PRINCIPAL CANDIDATO DA «DIREITA» TUGA DIZ QUE É O MAIS AFRICANO DOS CANDIDATOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta sintomática notícia:
O presidente do PSD considerou hoje que é "o mais africano de todos os candidatos ao Parlamento", pela sua ligação pessoal à África, por ter uma mulher da Guiné-Bissau e uma filha que "também é africana".
"Posso-vos garantir que eu sou o mais africano de todos os candidatos ao Parlamento que existem em Portugal", declarou Pedro Passos Coelho, durante um encontro com imigrantes, na Amadora.
"E, não querendo que isto seja uma desculpa, que não é, a verdade é que podem ter a certeza de que eu tenho uma sensibilidade muito especial para tudo o que são os problemas destas comunidades. A minha raiz pessoal está muito ligada a África, também. Praticamente posso dizer que casei com África", acrescentou o presidente do PSD.
Passos Coelho recebeu palmas quando disse estas palavras, e completou: "É verdade, porque a minha mulher é da Guiné-Bissau, é de Bissau, e, portanto, a minha filha mais pequenina também é africana. É verdade, também tem uma costela africana".
Portanto, segundo o candidato do maior partido da oposição, candidato a líder político do País, uma pessoa (presumivelmente) nascida em solo nacional é africana por ser filha de pessoa africana. Fica registado que afinal também para um dos líderes da elite reinante o sangue é realmente o critério mais determinante para a identificação étnica e nacional do indivíduo... De notar que ninguém, no seio da elite reinante, protestou ou fez sequer qualquer observação a esta afirmação de Passos Coelho.
"Posso-vos garantir que eu sou o mais africano de todos os candidatos ao Parlamento que existem em Portugal", declarou Pedro Passos Coelho, durante um encontro com imigrantes, na Amadora.
"E, não querendo que isto seja uma desculpa, que não é, a verdade é que podem ter a certeza de que eu tenho uma sensibilidade muito especial para tudo o que são os problemas destas comunidades. A minha raiz pessoal está muito ligada a África, também. Praticamente posso dizer que casei com África", acrescentou o presidente do PSD.
Passos Coelho recebeu palmas quando disse estas palavras, e completou: "É verdade, porque a minha mulher é da Guiné-Bissau, é de Bissau, e, portanto, a minha filha mais pequenina também é africana. É verdade, também tem uma costela africana".
Portanto, segundo o candidato do maior partido da oposição, candidato a líder político do País, uma pessoa (presumivelmente) nascida em solo nacional é africana por ser filha de pessoa africana. Fica registado que afinal também para um dos líderes da elite reinante o sangue é realmente o critério mais determinante para a identificação étnica e nacional do indivíduo... De notar que ninguém, no seio da elite reinante, protestou ou fez sequer qualquer observação a esta afirmação de Passos Coelho.
Fica igualmente registado que, para o maior partido da «Direita», a identidade étnica é importante numa eleição... em falando com africanos, Passos Coelho não disse (ou não disse só) que deviam votar nele porque ele é o mais competente, ou o mais sério, mas sim porque é o mais africano... mais uma vez, não se ouviu por aí nenhuma acusação de racismo.
E disse mais
, Passos Coelho: expressou o desejo de que “o Parlamento português pudesse também ter pessoas ligadas às comunidades africanas e até ao Brasil” e lamentou que “o PSD não tenha conseguido ainda desta vez encontrar alguém que pudesse funcionar como um símbolo especial” dessa ligação.
“Mas não desistirei disso”, acrescentou.
Um dos presentes neste encontro propôs a criação de um círculo eleitoral para os imigrantes, mas o presidente do PSD discordou: “Sabe porquê? Porque isso seria verdadeiramente discriminatório. Nós temos de dar a possibilidade aos imigrantes de poderem votar também”.
E disse mais
, Passos Coelho: expressou o desejo de que “o Parlamento português pudesse também ter pessoas ligadas às comunidades africanas e até ao Brasil” e lamentou que “o PSD não tenha conseguido ainda desta vez encontrar alguém que pudesse funcionar como um símbolo especial” dessa ligação.
“Mas não desistirei disso”, acrescentou.
Um dos presentes neste encontro propôs a criação de um círculo eleitoral para os imigrantes, mas o presidente do PSD discordou: “Sabe porquê? Porque isso seria verdadeiramente discriminatório. Nós temos de dar a possibilidade aos imigrantes de poderem votar também”.
