ESTADO DA INVASÃO LEGALIZADA DA EUROPA - CASO PORTUGUÊS EM DESTAQUE
Cerca de setecentos e setenta e seis mil pessoas adquiriram cidadania na totalidade dos vinte e sete países da União Europeia (UE) ao longo de 2009. O Reino Unido lidera o triste recorde, em termos puramente quantitativos (a elite tuga de merda faz o favor a Portugal de o pôr no topo dos países que mais naturalizam em termos relativos, como já se vai ver), com duzentas e quatro mil cidadanias concedidas, seguido da França com cento e trinta e seis mil e da Alemanha, com noventa e seis mil.
A maior parte dos iminvasores vem de África, como a seguir se vê na lista de percentagens de origem de imigrantes na UE:
África - 29%
Ásia - 24%
Europa não pertencente à UE - 22%
América (Norte e Sul) - 15%
Oceania - 1%
Intra-UE - 8%
Principais países de origem:
Marrocos - 59.900
Turquia - 51.900
Índia - 31.100
Equador - 27.800
Albânia - 26.700
E agora, o que mais nos interessa - o que se passa em Portugal: Portugal é o estado-membro da União Europeia (UE) que, em termos relativos, mais cidadãos estrangeiros naturalizou em 2009, revelou ontem o gabinete de estatística dos 27, Eurostat. Portugal concedeu a nacionalidade portuguesa a 25 600 pessoas, o que representa uma média de 5,8 por cada 100 estrangeiros a residir no país.
Os números mostram que a nacionalidade portuguesa foi concedida, maioritariamente, a cidadãos de Cabo Verde (19,4%), seguida de cidadãos do Brasil (14,5%), Moldávia (10,7%) e Guiné-Bissau (8,4%). Isabel Jonet, conhecida activista e presidente da EntreAjuda, não se surpreendeu com a notícia: "Não acho nada estranho. Portugal tem uma forte imigração dos PALOP e Brasil, países irmãos, é natural que aconteça".
Portugal é, de facto, o que país que lidera a lista de naturalizações em termos relativos. Os números assim o mostram: a média de 5,8 por cada 100 estrangeiros residentes representa o dobro da média comunitária (2,4). A Suécia, que sempre teve uma lei de imigração muito liberal, é o único país que se posiciona próximo de Portugal, com 5,3. "Portugal tem características de acolher bem, com respeito e liberdade religiosa. Ao contrário de Portugal, a Europa fechou fronteiras à imigração", sublinha Jonet.
Por outro lado, os portugueses destacam-se no primeiro lugar da lista de cidadãos estrangeiros a adquirirem a nacionalidade luxemburguesa (30% no total).
Por estas e por outras, muitas outras, demasiadas, é que digo e repito: a situação de Portugal na União Europeia é problemática, mas ligada a uma hipótetica «União Lusófona» seria catastrófica. Toda a actual elite ocidental é tendencialmente africanófila e mulatófila e terceiro-mundófila, mas nessa elite destaca-se talvez a tuga, que, mercê do recente passado colonial do País, alimenta especial proximidade com África, o que dá os resultados que se têm visto na Grande Lisboa e, a pouco e pouco, também já no Algarve e no Norte: violência negróide a rodos e descaracterização, por africanização, de várias áreas urbanas.
Resta aos nacionalistas portugueses apressarem o passo em direcção ao poder, tornarem mais activa a sua militância e prepararem-se para o pior, cerrando fileiras. E agradecerem aos Céus pela pertença à UE, que tem talvez servido de freio a que a elite vire completamente o País para os trópicos...
E o que se aplica aos nacionalistas portugueses, aplica-se, obviamente, a todos os outros nacionalistas europeus - alerta laranja em todo o continente.
7 Comments:
http://www.youtube.com/watch?v=cY3E8I-LdXE
Nao sei se ja tinhas visto!!
O principal problema de tudo isto é a língua. Os antigos portugueses não deviam ter ensinado o português a estes pretos.
Agora o ideal seria que os africanos voltassem a falar suas línguas nativas. Pois que eles não são nossos irmãos, isto eles já bem sabem. (qualquer um sabe).
«E agradecerem aos Céus pela pertença à UE, que tem talvez servido de freio a que a elite vire completamente o País para os trópicos...»
a união europeia está metida nisso
"Agora o ideal seria que os africanos voltassem a falar suas línguas nativas. Pois que eles não são nossos irmãos, isto eles já bem sabem. (qualquer um sabe)."
Mas para isto seria necessário erguer o nacionalismo nos países africanos também. Para talvez assim haver mais esperanças de que eles dêem mais valor às línguas nativas e esqueçam as línguas europeias. Já seria um bom passo.
Sempre pensei que o nacionalismo seria mais ideal se englobasse vários países do mundo todo. Não apenas umas dúzias de nações que só estão preocupadas consigo mesmas.
O principal problema de tudo isto é a língua. Os antigos portugueses não deviam ter ensinado o português a estes pretos.
Agora o ideal seria que os africanos voltassem a falar suas línguas nativas. Pois que eles não são nossos irmãos, isto eles já bem sabem. (qualquer um sabe).
O problema é que eles nao têm linguas!!!
Têm dialectos!!!
Eles iriam ser ensinados por algem de uma lingua1!!Tivemos que ser nos!!!
Nao te esquecas que tambem recebemos muitos guineenses e eles falam françês!!!
Mas sei que em Cabo Verde eles queriam colocar o dialecto de lá como lingua oficial!!!Não sei é o que vai acontecer!!!
Até porque eles na escolem aprendem crioulo e nao portugues, dai quando chegam á universidade nao sabem falar nem escrever!!!
"Mas para isto seria necessário erguer o nacionalismo nos países africanos também. Para talvez assim haver mais esperanças de que eles dêem mais valor às línguas nativas e esqueçam as línguas europeias. Já seria um bom passo."
Isso não irá acontecer, porque por muito que eles sejam nacionalistas e lusofóbicos eles sabem que, pricipalmente no o caso do brasil, o que ajuda muito a manter a unidade política dos seus países é a unidade linguística. Portanto eles não abdicaram desse trunfo. Como tal a tarefa de provocar o afastamento face a eles depende de nós.
«http://www.youtube.com/watch?v=cY3E8I-LdXE»
Obrigado, camarada.
Enviar um comentário
<< Home