MONUMENTO QUE REFERE ESCRAVATURA COMETIDA POR MUÇULMANOS CENSURADO - POR ORDEM DA AUTARQUIA DA CAPITAL DA EUROPA UNIDA
O augúrio dificilmente poderia ser pior - passa-se isto precisamente na cidade que é centro da União Europeia. Entre os vários sinais do estado avançado de islamização da Europa, tal como o que esta manhã foi aqui noticiado - o tópico dos polícias estarem agora como que obrigados a cumprir o Ramadão... - salienta-se mais um, especialmente simbólico e que merece divulgação em toda a Europa: um dos monumentos de Bruxelas foi parcialmente censurado por ordem da autarquia porque uma série de organizações anti-racistas assim o exigiu, juntamente com os Estados da Jordânia e da Arábia Saudita. O monumento em questão celebra o triunfo do rei Leopoldo II sobre os esclavagistas árabes no Congo.
Como alguns, pelos vistos muito poucos, saberão, os Árabes faziam tráfico de escravos em larga escala nessa região antes da chegada dos Belgas. Os Belgas acabaram com esse negócio, proibindo a escravatura. O monumento tinha por isso a seguinte inscrição: «O heroísmo militar belga aniquila o esclavagista árabe.» Ora por exigência musla e antirra, a palavra «árabe» foi suprimida, tanto em Francês como em Flamengo...
Outros monumentos da cidade são igualmente olhados com suspeita pela Nova Inquisição da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Alguns políticos dimiescos ou muçulmanos estão agora a exigir que se remova o monumento ao genocídio dos Arménios cometidos pelos Turcos (muçulmanos) e falam também em substituir a estátua do rei cruzado Godofredo de Bulhão por um «símbolo de harmonia religiosa» como «gesto de amizade para com o mundo islâmico.»
Mais pormenores sobre o caso podem ser lidos aqui (em Francês).
Não, a notícia não foi inventada por nenhum «nazi a incitar ao ódio». É real, está a acontecer, agora mesmo, está a acontecer, está mesmo a acontecer. É de mais, é mesmo de mas, mas é real, real, é real - a profunda degradação moral da elite no Ocidente permite que se tomem atitudes destas, deliberadamente a mutilar o passado histórico de modo a esconder a verdade histórica sobre a escravatura (dois (2) crimes num só acto) - a esconder que foram os Europeus que, além de unilateralmente acabarem com a escravatura, obrigaram também os muçulmanos a deixarem de traficar escravos. A elite antirra não quer que o povinho pense nisto, e também nos crimes cometidos pelos muçulmanos, ou sequer o saiba, porque quanto mais o povinho pensar nisto, menos estará sujeito ao complexo de culpa branco que a elite quer impingir ao povo para que o povo deixe entrar imigrantes em massa. Portanto, toca a mutilar monumentos, porque isto de emoções de massas já se sabe, longe da vista longe do coração e quanto menos o homem da rua vir certas verdades «esquecidas» menos pensará nelas...
É um crime contra a memória, um crime contra a Europa, um crime contra a honra dos Europeus.
É um crime de uma onda de crimes sem perdão que um dia terão de ser lavados em sangue, porque não há outra maneira: aos traidores aplica-se a pena capital.
47 Comments:
Caturo escreveu...
«A elite antirra não quer que o povinho pense nisto, e também nos crimes cometidos pelos muçulmanos, ou sequer o saiba, porque quanto mais o povinho pensar nisto, menos estará sujeito ao complexo de culpa branco que a elite quer impingir ao povo para que o povo deixe entrar imigrantes em massa.»
Precisamente, mas é que é exactamente isso que se passa aqui: quanto mais os indígenas perceberem que a Europa e os EUA não foram os únicos a cometer atrocidades e, sobretudo, que os alógenos cometeram atrocidades contra os povos do Ocidente, mais depressa compreenderá que a "culpa dos brancos" é uma manipulação ardilosa destinada a suprimir a elevação da sua identidade.
Vai daí, toca a esconder, distorcer e até a inverter todos os factos que evidenciam a barbárie, a tirania e a crueldade dos iminvasores. Isto mete nojo!
Segundo a Wikipédia os árabes escravizaram 18 milhões de negros (e mais de 1 milhão de europeus) e os europeus 14 milhões. Ou seja, nós europeus nem sequer somos os principais responsáveis pelo tráfico de escravos negros.
http://en.wikipedia.org/wiki/Arab_slave_trade
«Ou seja, nós europeus nem sequer somos os principais responsáveis pelo tráfico de escravos negros.»
Até porque também fomos escravizados.
Por exemplo, há um artigo muito interessante acerca da escravatura de Europeus por parte dos otomanos aqui:
http://www.australianislamistmonitor.org/index.php?option=com_content&view=article&id=3235:-islams-european-slave-trade-by-muslim-turks-eg-ottoman-and-tartars-part-g-in-islams-genocidal-slavery&catid=170&Itemid=67
Alguns de vocês já devem conhecer, mas é sempre uma bela referência para ser consultada e chapada nas ventas politicamente correctas dos islamófilos.
E vertido para Português, da parte de quem tenha tempo para tal. :)
«In a raid against Lisbon in 1189, for example, the Almohad caliph Yaqub al-Mansur took 3,000 female and child captives, while his governor of Córdoba, in a subsequent attack upon Silves in 1191, took 3,000 Christian slaves.»
eu posso fazer o trabalhinho de passar isso para português...
