aceitando a condenação capital, os cristãos corriam alegres para a morte, sem nenhuma hesitação.» -- Bispo Filéias

27 de junho de 2011 às 16:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não há palavras suficientes para falar das torturas e dores padecidas pelos mártires da Tebaida, dilacerados no corpo todo com cacos de louça até que expirassem, em lugar dos ganchos de ferro, e pelas mulheres que, amarradas ao alto por um pé e, por meio de roldanas, puxadas pela cabeça para baixo, com o corpo inteiramente nu, oferecendo aos olhares de todos o mais humilhante, cruel, desumano dos espetáculos.
Outros morriam acorrentados aos troncos de árvores. Através de mecanismos, os carnífices dobravam, unindo-os, os ramos mais duros, e amarravam a cada um deles as pernas dos mártires, deixando, depois, que os ramos voltassem à sua posição natural, produzindo então um esquartejamento total dos homens contra os quais eram arquitetados tais suplícios.
Todas essas coisas não aconteceram por poucos dias ou por breve tempo, mas duraram por um longo período de anos; todos os dias eram mortas, algumas vezes, mais de dez, outras, mais de vinte, outras vezes ainda não menos de trinta, ou até mesmo cerca de sessenta pessoas. Num só dia foram dados à morte, acertadamente, cem homens com seus filhinhos e mulheres, justiçados através de um constante seguir-se de refinadas torturas.
Nós mesmos, presentes no lugar da execução, constatamos que num só dia foram mortas em massa fileiras de pessoas, em parte decapitadas, em parte queimadas vivas, tão numerosas a ponto de fazer com que perdesse a força, e até mesmo quebrá-la, a lâmina de ferro que matava, enquanto os próprios carnífices, cansados, deviam ser substituídos."

27 de junho de 2011 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os pagãos perseguiram os cristãos -- "Não há palavras suficientes para falar das torturas e dores padecidas pelos mártires da Tebaida, dilacerados no corpo todo com cacos de louça até que expirassem, em lugar dos ganchos de ferro, e pelas mulheres que, amarradas ao alto por um pé e, por meio de roldanas, puxadas pela cabeça para baixo, com o corpo inteiramente nu, oferecendo aos olhares de todos o mais humilhante, cruel, desumano dos espetáculos.
Outros morriam acorrentados aos troncos de árvores. Através de mecanismos, os carnífices dobravam, unindo-os, os ramos mais duros, e amarravam a cada um deles as pernas dos mártires, deixando, depois, que os ramos voltassem à sua posição natural, produzindo então um esquartejamento total dos homens contra os quais eram arquitetados tais suplícios.
Todas essas coisas não aconteceram por poucos dias ou por breve tempo, mas duraram por um longo período de anos; todos os dias eram mortas, algumas vezes, mais de dez, outras, mais de vinte, outras vezes ainda não menos de trinta, ou até mesmo cerca de sessenta pessoas. Num só dia foram dados à morte, acertadamente, cem homens com seus filhinhos e mulheres, justiçados através de um constante seguir-se de refinadas torturas.
Nós mesmos, presentes no lugar da execução, constatamos que num só dia foram mortas em massa fileiras de pessoas, em parte decapitadas, em parte queimadas vivas, tão numerosas a ponto de fazer com que perdesse a força, e até mesmo quebrá-la, a lâmina de ferro que matava, enquanto os próprios carnífices, cansados, deviam ser substituídos.
Contemplamos, então, o maravilhoso vigor, a força verdadeiramente divina e o zelo dos crentes em Cristo, Filho de Deus. Tão logo, de fato, era pronunciada a sentença contra os primeiros condenados, outros surgiam de vários lugares diante do tribunal do juiz declarando-se cristãos, prontos a submeterem-se, sem sombra de hesitação, às terríveis penas e aos múltiplos gêneros de tortura que eram preparados contra eles." -- Eusébio

27 de junho de 2011 às 16:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"homens, mulheres e crianças, aos milhares, enfrentaram vários gêneros de morte pelo ensinamento do nosso Salvador.
Alguns foram queimados vivos, depois de terem sido submetidos a raspagens, ganchos, chicotadas, e outros milhares de refinadas torturas, terríveis só de ouvir.
Outros foram lançados ao mar, outros ofereceram corajosamente a cabeça aos carnífices, outros morreram durante as próprias torturas ou esgotados pela fome.
Outros ainda foram crucificados, quem da maneira comum aos ladrões, quem de maneira ainda mais cruel, isto é, pregados com a cabeça para baixo e vigiados até à morte, ou seja, até quando morriam de fome nos mesmos patíbulos" -- eusébio

