RESTRIÇÃO À IMIGRAÇÃO NÃO EUROPEIA FAZ DINAMARCA POUPAR MILHÕES

Graças ao seu cada vez mais rígido controlo da imigração terceiro-mundista
, impedindo portanto a entrada no país a muitos não europeus, a Dinamarca está a poupar por ano mais de 5,1 mil milhões de coroas, ou seja, por volta de seiscentos e oitenta e quatro(684) milhões de euros por ano, segundo um relatório do governo, desde que as medidas restritivas da imigração começaram a ser aplicadas, em 2002.

O relatório mostra que os imigrantes não ocidentais e seus descendentes custam 15,7 mil milhões de coroas, ou 2,1 mil milhões de euros por ano, enquanto os imigrantes ocidentais e seus descendentes contribuem para a economia dinamarquesa com 2,2 mil milhões de coroas dinamarquesas por ano.

Ora a política que tem sido aplicada desde 2002 está a fazer com que haja agora menos imigrantes terceiro-mundistas e mais imigrantes ocidentais a entrar na Dinamarca.

O sucesso económico destas medidas restritivas da iminvasão não europeia está a servir de mote ao Partido do Povo Dinamarquês (DanskeFolkeparti, DF) - cujo peso democrático lhe deu força para ser aliado parlamentar do governo - para negociar com o governo uma redução maior ainda da imigração. O DF teve um papel preponderante na elaboração das regras e condições estipuladas na lei de imigração estabelecida pelo governo em Maio de 2002, que é a mais rigorosa e apertada da Europa. Agora, o DF quer que as autoridades comecem a encorajar os imigrantes desempregados a retornarem aos seus países de origem.

Esta «xenofobia» está a alastrar aos outros quadrantes políticos do País - pudera, é popular e funciona bem: Søren Pind, o ministro da Imigração, que pertence ao partido de centro-direita Venstre, declarou: «Agora que estamos a ver que não é indiferente quem vem para o país, não tenho problemas em apertar ainda mais as exigências sobre aqueles dos quais se suspeita que poderiam ser um peso para a sociedade.»

E porquê?

Porque afinal a política de «extrema-direita» a respeito da imigração resulta... «se resulta, ar puroooo!», como diziam num anúncio do produto «Brise», dos anos setenta na RTP...

E em Portugal? Noticiou-se recentemente que é o país da União Europeia com «melhores políticas de integração de imigrantes», ou seja, mais abandalhado em deixar entrar toneladas de alógenos. E quais os resultados disso na Economia? Haverá estudos?...

Bem, os resultados disso no que está acima da Economia, que é a Segurança e, acima de tudo o resto, a Identidade, essa merda de resultados é de sobejo conhecida...