É A EURABIA!
OS JUDEUS ESTÃO METIDOS NISSO!
«I fully understand all the arguments from those who fear the entry of Turkey in Europe. But I feel it makes no sense to look only at the past or at geography. What you have to keep in mind is the projection that we have of what Europe will be in thirty, forty or fifty years. When you wonder about this, you can very well see that in the world there will be a great American empire in the North with Canada, the United States and perhaps Mexico. There will probably be a great Chinese empire, and considering the pace at which China is developing today, in thirty or forty years it will have reached the standard of living that we have. And there will be a great Indian empire. Will there be a great European empire? We all hope so because we must carry on the European values. What I am certain about is that if there is a great European empire, at that time, it must not stop at the borders that are ours today. Imagine a teacher, in forty years, with pupils in front of him, and a big map in the middle, with a red pen he will say, there, that is the great American empire and he'll make a big circle, then he'll say, that is the great Chinese empire and he'll make a big circle, if he wants to be able… if we want him to be able to say, that is the great European empire, then he will have to make a big circle and there won't be a pen fine enough to pass through the straits of Gibraltar or in the Bosphorus. What I'm trying to say is that in forty or fifty years, if Europe exists, and I think everybody here wants it to… then we will have to have reconstituted the Europe of the Mediterranean. That is the root of our civilization.» - Strauss-Kahn
A CIRCUNCISÃO METE NOJO!
"Nova Inquisição da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente."
hã???
a judiaria, pá!
Judiaria O CARALHO. Onde é que estás a ver judeus aqui? NÃO É A JUDIARIA, NÃO É NENHUMA CONSPIRAÇÃO SIONISTA,
É A MENTALIDADE DA ELITE REINANTE,
FODA-SE. METAM ESSA MERDA NOS CORNOS DE UMA VEZ POR TODAS E DEIXEM DE PARTE A CONVERSETA RIDÍCULA ANTI-JUDAICA QUE SÓ RIDICULARIZA O MOVIMENTO.
« if we want him to be able to say, that is the great European empire,»
Raramente tenho lido tão ridícula e infantilizante justificação para meter a Turquia na UE. Porque, se for por uma questão de território, só a área da Rússia até à Sibéria chega e sobra para tudo, juntamente com o resto da Europa.
Mas isso não é do interesse dos Ianques apátridas e seus amigos...
«FODA-SE. METAM ESSA MERDA NOS CORNOS DE UMA VEZ POR TODAS E DEIXEM DE PARTE A CONVERSETA RIDÍCULA ANTI-JUDAICA QUE SÓ RIDICULARIZA O MOVIMENTO.»
não podes comentar a circuncisão, kosher, etc senão és anti-semita, são a favor do multiculturalismo e da sharia para os muslos no ocidente! fdx!
"NÃO É A JUDIARIA, NÃO É NENHUMA CONSPIRAÇÃO SIONISTA,
É A MENTALIDADE DA ELITE REINANTE,
FODA-SE. METAM ESSA MERDA NOS CORNOS DE UMA VEZ POR TODAS E DEIXEM DE PARTE A CONVERSETA RIDÍCULA ANTI-JUDAICA QUE SÓ RIDICULARIZA O MOVIMENTO."
rídiculo és tu. quando dizem coisas diferentes de ti, desatas aos berros, como se tu fosses o detentor da «verdade», da «luz» e os outros fossem todos atrasados mentais.
não, não temos que «meter na cabeça» aquilo que tu queres que seja verdade.
a mentalidade da elite reinante nasceu com o politicamente correcto, e o politicamente correcto é obra de judeus (quem não sabe, vai estudar)
e a lavagem cerebral foi muito forte durante décadas e décadas a fio.
por isso é que muitos não-judeus defendem e orgulham-se do politicamente correcto.
mas pode-se dizer que é deriva indirecta dos judeus, ok??
já sei que vais dizer «ah é o cristianismo!» e tal.
mas, no fundo, é quase a mesma coisa.
o politicamente correcto também deriva indirectamente do cristianismo, é uma aperfeiçoação deste e uma fundamentalização, etc
ok? espero não ter que explicar novamente.
não é por não ver judeus DIRECTAMENTE em todo o lado, que eles deixam de ser os culpados indirectos, por lavagem cerebral e doutrinação de décadas (e até séculos).
não existe só aquilo que se vê.
como todos sabem, pode-se dominar pessoas e até povos, sem disparar um único tiro, basta controlar as mentes.
e isso os judeus fizeram e fazem com mestria.
"É A MENTALIDADE DA ELITE REINANTE"
uma elite estrangeirada, cheia de judeus alógenos, ou então nativos influenciados desde pequenos pela lavagem cerebral judaica.
a desculpa de reduzir tudo à «elite», como se os culpados não tivessem nome, é rídicula, porque ao longo dos séculos, a elite europeia (Europeia a sério) nunca teve esta mentalidade!
é só nos últimos 50/60 anos..e porquê? por causa do politicamente correcto marxista/sionista.
se a elite sempre tivesse tido esta mentalidade e tivesse sido sempre a mesma, já nem havia Europa, pois ao longo dos séculos teriamos desaparecido com a imigração em massa!
é o marxismo cultural fundamentalista e a teia sionista.
antes lutavam com armas, mortes e GULAGs, agora lutam com ideias, valores e imposição dos mesmos.
é um genocídio silencioso e recente.
não é uma «elite» anónima que resolveu agir assim de um século para o outro, só porque lhe apeteceu...