27 de junho de 2011 às 16:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

""Os mártires das cidades do Ponto padeceram sofrimentos terríveis: alguns tiveram os dedos perfurados com bambus pontiagudos a partir da extremidade das unhas; para outros, fazia-se liqüefazer chumbo e, quando a matéria ardia e fervia, era derramada nas costas da vítima e as partes vitais do corpo eram queimadas. Outros sofreram, em seus membros mais íntimos e nas vísceras, torturas repugnantes, cruéis, intoleráveis mesmo só de ouvir, que os ilustres juizes, vigilantes da lei, inventavam cheios de zelo, ostentando toda a própria maldade, como se fosse uma sabedoria particular, e concorrendo um com o outro na superação de invenções cruéis, como quem disputa os prêmios de uma competição.
O cúmulo da desventura abateu-se sobre os cristãos quando as autoridades pagãs, cansadas do excesso dos massacres e das mortes, saciadas do sangue derramado, assumiram uma atitude que, segundo eles, era de brandura e benignidade, parecendo que já não seriam capazes de excogitar algum castigo terrível contra nós.
Não seria justo - diziam eles - manchar cidades inteiras com o sangue de cidadãos, nem agir de modo a culpar de crueldade a suprema autoridade dos soberanos, benévola e branda para com todos; era necessário, contudo, estender a todos o benefício do humano poder imperial, não mais condenando ninguém à morte; pela indulgência dos imperadores foi, de fato, abolida esta pena em relação a nós.
Ordenou-se, então, que se arrancassem os olhos aos nossos irmãos e se lhes estropiasse um perna, porque isso, segundo os pagãos, era um ato de humanidade e a mais leve das penas que se podiam aplicar.
Como conseqüência dessa "generosidade" dos ímpios soberanos, não era possível dizer que se visse uma multidão de pessoas sem que a espada não tivesse arrancado a alguém o olho direito e, em seguida, cauterizado. A outros, com ferros em brasa, era estropiado o pé esquerdo sob a articulação, depois do que eram destinados às minas de cobre das províncias, não tanto para que pudessem dar algum rendimento mas para aumentar a miséria e a desventura da situação deles. Além destes, tão martirizados, havia outros submetidos a outras provas que nem sequer é possível nomear, porque as "bravuras" realizadas contra nós superam qualquer descrição."
-- eusébio

27 de junho de 2011 às 16:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«influência ocidental.»

E não só. A influência ocidental existe em todo o mundo, mas foi na Índia que a Democracia e a Liberdade melhor se estabeleceram, fora do Ocidente. Não foi por acaso.



«pelos vistos:

India too is struggling to cling to freedom of speech - Telegraph13 Feb 2009 ... The publication of an article criticising Islam in a Calcutta newspaper caused
outrage among the city's muslims, but editors must defend ...
www.telegraph.co.uk/.../India-too-is-struggling-to-cling-to-freedom-of- speech.html»

Pois, com os muçulmanos já se sabe. São como os cristãos... e o politicamente correcto que impede os Hindus de darem aos muslos o devido tratamento também é influência ocidental, mas da parte politicamente correcta, de origem moral cristã.

27 de junho de 2011 às 17:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"At least from 1540 onwards, and in the island of Goa before that year, all the Hindu idols had been annihilated or had disappeared, all the temples had been destroyed and their sites and building material was in most cases utilized to erect new Christian Churches and chapels. Various viceregal and Church council decrees banished the Hindu priests from the Portuguese territories; the public practices of Hindu rites including marriage rites, were banned; the state took upon itself the task of bringing up Hindu orphan children; the Hindus were denied certain employments, while the Christians were preferred; it was ensured that the Hindus would not harass those who became Christians, and on the contrary, the Hindus were obliged to assemble periodically in Churches to listen to prea! ching or to the refutation of their religion."

27 de junho de 2011 às 17:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"A particularly grave abuse was practiced in Goa in the form of 'mass baptism' and what went before it. The practice was begun by the Jesuits and was alter initiated by the Franciscans also. The Jesuits staged an annual mass baptism on the Feast of the Conversion of St. Paul (January 25), and in order to secure as many neophytes as possible, a few days before the ceremony the Jesuits would go through the streets of the Hindu quarter in pairs, accompanied by their Negro slaves, whom they would urge to seize the Hindus. When the blacks caught up a fugitive, they would smear his lips with a piece of beef, making him an 'untouchable' among his people. Conversion to Christianity was then his only option."