Enfim, este episódio nada surpreende. Já se sabe que a elite é pró-miscigenação e pró-africanização da Europa, incluindo a própria «Direita» dominante - é assim um pouco por todo o Ocidente, não apenas em Portugal, mercê do conteúdo africanista, dito «luso-tropicalista», ou minho-timorista, da Direita tuga desde o Estado Novo, que propagandeava o ideal do império multirracial - «uma pátria, todas as raças» ou lá como era o slogan - e cujo antropólogo oficial do regime, Jorge Dias, fazia questão de realçar a diferença entre os Portugueses «mestiços e amantes do outro», por um lado, e, por outro, os Ingleses e outros setentrionais, que eram «racistas». O mesmo Estado Novo que transformou um futebolista negro numa espécie de ícone do Portugal contemporâneo.
Depois de em 2001 ter estado numa convenção nacionalista, realizada no hotel Marriot, no qual praticamente toda a ala «fascista»-salazarista bateu efusivas palmas ao seu chefe ideológico, o professor António José de Brito, quando este disse que o nacionalismo português era anti-racista, depois disso não me admira rigorosamente nada que o líder de um partido conotado com a Direita (mesmo que, na sua raiz, a social-democracia não seja de Direita) diga o que disse Passos Coelho. Qualquer outro líder partidário de todos os outros partidos poderia ter dito precisamente o mesmo - de todos os outros partidos excepto o PNR.
O que me causaria surpresa era se algum político se declarasse «o mais europeu dos candidatos». Isso sim, seria de estranhar. E só seria de estranhar, bem entendido, se por «europeu» o sujeito não estivesse simplesmente a declarar-se adepto da União Europeia...
Uma coisa é certa - Passos Coelho declarou, voluntariamente ou não, que é o menos português dos candidatos. Porque quanto mais africano, menos europeu, e Portugal é uma Nação Europeia ou então não existe.
26 Comments:
Ate acrescentava, a Europa não funciona se não for europeia.
Seria um grande Brazil, e se eu algum dia quiser ir para o Brazil vou, mas prefiro um Portugal portugues.
///Depois de em 2001 ter estado numa convenção nacionalista, realizada no hotel Marriot, no qual praticamente toda a ala «fascista»-salazarista bateu efusivas palmas ao seu chefe ideológico, o professor António José de Brito, quando este disse que o nacionalismo português era anti-racista, depois disso não me admira rigorosamente nada que o líder de um partido conotado com a Direita (mesmo que, na sua raiz, a social-democracia não seja de Direita) diga o que disse Passos Coelho. Qualquer outro líder partidário de todos os outros partidos poderia ter dito precisamente o mesmo - de todos os outros partidos excepto o PNR.
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Vamos lá separar as águas e deixar as coisas claras.
O nacionalismo português é muito mais antigo que o Estado Novo como se sabe, mas o mesmo Estado Novo ou aquilo que viria a ser a transição para o Estado Novo, julgo que o Caturo sabe, teve 2 momentos na sua "política"; O dos anos vinte, trinta e quarenta, em que nunca essa questão do minho a timor e do multiracialismo tinha sido sequer referida como politica, antes pelo contrário como é sabido as ligações ao III Reich e que foi a seguir a Mengéle um dos maiores na definição das leis raciais na Alemanha (um português). Basta ler os manuais dos anos 30 para se perceber que o Estado Novo, referia que portugueses = brancos. Convém ler também Alfredo Pimenta.
Tudo mudou em 1945, e posteriormente com as criticas da ONU ao tratamento dado pelos portugueses aos pretos na colónias que os acusavam de aparteid racial em Moçambique. Aí surgiu essa propaganda de fumo, pois todo o mundo estava contra Salazar e contra Franco, eram os últimos, desde 1945.
Actualmente, quem é contra a preservação da raça branca e da nossa etnia é necessariamente contra Portugal.
Se a propaganda da «segunda fase» que refere pode ser devida à necessidade de diminuir a agressividade internacional contra Portugal (já agora, a África do Sul, que defendia oficialmente o apartheid, aguentou mais tempo este regime do que as colónias portuguesas, não acha estranho?), também se pode dizer que a posição da «primeira fase» se devia à intenção de estabelecer boas relações com a Alemanha NS e com a Itália fascista... e por acaso o cardeal Cerejeira não gostava nada disso, tanto que se negou a comparecer na visita oficial dos enviados da Hitler Jugend a Portugal.
