FORÇAS DA AUTORIDADE DO ESTADO DA CAPITAL DA UNIÃO EUROPEIA OBRIGADAS A CUMPRIR RITO MUÇULMANO
Em Molenbeek, subúrbio de Bruxelas, os agentes da polícia têm de participar no Ramadão: não podem comer ou beber, ou passar multas, durante o dia, no mês sagrado do Islão. Isto foi revelado por fonte interna das forças policiais ao Het Laatste Nieuws e confirmado pelo NSPV, sindicado da polícia. Um porta-voz do município ainda veio a público negá-lo...
Bart Velle, líder do NSPV nos municípios de Bruxelas, diz que tem recebido múltiplas queixas nesse sentido desde há vários anos. Mas, como não há nenhum memorando oficial sobre o assunto, não há provas...
Diz Velle que a ideia é «não acicatar as emoções durante o Ramadão». O serviço noticioso Het Laatste Nieuws afirma que se trata de uma ordem directa do presidente da câmara Philippe Moureaux, o qual por seu turno nega ter dado tal ordem. Um porta-voz do município diz: «Não é verdade. Não há nenhuma ordem para tomar parte no Ramadão. Os agentes não podem comer ou fumar na rua. Mas isso nunca é permitido.» Nega igualmente que a polícia não possa passar multas durante o Ramadão. Acrescenta que este «boato» é todos os anos repetido, necessitando por isso de correcção todos os anos.
Ora eu dou mais crédito à polícia do que a políticos do sistema - e acredito perfeitamente que o que os polícias denunciam seja verdade. Em si, o caso não me surpreende a não ser pelo seu aspecto algo precoce: nem eu esperava que este tipo de coisas começasse a acontecer na Europa tão cedo. Mas, pelos vistos, a islamização está num estado ainda mais avançado do que parece aos mais «islamófobos/xenófobos/racistas». E só o Nacionalismo pode fazer frente a tal ameaça, para salvarguardar uma Europa europeia.
3 Comments:
Xenophobia
On April 9, 2000, in a speech before a Self-Defense Forces group, Ishihara publicly stated that atrocious crimes have been committed repeatedly by illegally entered sangokujin (Japanese: 三国人 (third country national); a term commonly viewed as derogatory) and foreigners, and speculated that in the event a natural disaster struck the Tokyo area, they would be likely to cause civil disorder.[21] His comment invoked calls for his resignation, demands for an apology and fears among residents of Korean descent in Japan.[4] Regarding this statement, Ishihara later said:
I referred to the "many sangokujin who entered Japan illegally." I thought some people would not know that word so I paraphrased it and used gaikokujin, or foreigners. But it was a newspaper holiday so the news agencies consciously picked up the sangokujin part, causing the problem.
... After World War II, when Japan lost, the Chinese of Taiwanese origin and people from the Korean Peninsula persecuted, robbed and sometimes beat up Japanese. It's at that time the word was used, so it was not derogatory. Rather we were afraid of them.
... There's no need for an apology. I was surprised that there was a big reaction to my speech. In order not to cause any misunderstanding, I decided I will no longer use that word. It is regrettable that the word was interpreted in the way it was.[8]
Much of the criticism of this statement involved the historical significance of the term: sangokujin historically referred to ethnic Chinese and Koreans, working in Japan, several thousand of whom were killed by mobs of Japanese people following the Great Kantō earthquake of 1923.[4]
On February 20, 2006, Ishihara also said: "Roppongi is now virtually a foreign neighborhood. Africans — I don't mean African-Americans — who don't speak English are there doing who knows what. This is leading to new forms of crime such as car theft. We should be letting in people who are intelligent."[22]
On April 17, 2010, Ishihara said "many veteran lawmakers in the ruling-coalition parties are naturalized or the offspring of people naturalized in Japan".[23] Social Democratic Party leader Mizuho Fukushima plans to sue him.[24][25]
"É possível (...) que não se tenha visto, conhecido e dito nada de real e importante? É possível que se tenha tido milénios para olhar, reflectir e anotar e que se tenha deixado passar os milénios como uma pausa escolar, durante a qual se come fatias de pão com manteiga e uma maçã?