Ora cá está, são cristãos e acabou-se, é assim, por isso é que Goa é cristã, é porque é, acabou, é assim, é um facto consumado...

27 de junho de 2011 às 17:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

The Goan inquisition is regarded by all contemporary portrayals as the most violent inquisition ever executed by the Portuguese Catholic Church. It lasted from 1560 to 1812. The inquisition was set as a tribunal, headed by a judge, sent to Goa from Portugal and was assisted by two judicial henchmen. The judge was answerable to no one except to Lisbon and handed down punishments as he saw fit. The Inquisition Laws filled 230 pages and the palace where the Inquisition was conducted was known as the Big House and the Inquisition proceedings were always conducted behind closed shutters and closed doors. The screams of agony of the victims (men, women, and children) could be heard in the streets, in the stillness of the night, as they were brutally interrogated, flogged, and slowly dismembered in front of their relatives. Eyelids were sliced off and extremities were amputated carefully, a person could remain conscious even though the only thing that remained was his torso and head.

Ah, a piedade cristã... olha, antes assim do que serem chacinados ou escravizados, pois é... e além disso as suas almas foram salvas...

27 de junho de 2011 às 17:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Diago de Boarda, a priest and his advisor Vicar General, Miguel Vazz had made a 41 point plan for torturing Hindus. Under this plan Viceroy Antano de Noronha issued in 1566, an order applicable to the entire area und! er Portuguese rule :
"I hereby order that in any area owned by my master, the king, nobody should construct a Hindu temple and such temples already constructed should not be repaired without my permission. If this order is transgressed, such temples shall be, destroyed and the goods in them shall be used to meet expenses of holy deeds, as punishment of such transgression."
In 1567 the campaign of destroying temples in Bardez met with success. At the end of it 300 Hindu temples were destroyed. Enacting laws, prohibition was laid from December 4, 1567 on rituals of Hindu marriages, sacred thread wearing and cremation. All the persons above 15 years of age were compelled to listen to Christian preaching, failing which they were punished.
A religious fatva was issued on the basis of the findings of Goa Inquiry Commission. It stated, "...Hereby we declare the decision that the conventions mentioned in the preamble of the fatva as stated below are permanently d! eclared as useless, and therefore prohibited."
Prohibitions Regarding Marriages
The instruments for Hindu songs shall not be played.
While giving dowry the relatives of the bride and groom must not be invited.
At the time of marriage, betel leaf packages (pan) must not be distributed either publicly or in private to the persons present.
Flowers, or fried puris, betel nuts and leaves must not be sent to the heads of the houses of the bride or groom.
Gotraj ceremony of family God must not be performed.
On the day prior to a wedding, rice must not be husked, spices must not be pounded, grains must not be ground and other recipes for marriage feast must not be cooked.
Pandals and festoons must not be used.
Pithi should not be applied.
The bride must not be accorded ceremonial welcome. The bride and groom must not be made to sit under pandal to convey blessings and best wishes to them.
The poor must not be fed or ceremonial meals must not be served for the peace of the souls of the dead.
There should be no fasting on ekadashi day.
Fasting can be done according to the Christian principles.
No rituals should be performed on the twelfth day after death, on moonless and full moon dates.
Hindu men should not wear dhoti either in public or in their houses. Women should not wear cholis .
They should not plant Tulsi in their houses, compounds, gardens or any other place.
Following the law of 1567, orphans were kidnapped for converting them to Christianity.

Dá-lhe, é assim mesmo, tudo para maior glória do Judeu Morto...

27 de junho de 2011 às 17:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E continua:

On September 22, 1570 an order was issued that : l
The Hindus embracing Christianity will be exempted from land taxes for a period of 15 years.
Nobody shall bear Hindu names or surnames.
In 1583 Hindu temples at Esolna and Kankolim were destroyed through army action.
"The fathers of the Church forbade the Hindus under terrible penalties the use of their own sacred books, and prevented them from all exercise of their religion. They destroyed their temples, and so harassed and interfered with the people that they abandoned the city in large numbers, refusing to remain any longer in a place where they had no liberty, and were liable to imprisonment, torture and death if they worshipped after their own fashion the gods of their fathers."