Uma coisa é certa - isto que o anónimo me disse, deveria antes de mais ser dito aos Britos e afins, porque esses é que pelos vistos não sabem disso... ou não querem que se saiba.
Ao menos admite que ele e a familia sao africanos!!!!
A guerra colonial foi um dos crimes cometidos contra a raça branca, por varias razões que não quero explicitar porque vou dormir agora.
Um dia as pessoas vão saber isto.
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Se a propaganda da «segunda fase» que refere pode ser devida à necessidade de diminuir a agressividade internacional contra Portugal (já agora, a África do Sul, que defendia oficialmente o apartheid, aguentou mais tempo este regime do que as colónias portuguesas, não acha estranho?), também se pode dizer que a posição da «primeira fase» se devia à intenção de estabelecer boas relações com a Alemanha NS e com a Itália fascista... e por acaso o cardeal Cerejeira não gostava nada disso, tanto que se negou a comparecer na visita oficial dos enviados da Hitler Jugend a Portugal. \\\\\\\\\\\\\\\\\
Era mesmo para reduzir a agressividade das moções da ONU contra Portugal, houve uma altura que todos os países que tinham tido a independência ex colónias africanas, e incluindo EUA, URSS e França questionavam Portugal mensalmente sobre novas acusações de limpeza étnica na Guiné, massacres no Lobito, apartheid em Lourenço Marques, até acusações de que havia escravatura em Moçambique. Portugal nos anos 50 e sobretudo nos anos 60 viu tudo a desmoronar e essa propaganda surge em força aí mesmo, e com mais força ainda com a guerra em Angola, tudo para manterem o Império da porra Comparar nos anos 1960 e 70 do Estado Novo, com os anos trinta e quarenta é como comparar a água com o vinho e todos sabem o porquê.
É bom que se saiba como era o Portugal dos anos trinta e quarenta diferente do fumo propagandista dos anos 60:
"Ayres é pai pela segunda vez em 1940. O filho Francisco nasce na própria casa paterna. Candidato a assistente de Higiene, é aprovado por unanimidade pelo Conselho Escolar – órgão máximo da faculdade, composto por todos os catedráticos, de nomeação vitalícia. Nos anos seguintes, é reconduzido, mas já não por unanimidade: em 1940, tem nove esferas brancas e uma preta; no ano seguinte, duas pretas. Na opinião do filho José Manuel, as esferas pretas «devem-se muito provavelmente a professores da corrente anglófila» que, já em plena guerra, não simpatizariam muito com o jovem assistente, visto como pró-nazi. Datam de 1940 as suas primeiras publicações: População e Império e A Pureza Bioquímica do Povo Português, comunicações apresentadas no âmbito das Comemorações Centenárias. Neste último, sustenta a tese de que a sua elevada pureza «coloca o nosso povo (…) no mais alto lugar da lista das raças de tipo europeu»."
Ler o resto:
http://pt.altermedia.info/sociedade/um-cientista-portugues-no-coracao-do-nazismo_566.html
Pensamentos de Alfredo Pimenta - XXV
«... O Nacional-Socialismo não é uma Filosofia, nem uma Religião, nem uma Metafísica, nem uma Ética: é uma Política constitucional, económica e social.
Como política constitucional, é uma forma de Estado com uma finalidade concreta e tipicamente alemã: no interior, Poder central forte, autoritário e exclusivo, com a preocupação da unidade do Povo de raça alemão: logo, nem Estados secundários, nem partidos: um Povo em toda a acepção da palavra; no exterior; reconquista da liberdade de vida, da autonomia, e da vontade de poder.
Como política económica, pretende libertar a Alemanha da tirania da Banca judaica, e, logicamente, subordina todas as actividades do Povo a essa pretensão.
Como política social, ataca o critério da luta de classes, substituindo-a pela íntima colaboração de todos os elementos da Produção, fundamento da Paz Social.
