EX-MINISTRO BRITÂNICO CONFIRMA O QUE OS NACIONALISTAS E OS «ISLAMÓFOBOS» PASSAM A VIDA A DENUNCIAR - QUE O POLITICAMENTE CORRECTO ABRIU AS PORTAS DO PAÍS AO TERRORISMO ISLÂMICO
Há escassas semanas li="">, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do governo britânico anterior, Kim Howells, admitiu publicamente que o politicamente correcto contribuiu para que o seu país desse abrigo a extremistas muçulmanos violentos. Diz Howells que o governo de Tony Blair e doutros líderes tinham demasiado medo de criticar a conduta dos pregadores radicais e doutros porque temiam ser acusados de racismo. Howells acrescenta que esta política foi prosseguida mesmo depois de haver imensa informação por parte dos serviços secretos a respeito das intenções hostis desses extremistas, o que só foi revertido a partir dos atentados bombistas de 7 de Julho de 2005. O ex-ministro diz também que nunca encontrou um só imã que dissesse publicamente que os bombistas suicidas iriam para o inferno. Critica, aliás, a relutância das comunidades muçulmanas em condenar as «acções assassinas» dos terroristas.
Estes comentários foram proferidos na sequência de uma das publicações do Wikileaks, um documento secreto segundo a qual o Reino Unido tinha sido avisado antes antes dos atentados de Londres para deixar de dar asilo a terroristas «muito perigosos». O documento fora enviado por um militar à embaixada da Argélia em Washington no dia 12 de Julho de 2005 e dizia aos diplomatas norte-americanos o seguinte: «será que os Ingleses consideraram os riscos de permitir o desenvolvimento do Londonistão? Os Britânicos pensaram que abrigar terroristas era uma boa solução, mas não perceberam que nunca se pode alinhar com o diabo, e eles fizeram-no durante anos e anos.»
Trata-se pois de mais um exemplo, paradigmático, de como o mito incapacitante que é o anti-racismo contribuiu e está a contribuir para auto-destruir o Ocidente. Contra tão hedionda sida doutrinal, só o Nacionalismo é cura.
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