Pois, mas os cristãos é que vieram trazer a liberdade depois de muito perseguidos, coitadinhos, pois foi.... :)

27 de junho de 2011 às 17:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

wrote Sasetti, who was in India from 1578 to 1588.
An order was issued in June 1684 eliminating Konkani language and makin! g it compulsory to speak Portuguese language. The law provided for dealing toughly with anyone using the local language. Following that law all the symbols of non-Christian sects were destroyed and the books written in local languages were burnt.
The Archbishop living on the banks of the Ethora had said during one of his lecture series, "The post of Inquiry Commission in Goa is regarded as holy." The women who opposed the assistants of the commission were put behind the bars and were used by them to satisfy their animal instincts. Then they were burnt alive as opponents of the established tenets of the Catholic church.

Olha, antes isso do que por sua própria vontade serem queimadas em piras para se juntarem aos maridos!!!!!, pois é!!!!!!!!!!!!!!!

27 de junho de 2011 às 17:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

The victims of such inhuman laws of the Inquiry Commission included a French traveller named Delone. He was an eye witness to the atrocities, cruelty and reign of terror unleashed by priests. He published a book in 1687 describing the lot of helpless victims. While he was in jail he had heard the cries of tortured people beaten with instruments havi! ng sharp teeth. All these details are noted in Delone's book.
So harsh and notorious was the inquisition in Goa, that word of its brutality and horrors reached Lisbon but nothing was done to stop this notoriety and escalating barbarity and it continued for two hundred more years. No body knows the exact number of Goans subjected to these diabolical tortures, but perhaps it runs into hundreds of thousands, may be even more. The abominations of inquisitions continued until a brief respite was given in 1774 but four years later, the inquisition was introduced again and it continued un-interruptedly until 1812. At that point in time, in the year of 1812, the British put pressure on the Portuguese to put an end to the terror of Inquisition and the presence of British troops in Goa enforced the British desire. Also the Portuguese power at this time was declining and they could not fight the British. The palace of the Grand Inquisitor, the Big House, was demolished and no trace of ! it remains today, which might remind someone of inquisitions and the horrors inside this Big House that their great saint Francis Xavier had commenced.
Dr. Trasta Breganka Kunha, a Catholic citizen of Goa writes, "Inspite of all the mutilations and concealment of history, it remains an undoubted fact that religious conversion of Goans is due to methods of force adopted by the Portuguese to establish their rule. As a result of this violence the character of our people was destroyed. The propagation of Christian sect in Goa came about not by religious preaching but through the methods of violence and pressure. If any evidence is needed for this fact, we can obtain it through law books, orders and reports of the local rulers of that time and also from the most dependable documents of the Christian sect.”

Pela boca morre o peixe...

27 de junho de 2011 às 17:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Por isso que o Cristianismo apesar de tudo até está a crescer na América, em África e na Ásia em detrimento da Europa. É bom porque assim dificilmente voltaremos a ter sacrifícios de jovens virgens aos deuses.»

Há muito que não havia sacrifícios de jovens aos Deuses - os pagãos romanos proibiram-nos...

Agora, com o crescimento do Cristianismo, pode voltar a Inquisição de Goa... nunca se sabe... :)

27 de junho de 2011 às 17:28:00 WEST  
Blogger Unknown said...

O que eu sei é que cada qual puxa a brasa para a sua sardinha. E ainda bem que houve a Inquisição, caso contrário muitas mulheres teriam sido assassinadas pelos amáveis pagãos cátaros (é tudo uma questão de fontes, já sei...).

27 de junho de 2011 às 17:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Olha, antes isso do que por sua própria vontade serem queimadas em piras para se juntarem aos maridos!!!!!, pois é!!!!!!!!!!!!!!!"


censuraste o meu comentário noutro tópico sobre isso.

27 de junho de 2011 às 17:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol
por isso é que o caturro está ressabiado.

é arianismo com a irão muslo e tudo! lol

27 de junho de 2011 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

India - João de Brito


João de Brito e os seus catequistas foram presos e obrigados a prestar culto ao Siva. Foram pendurados em arvores com um braço e uma perna atados em correntes, foram enfiados repetidamente em agua fétida, e decapitados. O João de Brito foi decapitado pelo rajah.

27 de junho de 2011 às 18:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois, com os muçulmanos já se sabe. São como os cristãos... e o politicamente correcto que impede os Hindus de darem aos muslos o devido tratamento também é influência ocidental, mas da parte politicamente correcta, de origem moral cristã.