É na efectivação da política constitucional, na maneira de se chegar ao fim que ela procura, que aparecem atritos, desinteligências, conflitos com a Igreja. Não se deve esquecer que havia, no quadro político do Império de Guilherme II e da República de Weimar, um grande partido político, o Centro Católico, legítimo, em regime liberal ou democrático, mas absolutamente estranho, em regime autoritário que se propunha a tarefa colossal de trazer à tona de água o Povo alemão, escravizado, ultrajado e vilipendiado pelo Tratado de Versalhes, e que, para isso, dissolveu todos os partidos políticos. A grandeza do Povo alemão em todas as suas escalas, desde as famílias reinantes ou principescas até os mais modestos trabalhadores, está principalmente na compreensão unânime da missão que o Nacional-Socialismo afirmava, e na obediência sincera e livremente consentida que lhe deu. Os bombardeamentos maciços e criminosos de que têm sido vítimas as populações indefesas vieram confirmar essa realidade.»(1)
«... O Nacional-Socialismo não é um fim; é um meio de que o chefe da Alemanha se serve, para dar á Alemanha o lugar que, no seu entender, ela deve ocupar, ou a fisionomia que, no seu entender, ela deve possuir: internamente, a unidade indestrutível; externamente, a força imperial.
Devo dizer já, antecipando-me, que ao contrário do Nacional-Socialismo que é — um meio, o Comunismo é um fim. O Nacional-Socialismo é puramente nacional, e tem por objectivo a Alemanha; o Comunismo é internacional, e tem por objectivo a Revolução Mundial.
Mas o Racismo...
O Racismo, na concepção nacional-socialista, é a defesa da Alemanha contra o Judaísmo - não contra o Judaísmo como religião, mas contra o Judaísmo como Raça activa e açambarcadora.
O Catolicismo, como universalista, não compreende tal atitude; mas enquanto houver Nacionalidades, e o Catolicismo se não declarar inimigo das Pátrias, há que aceitar a defesa que estas efectuam contra a sua dissolução ou decomposição. E não há elemento mais dissolvente ou desorganizador do que o Judaísmo.
A verdade é que o Nacional-Socialismo encontrou a Alemanha apoiada numa constituição elaborada por um Judeu - Preuss: a de Weimar; numa organização económica, obra de um Judeu - Rathenau; e num Socialismo-comunista obra de judeus - Marx e Lassalle.
Todos os Estados, todas as Famílias, todos os Grupos ou Organismos são mais ou menos racistas, segundo a força da sua constituição, e a consciência que têm da sua missão. Isto é, defendem-se, repelindo do seu meio tudo quanto seja portador de gérmenes de decomposição ou dissolução. É a luta pela vida. É a aplicação do preceito evangélico relativo aos ramos estéreis das vides (Segundo S. João, XV, 6); é a aplicação da doutrina de S. Tomás (II da II, quest. XI, artigo 3).»(2)
«... No Racismo, há dois aspectos: o aspecto negativo - repúdio da raça inimiga; e o aspecto positivo - exaltação da própria raça.
Ninguém me condenará por eu tentar impedir que a minha Pátria se dissolva, pela mestiçagem biológica ou pela invasão de não-portugueses que ocupem todas as posições-chaves das actividades nacionais - nas Universidades, nos Bancos, nas Empresas, na Administração, nos Tribunais, na Indústria, nas Oficinas; e ninguém me condenará por eu proclamar a superioridade do Povo português, e não dizer amém aos que afirmam a sua inferioridade.»(3)
«...O Nacional-Socialismo estabeleceu, em seu Direito agrário, reconhecimento fundamental do direito de propriedade privada da terra, e, como as nossas leis de Sesmarias, a sua entrega ao Estado, no caso de negligência.»(4)
Notas:
(1) - In Contra o Comunismo, pp. 20/21, ed. Autor, 1944.
(2) - Idem, pp. 22/23/24, ed. Autor, 1944.
(3) - Idem, p. 24, ed. Autor, 1944.
(4) - Idem, p. 34, ed. Autor, 1944.
Acham que isto era possível nos anos 60 ou setenta? Seria o fim de Salazar, e Salazar nesse aspecto foi astuto, embora é bom que fique claro que Salazar nunca defendeu alguma vez pretos em massa em Portugal e também é sabido que não eram considerados portugueses de primeira.
http://www.youtube.com/watch?v=vEf2ua5YHBY
"também se pode dizer que a posição da «primeira fase» se devia à intenção de estabelecer boas relações com a Alemanha NS e com a Itália fascista..."
Não acredito nisso, pois nos anos 30 o povo (com Salazar incluído) era "racista", ou seja, considerava os pretos alienígenas, logo a "primeira fase" resulta da mentalidade dos portugueses e não de qualquer tentativa de agradar a Alemanha NS.