Claro que não foi de um século para o outro - foi o desabrochar de uma TENDÊNCIA que há muito se insinuava, lentamente. Não é de um momento para o outro que toda uma elite muda de opinião só porque há meia dúzia de judeus a conspirar numa cave qualquer, ISSO é que é RIDÍCULO.
«rídiculo és tu»
Não, ridiculo ÉS TU. Não és capaz de alinhavar duas ideias coerentes, repetes acefalamente o que lês em qualquer canto, e lês mal, por isso é que quando começas a falar é só asneira e parvoíce às carradas, e invariavelmente é o que se vê constantemente, ficas completamente desarmado, sem argumentos. É os judeus, é os judeus, é os sionistas e é os judeus, e depois claro, só podes bater no Jorge Sampaio & Sarkozy, como se fosse o Sarkozy & Jorge Sampaio o chefe da elite toda, como se essa merda de ele ter ascendência judaica fosse determinante, e como se o Sarkozy fosse sequer judeu. Para Louçãs, Soares, Joséfalcões, Barrosos, Camerons, Wolffs, TelmosCorreias, um milhão de étecéteras, não tens nada para dizer para além de «ai, são parvos». Foda-se que é indigência de mais, e é por isso que só podes mesmo escrever aqui uma vez por mês, para ver se não atrasas isto e se não me fazes perder tempo a responder à mesmíssima merda do costume.
«dizem coisas diferentes de ti, desatas aos berros,»
Não, animal, não desato. Respondo sempre com clareza e sem pontos de exclamação, ao contrário de ti, e também sem insultar, MAIS UMA VEZ ao contrário de ti. Sei que as maiúsculas são interpretadas como grito, mas quando as uso estou a querer salientar alguma coisa, até porque serve mais facilmente de referência, por ser mais fácil de encontrar num thread. Agora tu sim, piolho, tu começas a insultar assim que alguém diz coisas que o teu entendimento de merda não aceita.
«a mentalidade da elite reinante nasceu com o politicamente correcto, e o politicamente correcto é obra de judeus (quem não sabe, vai estudar)»
Não é nada obra de Judeus, é um produto da cristianização do Ocidente. Quem não sabe vai estudar, mas não é a ir ler textos duvidosos escritos por beatos e por anti-sionistas fanáticos, e sim estudando a História desde há séculos.
«e a lavagem cerebral foi muito forte durante»
Outra imbecilidade - um grupo marginal e minoritário é que ia fazer uma lavagem cerebral a um continente inteiro assim de um século para outro, eheheheh... porra, se isso fosse assim os Judeus seriam mesmo uma estirpe superior.
« elite sempre tivesse tido esta mentalidade e tivesse sido sempre a mesma, já nem havia Europa,»
CLARO que não teve - mas FOI TENDO, a coisa foi INCUBANDO ao longo de séculos e há sinais disso.
"Para Louçãs, Soares, Joséfalcões, Barrosos, Camerons, Wolffs, TelmosCorreias, um milhão de étecéteras, não tens nada para dizer para além de «ai, são parvos»."
sim, são parvos (mas não apenas parvos)
deixaram-se enredar na teia do politicamente correcto, como é evidente.
que querias que dissesse?
foram doutrinados pela Esquerda - Louçã, Barroso (sim, Barroso, MRPP), Zé Falcão, Soares - ou pela Maçonaria - Soares idem.
e a Maçonaria ou a Esquerda (ou a Igreja), mais não são do que braços Sionistas, cujo interesse mútuo de todos é fazerem-se passar por «coisas diferentes», e até por «inimigos»...precisamente para que NÓS percamos tempo a discutir qual deles é que é culpado, ou qual é que é «mais culpado», quando a Igreja, a Esquerda e a Maçonaria são uma só coisa.
aquilo que sempre foram:
braços de um polvo judaico
"«e a lavagem cerebral foi muito forte durante»
Outra imbecilidade - um grupo marginal e minoritário é que ia fazer uma lavagem cerebral a um continente inteiro"
controlando os meios de comunicação ou as universidades, isso é fácil de fazer.
leva 15 ou 20 anos a fazer com que merdas marginais, passem a ser «mainstream» na sociedade.
não precisam de ser muitos.
tu sabes bem isto, mas fazes-te de parvo.
para os judeus (e capachos de judeus) há sempre uma desculpa qualquer...
outro exemplo: os judeus não passavam de 1,5% da população da Rússia e, no entanto, fizeram a revolução e dominaram por completo a estrutura do regime comunista.
"«a mentalidade da elite reinante nasceu com o politicamente correcto, e o politicamente correcto é obra de judeus (quem não sabe, vai estudar)»
Não é nada obra de Judeus"
é obra de judeus, sim.
ver aqui:
http://www.davidduke.com/general/how-a-handfull-of-marxist-jews-turned-western-and-us-culture-upside-down_3519.html
http://www.google.com/search?num=50&hl=en&safe=off&q=Max+Horkheimer+Jewish+&btnG=Search
http://www.google.com/search?num=50&hl=en&safe=off&q=Herbert+Marcuse+Jewish+&btnG=Search
http://www.google.com/search?num=50&hl=en&safe=off&q=Theodor+Adorno+Jewish+&btnG=Search
http://en.wikipedia.org/wiki/Erich_Fromm
http://www.google.com/search?num=50&hl=en&safe=off&q=Wilhelm+Reich+Jewish&btnG=Search
http://www.google.pt/#sclient=psy&hl=pt-PT&source=hp&q=GEORG+LUKAcs+jewish&aq=f&aqi=&aql=&oq=&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&fp=fda995d6d0328004&biw=1131&bih=663
os inventores do Politicamente Correcto ERAM JUDEUS.