é a dhimmitude desde a invasão da india pelo islão.

27 de junho de 2011 às 18:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E não só. A influência ocidental existe em todo o mundo, mas foi na Índia que a Democracia e a Liberdade melhor se estabeleceram, fora do Ocidente. Não foi por acaso.


influência ocidental. os britânicos unificaram a india. a india não era um país.

27 de junho de 2011 às 18:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

INDIA - cristão devasahayam pillai

foi chicoteado com vários chicotes, esfregaram pimenta nas feridas e narinas, foi exposto ao sol, deram-lhe só agua estragada para beber.

27 de junho de 2011 às 18:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, também é uma questão de fontes... essa de os cátaros serem pagãos, por exemplo, nunca a tinha ouvido...

27 de junho de 2011 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Olha, antes isso do que por sua própria vontade serem queimadas em piras para se juntarem aos maridos!!!!!, pois é!!!!!!!!!!!!!!!"

«censuraste o meu comentário noutro tópico sobre isso»

Mais uma mentira beata. Tanto não censurei que estás farto de falar na mesma merda, mesmo DEPOIS de eu ter DESARMADO esse argumento, tu pura e simplesmente repetes a mesma merda, esperando assim «passar a mensagem».

27 de junho de 2011 às 18:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«por isso é que o caturro está ressabiado»

Bem se vê quem está ressabiado - e não é o Caturo.

Custa à beatagem levar com as verdades históricas, paciência, não foram habituados a isso. :)

27 de junho de 2011 às 18:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«India - João de Brito


João de Brito e os seus catequistas foram presos e obrigados a prestar culto ao Siva. Foram pendurados em arvores com um braço e uma perna atados em correntes, foram enfiados repetidamente em agua fétida, e decapitados. O João de Brito foi decapitado pelo rajah.»


Vá lá que pelo menos dessa vez fez-se Justiça.

27 de junho de 2011 às 18:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E não só. A influência ocidental existe em todo o mundo, mas foi na Índia que a Democracia e a Liberdade melhor se estabeleceram, fora do Ocidente. Não foi por acaso.

«influência ocidental.»

REPITO: E não só. A influência ocidental existe em todo o mundo, mas foi na Índia que a Democracia e a Liberdade melhor se estabeleceram, fora do Ocidente. Não foi por acaso.

27 de junho de 2011 às 18:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«India - João de Brito


João de Brito e os seus catequistas foram presos e obrigados a prestar culto ao Siva. Foram pendurados em arvores com um braço e uma perna atados em correntes, foram enfiados repetidamente em agua fétida, e decapitados. O João de Brito foi decapitado pelo rajah.»


Vá lá que pelo menos dessa vez fez-se Justiça.

27 de Junho de 2011 18h31min00s WEST


claro não podias deixar de estar na mesma linha pagã :)

27 de junho de 2011 às 19:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma mentira beata. Tanto não censurei que estás farto de falar na mesma merda, mesmo DEPOIS de eu ter DESARMADO esse argumento, tu pura e simplesmente repetes a mesma merda, esperando assim «passar a mensagem».

grande lata! :D

27 de junho de 2011 às 19:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
INDIA - cristão devasahayam pillai

foi chicoteado com vários chicotes, esfregaram pimenta nas feridas e narinas, foi exposto ao sol, deram-lhe só agua estragada para beber.

27 de Junho de 2011 18h15min00s WEST



aqui não achaste que foi justiça?

27 de junho de 2011 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Custa à beatagem levar com as verdades históricas, paciência, não foram habituados a isso. :)

?
até parece que não conheces o ocidente! lol

27 de junho de 2011 às 19:20:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Caturo, se não sabe que os cátaros eram pagãos então é porque desconhece a Gnose. É que mesmo dentro do Cristianismo houve grupos dissidentes pagãos como os simpáticos cátaros, os amigáveis monofisistas, os queridos nestorianos, os angélicos montanistas e por aí fora.
E é uma questão de fontes, sim. Afinal não dizem os pagãos que o Cristianismo é que escreveu a História porque saiu vencedor? Não é por acaso que por exemplo no Concílio de Constantinopla para os pagãos aconteceram coisas que nas fontes cristãs e históricas nunca foram relatadas, entre outras coisas. Se não sabe o que é a Gnose, eis aí um bom assunto para estudar.

