segunda-feira, junho 20, 2011

«JOVENS» DE BAIRRO DE PALOPS AGRIDEM BRUTALMENTE TAXISTA POR ESTE LHES PEDIR O DINHEIRO DO TRAJECTO...

Os elementos do gang que baleou ‘Bizy’, o jovem que se barricou num prédio e disparou sobre um GNR, no domingo passado, em Quarteira, são suspeitos de mais agressões violentas. Uma das vítimas foi um taxista.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve dois dos elementos do gang juvenil, de 21 e 22 anos, mas, sabe o CM, o jovem que baleou ‘Bizy’ e que é líder do grupo continua em fuga.
Após longas horas de interrogatório no Tribunal de Loulé, apenas um dos detidos ficou em prisão preventiva. O segundo saiu em liberdade. O principal suspeito continua por localizar, assim como a pistola usada para atingir ‘Bizy’, tiro que o atingiu no ânus e que o deixou com lesões graves no intestino.
Ao que o CM apurou, o grupo juvenil, com base no Bairro da Abelheira, é suspeito de outros crimes, entre agressões, assaltos e tráfico de droga, que a PJ investiga. Uma das vítimas foi um taxista, violentamente agredido quando tentava reclamar o pagamento de uma viagem entre Albufeira e Quarteira, há cerca de dois meses.
A rixa com ‘Bizy’ aconteceu há três semanas. No domingo passado, a temer pela vida, o jovem de 19 anos barricou-se num prédio de Quarteira e ameaçou pessoas num café. Quando a GNR chegou, disparou sobre os militares com caçadeira. Atingiu um de raspão. Pouco antes avisara a GNR de que andava armado.

Ora o tal «Bizy» (acho melhor chamar-lhe este nome do que um nome português) é negro, como se vê na foto da notícia - e, por coincidência, no Bairro da Abelheira vivem «imigrantes e pessoas dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)», na generalidade...

Ele há coincidências do chamado camandro, é que são umas a seguir às outras, é só abrir um cabrão de um jornal para ver a tropicalidade que se apodera de cada vez mais zonas deste País. Tudo, mas tudo, graças ao multiculturalismo e da iminvasão oriunda do terceiro-mundo e das malditas, mil vezes amaldiçoadas ligações a África.
Quando é que nos vamos ver livres desta gente? E a que ponto vai ser preciso chegar para o fazermos?