Sim, é possível.
É possível que, apesar das investigações e dos progressos, apesar da cultura, da religião e da filosofia, se tenha ficado na superfície da vida? É possível que até se tenha coberto essa superfície - que, apesar de tudo, seria qualquer coisa - com um pano incrivelmente aborrecido, de tal modo que se assemelhe aos móveis da sala durante as férias de Verão?
Sim, é possível.
É possível que toda a História Universal tenha sido mal-entendida? É possível que o passado seja falso, precisamente porque sempre se falou das suas multidões, como se dissertasse sobre uma aglomeração de pessoas, em vez de falar de uma única, em torno da qual elas estavam, porque se tratava de um desconhecido que morreu?
Sim, é possível.
É possível que se tenha julgado ser preciso recuperar o que aconteceu antes de se ter nascido? É possível que se tivesse de lembrar a cada um que ele, de facto é proveniente de todos os antecessores, tendo ele disso conhecimento e não devendo dar ouvidos a outros que soubessem outras coisas?
Sim, é possível.
É possível que todas estas pessoas conheçam em pormenor um passado que nunca houve? É possível que todas as realidades nada sejam para elas; que a sua vida decorra, desligada de tudo, como um relógio numa sala vazia?
Sim, é possível
É possível que nada se saiba das raparigas que, no entanto, vivem? É possível que se diga «as mulheres», «as crianças», «os rapazes» e não se faça a mínima ideia (apesar de toda a cultura não se faça a mínima ideia) de que há muito que estas palavras não têm plural, mas apenas inúmeros singulares?
Sim, é possível.
É possível que haja gente que diga «Deus» e julgue que se trate de algo comum a todos? - E veja-se apenas dois rapazinhos de escola: um compra um canivete, e o seu vizinho compra outro tal qual no mesmo dia. E uma semana depois mostram um ao outro os dois canivetes, e acontece que eles só muito de longe se parecem - tão diferentemente evoluíram em mãos diferentes. (Ora, diz a mãe de um deles a esse respeito: vocês têm sempre por força de desgastar logo tudo!). Ah, pois: é possível acreditar que se possa ter um Deus sem se recorrer a Ele?
Sim, é possível.
Porém, se tudo isto é possível, se tem mesmo só uma aparência de possibilidade - então, por tudo o que há no mundo, é preciso que aconteça alguma coisa. O primeiro indivíduo, o que teve estes pensamentos inquietantes, deve começar a fazer alguma coisa do que se perdeu; mesmo que seja um qualquer, certamente o menos indicado: mais nenhum há que o possa fazer".
Rainer Maria Rilke
"- Que religião é a tua? - perguntou um homem de certa idade, que estava num extremo da balsa, junto do seu carro.
- Não tenho nenhuma religião. Porque não creio em ninguém mais do que em mim mesmo - replicou o velho com ar resoluto.
- Como pode uma pessoa crer em si mesma ? Pode enganar-se - objectou Nekliudov, intervindo na conversa.
- Nunca! - exclamou o velho abanando a cabeça.
- Porque há então diferentes religiões ?- interrogou Nekliudov.
- Porque as pessoas crêem precisamente nessas religiões e não crêem em si mesmas. Também eu acreditei nos outros e perdi-me como numa floresta. Estava tão confuso que julguei não poder mais encontrar o caminho. Conheci múltiplas religiões diferentes. Todas se louvam a si mesmas. Todas se foram propagando, tal como uns carneiros cegos arrastam outros consigo. Há muitas religiões, mas o espírito é único. É o mesmo em ti, em vós e em mim. Assim, pois, cada um de nós tem de acreditar no seu espírito, e deste modo todos estamos unidos".
Leon Tolstoi
Enviar um comentário
<< Home