tal como os inventores do Marxismo Clássico TAMBÉM ERAM JUDEUS
"e depois claro, só podes bater no Jorge Sampaio & Sarkozy,"
não é verdade que só haja esses judeus na elite.
e nem é verdade que só bata nos judeus da elite.
bato nos outros todos, não-judeus.
simplesmente, entendo e sei (porque não sou um básico como tu) que nem tudo o que acontece é acção DIRECTA dos judeus. muita coisa é acção INDIRECTA deles.
"CLARO que não teve - mas FOI TENDO, a coisa foi INCUBANDO ao longo de séculos e há sinais disso."
pois, por influências cristãs, depois maçónicas, depois revolucionário-esquerdistas, etc, etc
e quem esteve por trás desses movimentos todos?
o politicamente correcto pretende ser a estocada final. o golpe de misericórdia nos Europeus.
e silencioso...
já agora, até tu que não és judeu (ou não te dizes judeu), foste influenciado por eles, porque num link que me deste, onde supostamente «criticavas» os judeus, dizes «isto»:
«Ou seja, como são suspeitos de terem colaborado com as atrocidades ns, agora os Lituanos têm de abrir-se ao multiculturalismo...
Que queiram perseguir e exercer vingança contra quem lhes fez mal, ou aos seus antepassados, muito bem, é justo. Quanto ao resto... se os Lituanos são suspeitos de anti-semitismo, porque será que certos judeus e multiculturalistas não resolvem pura e simplesmente afastar-se deles?
http://gladio.blogspot.com/2008/01/cultura-judaica-no-admitida-em-festival.html
acho que a parte que coloquei em bold diz tudo.
«justo» ????
quer dizer que, para ti, é «justo» que judeus andem num continente que lhes é estranho e alógeno, a perseguir ou a «vingar-se» de Europeus por supostas «mal-feitorias» contra os antepassados?
justo?
engolir a propaganda judaica é o que tu chamas «justo»?
e depois ainda tens a lata de dizeres que também criticas judeus?
isso deve ser para eu me rir, não?
esta ficou bem anotada:
«Que queiram perseguir e exercer vingança contra quem lhes fez mal, ou aos seus antepassados, muito bem, é justo.»
"Não é nada obra de Judeus, é um produto da cristianização do Ocidente."
o cristianismo também é obra de judeus.
bem como a cristianização do Ocidente...
Caturo disse...
«rídiculo és tu»
Não, ridiculo ÉS TU. Não és capaz de alinhavar duas ideias coerentes, repetes acefalamente o que lês em qualquer canto, e lês mal, por isso é que quando começas a falar é só asneira e parvoíce às carradas, e invariavelmente é o que se vê constantemente, ficas completamente desarmado, sem argumentos. É os judeus, é os judeus, é os sionistas e é os judeus, e depois claro, só podes bater no Jorge Sampaio & Sarkozy, como se fosse o Sarkozy & Jorge Sampaio o chefe da elite toda, como se essa merda de ele ter ascendência judaica fosse determinante, e como se o Sarkozy fosse sequer judeu. Para Louçãs, Soares, Joséfalcões, Barrosos, Camerons, Wolffs, TelmosCorreias, um milhão de étecéteras, não tens nada para dizer para além de «ai, são parvos». Foda-se que é indigência de mais, e é por isso que só podes mesmo escrever aqui uma vez por mês, para ver se não atrasas isto e se não me fazes perder tempo a responder à mesmíssima merda do costume.
«dizem coisas diferentes de ti, desatas aos berros,»
Não, animal, não desato. Respondo sempre com clareza e sem pontos de exclamação, ao contrário de ti, e também sem insultar, MAIS UMA VEZ ao contrário de ti. Sei que as maiúsculas são interpretadas como grito, mas quando as uso estou a querer salientar alguma coisa, até porque serve mais facilmente de referência, por ser mais fácil de encontrar num thread. Agora tu sim, piolho, tu começas a insultar assim que alguém diz coisas que o teu entendimento de merda não aceita.
«a mentalidade da elite reinante nasceu com o politicamente correcto, e o politicamente correcto é obra de judeus (quem não sabe, vai estudar)»
Não é nada obra de Judeus, é um produto da cristianização do Ocidente. Quem não sabe vai estudar, mas não é a ir ler textos duvidosos escritos por beatos e por anti-sionistas fanáticos, e sim estudando a História desde há séculos.
«e a lavagem cerebral foi muito forte durante»
Outra imbecilidade - um grupo marginal e minoritário é que ia fazer uma lavagem cerebral a um continente inteiro assim de um século para outro, eheheheh... porra, se isso fosse assim os Judeus seriam mesmo uma estirpe superior.
« elite sempre tivesse tido esta mentalidade e tivesse sido sempre a mesma, já nem havia Europa,»
CLARO que não teve - mas FOI TENDO, a coisa foi INCUBANDO ao longo de séculos e há sinais disso.
22 de Junho de 2011 16h28min00s WEST
«Não é nada obra de Judeus, é um produto da cristianização do Ocidente.»