Abraço. :)

27 de junho de 2011 às 21:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se pensa realmente que os cátaros eram pagãos, então recomendo-lhe que estude o tema mais a fundo, porque, na verdade, eram cristãos...
Que tivessem recebido forte influência da Gnose é outra história. Mas que eles próprios se consideravam «bons cristãos», é um facto histórico.

Saudações Nacionais. ;)

28 de junho de 2011 às 02:12:00 WEST  
Blogger Unknown said...

O paganismo não é apenas e só a crença politeísta. Estude, pois, bem a fundo a Gnose. :)
Colocando um ponto final no assunto e saltando para outro, certas postas suas são bastante interessantes e tenho-as colocado no meu blogue. Espero que não se importe.

Abraço.

28 de junho de 2011 às 14:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Não nos obriguem a mudar a bandeira...»


quem é que está a obrigar-te a mudar de bandeira? fdx!

28 de junho de 2011 às 17:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Pois, com os muçulmanos já se sabe. São como os cristãos... e o politicamente correcto que impede os Hindus de darem aos muslos o devido tratamento também é influência ocidental, mas da parte politicamente correcta, de origem moral cristã.»

a india já estava mal com o islão antes de os europeus lá terem chegado.

28 de junho de 2011 às 18:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«E não só. A influência ocidental existe em todo o mundo, mas foi na Índia que a Democracia e a Liberdade melhor se estabeleceram, fora do Ocidente. Não foi por acaso.»

treta.
influência britânica.

28 de junho de 2011 às 18:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Há muito que não havia sacrifícios de jovens aos Deuses - os pagãos romanos proibiram-nos...»

na india continuam a queimar mulheres nas piras dos defuntos.

28 de junho de 2011 às 18:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que eu sei é que cada qual puxa a brasa para a sua sardinha. E ainda bem que houve a Inquisição, caso contrário muitas mulheres teriam sido assassinadas pelos amáveis pagãos cátaros (é tudo uma questão de fontes, já sei...).

o que os cataros faziam?

28 de junho de 2011 às 18:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«a india já estava mal com o islão antes de os europeus lá terem chegado.»

Mas começou a reagir VITORIOSAMENTE ao Islão ANTES de os Europeus lá terem chegado.

28 de junho de 2011 às 19:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«aqui não achaste que foi justiça?»


Não sei o que é que esse fez...

28 de junho de 2011 às 19:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«quem é que está a obrigar-te a mudar de bandeira?»

Espero que ninguém.

28 de junho de 2011 às 19:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«treta.
influência britânica.»

Treta. Não foi só isso.

28 de junho de 2011 às 19:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«na india continuam a queimar mulheres nas piras dos defuntos.»

Mentira pura e simples.

28 de junho de 2011 às 19:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas enfim, não é impossível - na Coreia, a Cristandade continua a destruir templos alheios e a matar...

28 de junho de 2011 às 19:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O paganismo não é apenas e só a crença politeísta. Estude, pois, bem a fundo a Gnose.»

Não percebeu... eu sei que a Gnose nasceu pagã, mas nem todos os gnósticos, ou deles derivados, eram pagãos. Não ficou explícito? :)


«Colocando um ponto final no assunto e saltando para outro, certas postas suas são bastante interessantes e tenho-as colocado no meu blogue. Espero que não se importe.»

De modo nenhum. Há que passar palavras.

Saudações Nacionais.

28 de junho de 2011 às 19:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Não sei o que é que esse fez...»


era cristão como o joão de brito.

28 de junho de 2011 às 21:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«na india continuam a queimar mulheres nas piras dos defuntos.»

Mentira pura e simples.

28 de Junho de 2011 19h13min00s WEST


Rig Veda 10.18.7
«Let these women, whose husbands are worthy and are living, enter the house with ghee (applied) as collyrium (to their eyes). Let these wives first step into the pyre, tearless without any affliction and well adorned.»

29 de junho de 2011 às 01:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, mas o Rig-Veda é de há milhares de anos, e o anónimo mentiu ao dizer que os arianos AINDA queimam mulheres.

Porque na Índia houve evolução e algumas partes mais cruéis de ritos antigos foram ficando naturalmente para trás... agora no Cristianismo, ehehehh, só ficou para trás o seu fanatismo genocida PORQUE a Cristandade foi perdendo o poder que teve outrora.

21 de julho de 2011 às 17:27:00 WEST  

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