QUE NINGUÉM VOTE NESTE FDP, TRAIDOR DA RAÇA!!! QUE NOJO...
O que ele queria dizer é que a filha é "luso-africana"
«Não acredito nisso, pois nos anos 30 o povo (com Salazar incluído) era "racista", »
Também o dos anos sessenta era «racista», e isso não impediu o Estado Novo de heroicizar Eusébio.
"Também o dos anos sessenta era «racista», e isso não impediu o Estado Novo de heroicizar Eusébio."
Nos anos 60, o povo já tinha sofrido lavagens cerebrais com a história de que Portugal é do minho a timor.
É a vida pessoal dele, paciência. É assim que os estrangeiros se vão diluindo, aliás ela também não é 100% Africana!... E esqueceu-se de dizer que os pais viveram em África, provavelmente conheceram-se e casaram lá, pois o pai, que escreveu um livro sobre África recentemente, é de Trás os Montes e Alto Douro e a mãe é do Baixo Alentejo. E que o Fernando Nobre pela avó tem ascendência Africana de Cabinda. Mas eles imigrantes nem sequer votam, porque é que ele lá foi?... Populismo!... O pior é outra vez o ex-Maçon (ex porque não acredita em Deus) Pinto Balsemão que manda dizer nas notícias que as forças políticas candidatas à eleições são 17, quando são 18, com o PNR!...
E se vocês não fossem tão anti-europeus apresentariam uma queixa por esta e por outras na União Europeia e não só não voltavam a fazer isto como ainda vos indemnizavam por todas as vezes e ganhariam uma quantia tão maior que o vosso orçamento que só seria comparável à que o Sporting Clube de Braga ganhará com a final da Liga Europa em relação ao seu próprio orçamento!...
"É assim que os estrangeiros se vão diluindo, aliás ela também não é 100% Africana!"
É mais é que desta maneira os portugueses se vão diluindo.
" mas o mesmo Estado Novo ou aquilo que viria a ser a transição para o Estado Novo, julgo que o Caturo sabe, teve 2 momentos na sua "política"; O dos anos vinte, trinta e quarenta, em que nunca essa questão do minho a timor e do multiracialismo tinha sido sequer referida como politica, antes pelo contrário"
a verdade é que em 1993, o Cazal Ribeiro que era da Legião e era ultra-salazarista, disse que o regime nada tinha de racista e que em Portugal não há nem nunca houve racismo.
ou seja, não foi para "manter as colónias" nem para diminuir a "agressividade internacional", visto tê-lo dito em 1993.
podes culpar os EUA e outros países internacionais por obrigarem Portugal a posições minho-timoristas, mas se Portugal antes de 50-60 não era fundamentalista do luso-tropicalismo, também não era frontalmente contra isso.
ou seja, o fascismo já "per si" não foi originalmente racista e sim adoptou algum racialismo por via do nazismo...mas há quem diga que em Portugal nem sequer fascismo a sério houve, e sim um sub-fascismo integralista com tiques demo-cristãos também (e maçónicos, já agora)
eram "nacionalistas" mas não racialistas.
"«Não acredito nisso, pois nos anos 30 o povo (com Salazar incluído) era "racista",»"
falso. pura e simplesmente.
"a verdade é que em 1993, o Cazal Ribeiro que era da Legião e era ultra-salazarista, disse que o regime nada tinha de racista e que em Portugal não há nem nunca houve racismo.
ou seja, não foi para "manter as colónias" nem para diminuir a "agressividade internacional", visto tê-lo dito em 1993."
Esse Cazal Ribeiro não podia estar mais errado:
http://4.bp.blogspot.com/-GhaRW2Mh3wU/TZ3B8PwUGQI/AAAAAAAAIB0/I_8XESInLG0/s400/salazar_fascista.jpg
////////////a verdade é que em 1993, o Cazal Ribeiro que era da Legião e era ultra-salazarista, disse que o regime nada tinha de racista e que em Portugal não há nem nunca houve racismo.
ou seja, não foi para "manter as colónias" nem para diminuir a "agressividade internacional", visto tê-lo dito em 1993.////////////////////////////////////////////////
Você está algo equivocado.
Mas quem era Casal Ribeiro no Estado Novo dos anos trinta e quarenta? quem era? Ninguém! Nem por lá andava, aliás devia de ser um garoto na altura.