É os cristãos, é os cristãos, é os cristãos e é os critãos e a seguir vai implicar com o visigodos!
«mas não é a ir ler textos duvidosos escritos por beatos e por anti-sionistas fanáticos»
duvidoso és tu!
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=1132130435301099085
NÃO SOU O THOR!
"Não é nada obra de Judeus, é um produto da cristianização do Ocidente."
«o cristianismo também é obra de judeus»
De judeus que tinham RENUNCIADO ao dogma judaico de domínio do globo.
« dizes «isto»:
Ou seja, como são suspeitos de terem colaborado com as atrocidades ns, agora os Lituanos têm de abrir-se ao multiculturalismo... Que queiram perseguir e exercer vingança contra quem lhes fez mal, ou aos seus antepassados, muito bem, é justo. Quanto ao resto... se os Lituanos são suspeitos de anti-semitismo, porque será que certos judeus e multiculturalistas não resolvem pura e simplesmente afastar-se deles? http://gladio.blogspot.com/2008/01/cultura-judaica-no-admitida-em-festival.html
Digo sim senhor. E?...
«acho que a parte que coloquei em bold diz tudo.»
Querias tu… Não sabes expor uma ideia como deve ser e esperas que o resto do pessoal pense como «pensa» essa cachola avariada.
««justo» ???? quer dizer que, para ti, é «justo» que judeus andem num continente que lhes é estranho e alógeno,»
Já EXPLIQUEI que isso não é correcto, e até o que eu disse acima o deixa implícito, deixa implícito que a terra só aos Lituanos pertence – só quem pense que os Judeus não têm nenhum direito à terra é que diria, passo a citar,
se os Lituanos são suspeitos de anti-semitismo, porque será que certos judeus e multiculturalistas não resolvem pura e simplesmente afastar-se deles?
«a perseguir ou a «vingar-se» de Europeus por supostas «mal-feitorias»»
Ora isto é outra história. Eu se fosse imigrante na Nigéria e soubesse, ou me fosse dito, que os meus pais ou tios ou avós ou primos tinham sido chacinados por nigerianos, chacinados só por serem portugueses e portanto considerados inimigos da Nação Nigeriana, naturalmente que tudo faria para vingar os meus parentes, matando os culpados. Isso não implicava obviamente que tivesse o direito de impor na Nigéria uma perseguição a quem FALASSE contra os portugueses ou incitasse à expulsão dos portugueses.
Já sei que o ex-ariano não o faria… ou aliás, fá-lo-ia, mas só se os culpados fossem negros, porque se estivesse na Suécia e os culpados fossem indígenas, bem, digamos que o ex-ariano «compreendia», eyhehheh…
"CLARO que não teve - mas FOI TENDO, a coisa foi INCUBANDO ao longo de séculos e há sinais disso."
«pois, por influências cristãs, depois maçónicas, depois revolucionário-esquerdistas, etc, etc e quem esteve por trás desses movimentos todos?»
Quem, nabo? O Sinédrio? Uma conspiração judaica desde há dois mil anos? Que ridículo…
"e depois claro, só podes bater no Jorge Sampaio & Sarkozy,"
«não é verdade que só haja esses judeus na elite. e nem é verdade que só bata »
É verdade que só bates nesses nomes; quando os culpados são outros e não podes provar que são judeus, dizes simplesmente «ai este povinho é tão burro» e tal. Não passas daí, como basbaque que sempre foste e que não dá quaisquer sinais de melhoras.
« que acontece é acção DIRECTA dos judeus. muita coisa é acção INDIRECTA»
Isso da acção indirecta é baseado em especulações e teorias da treta.
«nasceu com o politicamente correcto, e o politicamente correcto é obra de judeus (quem não sabe, vai estudar)»
Não é nada obra de Judeus"
«é obra de judeus,»
Não, não é. E eu borrifo-me para o que diz o Duke, que confunde judeus de Esquerda com Povo Judaico (e que até acha que os muçulmanos são grandes aliados.)
«os inventores do Politicamente Correcto ERAM JUDEUS. tal como os inventores do Marxismo Clássico TAMBÉM ERAM JUDEUS»
Ora cá está. É um erro crasso confundir o carácter étnico com a actuação dos judeus na história ocidental.
A questão judaica é, desde há muito, um dos temas favoritos das hostes nacionalistas europeias. O Judeu tem sido considerado por muitos nacionalistas como um dos grandes inimigos, quando não o principal inimigo, da Nação Europeia, ou da Europa toda, para o caso tanto faz dizer uma como outra – digamos, simplesmente, a estirpe indígena.
E, em parte, isso tem sido justificado – mas, e aqui é que a visão de demasiados nacionalistas começa a nublar-se, tem também sido exagerado e, por vezes, estereotipado até ao absurdo.
No essencial, os Judeus são um Povo como outro qualquer. E, tal como qualquer outro Povo, precisa de um espaço próprio, exclusivo – não pode, nunca, partilhar a terra com outra estirpe. O mesmo é válido, na realidade, para todas as outras Nações, embora algumas gentes pareçam especialmente mais conflituosas do que outras. E, nesta conflituosidade, os Judeus há muito que se destacam.
