AUTORIDADES AGREDIDAS EM BAIRRO DE AFRICANOS

Dois agentes da PSP de Porto Salvo, Oeiras, foram espancados na noite de sábado no bairro dos Navegadores, Talaíde.

A patrulha perseguiu um jovem que circulava numa minimota ilegal e o suspeito, mal foi interceptado, partiu o nariz de um dos polícias à cabeçada e agrediu o outro, tendo uma multidão enfurecida obrigado os dois elementos policiais a consumar a detenção só com a ajuda de reforços. Os dois agentes da PSP estão agora de baixa médica, juntando-se a outros cinco colegas da mesma divisão – entre eles um oficial – agredidos durante a semana passada.

Esta súbita vaga de baixas médicas está, ao que o CM apurou, a tornar mais difícil a gestão de efectivo ao comando da divisão de Oeiras, bem como dos comandantes das seis esquadras que integram esta unidade.

"Sabemos que domingo de manhã e à tarde não havia efectivo suficiente em Porto Salvo para constituir um carro-patrulha. Além disso, há apenas uma viatura apta por esquadra a circular", adiantou ao CM José Mendes, da ASPP-Lisboa, que pede ao novo Governo para ter "como prioridades reforçar a autoridade da PSP, aumentar o efectivo e resolver o problema da falta de meios".

Fonte oficial do Comando de Polícia de Lisboa confirmou ao CM o número de baixas na PSP de Oeiras, mas garantiu que a Polícia "sabe adaptar-se às circunstâncias".

Como se sabe, o bairro dos Navegadores é predominantemente habitado por negros. Daí que nada disto surpreenda, sobretudo a parte em que «uma multidão enfurecida» se vira contra a Autoridade do Estado Português para proteger um criminoso... um dos seus.

E agora a população indígena, a verdadeiramente portuguesa, está visivelmente menos protegida contra esta gente.

Tudo, mas tudo, absolutamente tudo, graças ao ideal multiculturalista da elite e subsequente imigração em massa - ideal ao qual é sacrificado o indígena europeu.

Só o Nacionalismo pode pôr cobro a esta profunda anormalidade - e, um dia, aplicar a devida punição aos responsáveis desta vergonha.