ANOS TRINTA E QUARENTA.
Mostre-me a relevância doutrinária de Casal Ribeiro em alguma coisa do Estado Novo. Nada, rigorosamente nada, nem nos anos 60, quanto mais nos 30. Cazal Ribeiro andou pelo Sporting Clube Portugal e só nos anos 60 integrou a União Nacional. Quer comparar com Alfredo Pimenta?
Uma opinião pessoal, de uma entrevista dos anos 90, vale nada, acha que ele iria ter bolas para dizer que era racista, quando estava a defender o Estado Novo, quanto mais nos anos 90. Falta de noção
///////////podes culpar os EUA e outros países internacionais por obrigarem Portugal a posições minho-timoristas, mas se Portugal antes de 50-60 não era fundamentalista do luso-tropicalismo, também não era frontalmente contra isso.///////////////////
O Portugal antes dos anos 50 e 60 era por assim dizer integralmente nacionalista (desde a constituição de 1933 com a instauração do dia da raça). Se era contra o lusotropicalismo? tal coisa não era ameaça para Portugal, nos anos 30 tu não vias um preto em Portugal, Portugal era homogéneo e não sentia qualquer ameaça étnica, como por exemplo a Alemanha sentia no seu património (acusações que os judeus controlavam a banca) mas o que não faltava nos pensadores nacionalistas da época era um racialismo nos seus discursos, já mesmo antes com o Integralismo Lusitano de Sardinha e Saa era salientado o valor da raça, exaltada a Inquisição, entre outros revivalismos da época. Só a partir dos anos 50 e 60 é que começou a propaganda para fazer crer ao povo português e ás potências internacionais que Angola, Moçambique (..) eram nossas por direito(?!), usando propaganda que era mentirosa a referir que os portugueses não eram racistas, e sobretudo a partir daqui é que se começou a projectar o lixo de Alberto Freyre, do lusotropicalismo. O Estado Novo dos anos 60 não era o mesmo dos anos 30, devido á queda das potências nacionalistas na Segunda Guerra Mundial, á pressão da ONU, exercida pelos EUA e pelas democracias europeias, isto são factos, com a queda do eixo até a saudação romana deixaram de fazer.
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mas há quem diga que em Portugal nem sequer fascismo a sério houve, e sim um sub-fascismo integralista com tiques demo-cristãos também (e maçónicos, já agora)
eram "nacionalistas" mas não racialistas./////
Maçónicos? isso é complicado, após a constituição de 1933, a Maçonaria foi banida de Portugal, aliás deve ter sido dos únicos momentos da história de Portugal que os maçons foram mais perseguidos, a Legião Portuguesa deitou fogo em 1936 ao Grande Oriente Lusitano Loja maçónica lisboeta. Se houve fascismo em Portugal? houve traços notoriamente fascistas em todo o regime, nos anos trinta foi o expoente, mas havia diferenças sem duvidas.
Mesmo assim o Portugal de Salazar em 1945, declarou 3 dias de luto nacional pela morte de Adolf Hitler com bandeiras a meia haste em todo o país. É PRECISO TER COLHÕES
"Esse Cazal Ribeiro não podia estar mais errado:
http://4.bp.blogspot.com/-GhaRW2Mh3wU/TZ3B8PwUGQI/AAAAAAAAIB0/I_8XESInLG0"
o que é que a saudação fascista /romana tem a ver com a questão do racismo??
"Mostre-me a relevância doutrinária de Casal Ribeiro em alguma coisa do Estado Novo. Nada, rigorosamente nada, nem nos anos 60, quanto mais nos 30. Cazal Ribeiro andou pelo Sporting Clube Portugal e só nos anos 60 integrou a União Nacional."
andou na Legião Portuguesa e foi deputado antes dos anos 60...
"Maçónicos? isso é complicado, após a constituição de 1933, a Maçonaria foi banida de Portugal, aliás deve ter sido dos únicos momentos da história de Portugal que os maçons foram mais perseguidos, a Legião Portuguesa deitou fogo em 1936 ao Grande Oriente Lusitano Loja maçónica lisboeta."
estás enganado. a maioria das figuras importantes do Estado Novo, eram nada mais nada menos do que ...maçons.
"o que é que a saudação fascista /romana tem a ver com a questão do racismo??"
Tem a ver com o facto de quem a faz não é a favor que os pretos sejam da mesma etnia que os brancos.
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