Há quem afirme que o anti-judaismo (para não usar o termo incorrecto de «anti-semitismo) é sobretudo um produto do Cristianismo, pois que a hostilidade entre os dois credos é praticamente tão antiga como a pregação de Jesus… e acentuou-se ao longo dos séculos. Não parece ter havido, geralmente, qualquer conflito entre Judeus e Hindus na Índia; e, actualmente, a extrema-direita hindu considera os Judeus como importantes aliados. Não deixa todavia de ser verdade que independentemente da cristianização, embora em parte também devido a ela, os Judeus eram mal vistos pelos Romanos, que eram pagãos. O biblicamente famoso Pôncio Pilatos nada queria ter a ver com os Judeus, foi aliás nesse contexto que «lavou as mãos», não apenas porque Jesus não parecia querer defender-se a si mesmo, mas também porque Pilatos nunca tivera vontade nenhuma de se imiscuir nos assuntos internos dos Judeus; o historiador Tácito observou o ódio dos Judeus pelos outros Povos todos; mais tarde, Celso viria a mostrar o seu desprezo para com esse Povo que considerou arrogante e conflituoso. No primeiro século, os Judeus foram expulsos de Roma – mas aí houve mais uma vez intervenção de cristãos, uma vez que a sua expulsão se deveu à visão romana de que, nas suas lutas com os cristãos, minavam a harmonia interna da cidade.
Diz-se, muitas vezes, e com razão, que a presença de judeus ao mais alto nível económico, mediático e cultural no Ocidente é desproporcionalmente alta. Mas tratar-se-á aí de uma conspiração, de uma maldade intrínseca, ou simplesmente da consequência natural da coesão de um Povo que quer resistir ao exterior?
Repare-se que na Índia o Povo dos Parses, de origem estrangeira (iraniana) não vai além dos cento e oitenta e cinco mil indivíduos, isto num país com mais de mil milhões de pessoas, e todavia os Parses têm fama, e eventualmente proveito, de controlarem o comércio e a indústria de uma das maiores cidades indianas, Bombaim. Porque os Parses adoptam um comportamento similar ao dos Judeus: evitam a mistura com outros Povos, alimentam a coesão étnica e desenvolvem no seu seio um culto da excelência, sobretudo do Saber. No caso dos Judeus, este culto do Saber nem sequer parece original... Israel Shahak afirma, na sua obra «História Judaica, Religião Judaica» (editora Hugin), que a cultura tradicional judaica repudiava, em tempos arcaicos, o Saber, todo o Saber, para além das matérias religiosas, e que é por influência ocidental que o Judeu se torna um amante dos conhecimentos científicos.
A um nível diferente, mas correspondendo ao mesmo princípio de causa-efeito, qualquer português/espanhol/romeno poderá constatar como são unidos entre si os Ciganos, o que lhes dá um certo domínio intimidatório sobre a maiorias no seio das quais vivem, quando estas maiorias não são igualmente unidas, isto é, em praticamente todas as grandes cidades, nas quais se verifica, fora dos cada vez menos bairros típicos, um individualismo crescente...
Mas haverá no Judeu algo de intrinsecamente anti-ocidental?
A repulsa dos Judeus pelos outros Povos só por si não é suficiente para o sustentar, pois que, mesmo a um nível diferente, registou-se uma repulsa generalizada contra tudo e contra todos os alógenos até mesmo entre Europeus, com os Ingleses, por exemplo, a terem fama de não gostarem de ninguém e de ninguém gostar deles… Alemães, Holandeses, Franceses, Espanhóis… diz-se, nas Ilhas Britânicas, por piada, qualquer coisa como «o problema é que os Irlandeses não gostam dos Galeses, os Galeses não gostam dos Escoceses – e toda a gente odeia os Ingleses».
No Judaísmo há textos que vêem na futura e divinamente anunciada vinda do Messias o advento do domínio judaico sobre todo o mundo.
E no Talmude quase não têm conta as prescrições a demonstrar um desprezo, quando não um ódio virulento para com os «goim» ou não Judeus...
Mas não haverá doutrinas e práticas similares noutras tradições? Não consideravam os Franceses, os Espanhóis, terem o direito de governar o mundo? E em Portugal, não foi criada a doutrina do Quinto Império, que num futuro ideal seria conduzido pelos Portugueses sobre todos os Povos do Mundo? E não diz o mito de Ourique que «Deus» dá ao Portugueses a vitória sobre os outros Povos para em todo o mundo Portugal disseminar o Cristianismo contra todas as religiões?
Ora do mesmo modo que um nacionalista português não está obrigado a aceitar estas «promessas», muito menos a fazer delas um ideal, também o nacionalista judeu não tem forçosamente de crer que um Messias lhe dará, como membro de um Povo eleito, o predomínio sobre o resto da humanidade. Naturalmente que no caso dos Judeus há uma ressalva, isto é, uma intensificação – a crença na «superioridade» judaica é parte integrante do Judaísmo, muito mais do que a crença no «direito» português a «orientar» o mundo faz parte do patriotismo português. Ainda assim, nada obriga a que um pequeno Estado judaico, Israel, se veja na obrigação de conquistar todo o planeta, até porque as tradições mudam e, actualmente, Israel já não chacina Povos como fazia nos tempos em que cometeu o genocídio de Amalec, segundo a Bíblia…
E que dizer dos Ingleses? Muito longe estão eles do seu antigo império, e no entanto a crença na sua superioridade e «direito» ao império sobre o mundo deixou resquícios no seio da população... não deve esquecer-se que um certo esquerdista anti-racista e pró-muçulmano inglês de origem irlandesa conseguiu, assaz desonestamente, diga-se, arrancar a uma ingénua idosa inglesa a afirmação de que os Ingleses deviam voltar a dominar o mundo…
Se quiser retirar-se ao problema o importantíssimo aspecto religioso, a questão judaica é da mesma água que a questão cigana: o de um Povo coeso, orgulhoso, não raras vezes arrogante e hostil ao resto do mundo, que, mercê de habitar durante séculos e séculos em países que não são os seus, acabam inevitavel mas naturalmente por ficar marcados por uma história de conflito profundo com a maioria das Nações. A solução é tão simples quanto grandiosa - dar-se-lhes uma terra só sua e pô-los a todos lá, tarefa que no caso dos Judeus já vai a metade (embora possa vir a perder-se o que já foi ganho, mercê da pretensão muçulmana sobre toda a Palestina...), mas no da mui dispersa nação «Rom» não se afigura sequer esboçada.
Porque, de facto, dois Povos não podem viver debaixo do mesmo tecto sem que ou entrem em conflito ou um absorva o outro, sofrendo entretanto uma alteração da sua essência. E os Judeus, tal como os Ciganos, não se deixam absorver nem por nada - e ainda bem.
Quando um Povo vive no seio doutro, o conflito instala-se, a vários níveis; e o facto de no Ocidente muitos judeus - mas não os Judeus, como Povo - terem estado ligados a correntes anti-tradição (Marxismo, por exemplo...) tem sido notado desde há muito, e não apenas por «nazis». Winston Churchill observou a forte presença de judeus no seio dos revolucionários comunistas soviéticos. Note-se todavia que o Judaísmo foi tão reprimido como o Cristianismo aquando da revolução... Entretanto, há aqui oportunidade para lembrar que também muitos lituanos marchavam na hoste comunista - porque tanto num caso como noutro, lituano e judaico, tratava-se de Povos que viviam debaixo do esmagador poder russo (czarista). E, que de resto, acabaram por ser igualmente esmagados depois da revolução de 1917, ao ponto de nos anos cinquenta do século XX a notícia da perseguição aos Judeus na URSS ter chegado ao Ocidente - e começara já nos anos trinta, com a purga anti-sionista de Estaline no seio do poder político. Chegou até mesmo a ser-lhes negada a vitimização por parte do Estado NS alemão e divulgou-se entretanto, entre os comunistas estalinistas, a teoria da conspiração judaica para controlar o mundo.
Também o tão brilhante quanto ignoto ideólogo português J. Andrade Saraiva, autor do magnífico «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca» acusava os Judeus de, em matéria de anti-racismo, serem «como frei Tomás, que prega mas não faz», pois que, segundo Saraiva, os Judeus expressavam-se internacionalmente contra o racismo, mas eram eles próprios altamente discriminatórios...
Creio que a observação mais atinada sobre o real problema judaico para o Ocidente foi pronunciada pelo italiano Julius Evola, que na sua obra máxima «Revolta Contra o Mundo Moderno», diz, a dada altura, que actua no judeu, a nível inconsciente, a ideia de que nenhuma nação, nenhum regime, nenhuma ordem que não a de Israel é verdadeiramente válida, pelo que o judeu a viver no seio do Ocidente tende, inconscientemente, a tomar partido por correntes ideológicas contrárias à salvaguarda do Ocidente.
Mas note-se - trata-se aí, mais uma vez, do judeu desenraizado, do homem judeu a viver no seio da sociedade ocidental, que absorve as características da civilização ocidental ao ponto de por vezes estas parecerem características judaicas, como faz notar o judeu anti-sionista Israel Shahak na obra acima citada quando indica que o famoso «humor judaico», dos intelectuais judeus nova-iorquinos por exemplo, é na verdade algo de muito ocidental, porquanto na tradição judaica o humor é desaconselhado, excepto quando se trata de satirizar os Deuses alógenos.
E deve sobretudo ter-se em mente que a mesmíssima «trupe» intelectual judaica que milita na Esquerda anti-racista, é hoje crítica acérrima de Israel, como se observa nos EUA, por exemplo - e até em Israel, onde a Esquerda israelita alinha frequentemente com os muçulmanos no ataque ideológico à própria existência do Estado de Israel como Estado judaico.
O judeu a viver no Ocidente não está pois no seu devido lugar e não raras vezes pode mostrar-se adverso aos mais legítimos e vitais interesses do Ocidente; o judeu de Israel, pelo contrário, está no que é seu e pode facilmente tornar-se num aliado do Ocidente, tanto como o é da Índia e como o foi do regime do apartheid sul-africano.
"«e a lavagem cerebral foi muito forte durante»
Outra imbecilidade - um grupo marginal e minoritário é que ia fazer uma lavagem cerebral a um continente inteiro"
«controlando os meios de comunicação ou as universidades, isso é fácil de fazer. leva 15 ou 20 anos a fazer»
Leva mas é os tomates, isso é ridículo. PRIMEIRO é preciso que controle as universidades e a comunicação, e isso não se faz em «quinze» ou «vinte« anos. Aliás, pura e simplesmente não se faz, pronto. Não se faz sem que haja uma forte receptividade da parte dos «dominados».
«os judeus não passavam de 1,5% da população da Rússia e, no entanto, fizeram a revolução»
Mau exemplo. Não fizeram a revolução sozinhos - sobretudo não ficaram por cima. Escassos dez anos depois ou coisa assim, estavam a ser perseguidos e deitados abaixo.
"Para Louçãs, Soares, Joséfalcões, Barrosos, Camerons, Wolffs, TelmosCorreias, um milhão de étecéteras, não tens nada para dizer para além de «ai, são parvos»."
«sim, são parvos (mas não apenas parvos) deixaram-se enredar na teia»
Ahahahahah... é o que eu digo.
«do politicamente correcto, como é»
Não é «deixaram-se enredar», do mesmo modo que um guarda-redes deixa entrar uma bola porque não está nos seus dias ou não viu bem. Não é «deixarem-se enredar« - é fazerem parte de um tecido sócio-cultural pesado, dominante, que faz com que a esmagadora maioria dos seus pares pense, no essencial, como eles.
« e a Maçonaria ou a Esquerda (ou a Igreja), mais não são do que braços Sionistas,»
Braços sionistas, depois de terem perseguido violentamente os Judeus e de os terem massacrado, pelo menos no caso da Igreja, e de uma certa Esquerda?
Outra aleivosia que o ex-ariano, como os tapados do seu quilate, não conseguem sustentar.
«cujo interesse mútuo de todos é fazerem-se passar por «coisas diferentes», e até por «inimigos»...precisamente para que NÓS percamos tempo a discutir qual deles é que é culpado, ou qual é que é «mais culpado», quando a Igreja, a Esquerda e a Maçonaria são uma só coisa.»
Pois, estão todos combinados com os Davids e os marcianos para subjugar a humanidade. É por tiradas destas que o Nacionalismo às vezes tem má fama.
E o ex-ariano como inútil que é à Causa Nacionalista tinha de a sorver e papaguear na forma mais idiota possível, claro, claríssimo.
"Ora cá está. É um erro crasso confundir o carácter étnico com a actuação dos judeus na história ocidental"
E como distinguir quando se trata de actuação independente de factores étnicos ou actuação movida por factores étnicos quando um judeu está envolvido em algo danoso para a população hospedeira?
(Ah, não sou o ex-ariano.)
(Sim, eu sei que não és, o ex-ariano não faz perguntas com este grau de objectividade, ehehheh.)
É uma boa pergunta. Creio que o modo de distinguir uma coisa da outra está no tipo de argumentação que o judeu usa e também na sua coerência - se critica ou não o seu próprio Povo pelos mesmos motivos que ataca os Europeus.
O caso é complexo e conhece uma série de variantes.
Uma crítica feita por um judeu à xenofobia e à discriminação levada a cabo por Europeus, tanto pode ser feita com sinceridade como pode ser feita sem sinceridade.
Se for feita com sinceridade, então o judeu está culturalmente dominado pelo politicamente correcto. Até pode acontecer que ele critice a discriminação europeia e se abstenha de fazer o mesmo à discriminação sionista, mas aí haverá incoerência da parte dele. Há por exemplo portugueses capazes de se atirar ao ar se um alemão fizer um comentário jocoso a respeito de Portugal, e todavia pode gozar sem remorsos com alemães, ingleses ou gregos.
Em suma - é sempre necessário analisar a natureza do discurso do judeu em questão.
Por exemplo Caturo, sabes se os judeus da Escola de Frankfurt criaram e difundiram todos aqueles ideais marxistas anti-Ocidentais por serem judeus? Ou não teve nada a ver com a sua etnia?
«Por exemplo Caturo, sabes se os judeus da Escola de Frankfurt criaram e difundiram todos aqueles ideais marxistas anti-Ocidentais por serem judeus? Ou não teve nada a ver com a sua etnia?»
Tem e não tem, ou seja - não é o Judaísmo que obriga a ser anti-ocidental, são os judeus mais desenraizados que por vezes se tornam anti-ocidentais, porque, estando «perdidos» no seio de um Povo ao qual não pertencem, e não sentindo eles próprios como integrantes do seu Povo, funcionam como elementos apátridas e apatridizantes, por assim dizer, alienantes. É esse o motivo pelo qual muitos judeus estiveram nos movimentos de Esquerda, anti-tradição, incluindo o da revolução comunista na Rússia - mas, aí, também os Bálticos (lituanos, letões) se encontravam desproporcionalmente muito representados entre esses revolucionários comunistas, porque também não eram russos, mas sim uma minoria de certo modo oprimida. Percebe-se assim porque é que a Extrema-Esquerda tanto se apoia nas minorias étnicas... porque percebe, há muito, o potencial revolucionário que estas oferecem. Sucedeu o mesmo há dois mil anos, quando os cristãos eram sobretudo gente oriunda do meio dos escravos, dos libertos e dos desenraizados de vários tipos, especialmente de origem oriental. Nas cidades gregas menos cosmopolitas, por exemplo, o Cristianismo teve muito menos sucesso.
Eu disse o resto do que penso aqui:
http://gladio.blogspot.com/2011/07/sobre-questao-judaica.html
A questão judaica é, desde há muito, um dos temas favoritos das hostes nacionalistas europeias. O Judeu tem sido considerado por muitos nacionalistas como um dos grandes inimigos, quando não o principal inimigo, da Nação Europeia, ou da Europa toda, para o caso tanto faz dizer uma como outra – digamos, simplesmente, a estirpe indígena.
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Caturo, todos sabemos que os judeus e os muçulmanos são os 2 inimigos dos nacionalistas e os 2 não pertencem á Europa e é isto que importa reter, não precisamos de ninguém, nós somos a Europa o resto fora daqui. Salvar Portugal e a Europa só cabe a nós e ao nosso povo. Traidores devem ser punidos
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