DEPUTADO NORUEGUÊS DENUNCIA O PERIGO DA PRESENÇA DE ALÓGENOS MUÇULMANOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe este tópico do blogue IslaminEurope (o Islão na Europa), que contém um vídeo, legendado em Inglês, no qual um deputado norueguês do Partido Liberalista (Fremskrittsparti, FRP), Christian Tybring-Gjedde, diz, num congresso nacional partidário, aquilo que já tem sido denunciado pelos «islamófobos»... Entre outras coisas, conta o caso de Patrick Åserud, que já foi referido neste tópico do Gladius..
Tybring-Gjedde acusa o Partido Trabalhista de ter transformado a capital, Oslo, numa cidade etnicamente dividida. Denuncia a situação em que os indígenas estão a abandonar a urbe e os alógenos a estabelecerem-se, e os indígenas que ficam são quotidianamente intimidados e maltratados por gente do terceiro-mundo.
O discurso de Tybring-Gjedde é de uma notória riqueza ideológica, incluindo referência à célebre tirada histórico-filosófica do historiador britânico Toynbee, a de que uma civilização não é destruída por fora, mas por dentro - e, sobretudo, a acusação à elite cultural e política, que está a entregar o País ao alienígena, nomeadamente ao alienígena muçulmano, que, mercê dos seus valores opostos aos ocidentais, se revela particularmente destrutivo.
Tybring-Gjedde propõe por isso, à elite reinante - trabalhista/conservador - quatro linhas de acção:
1 - Reduzir a imigração, que está a ser francamente prejudicial ao País, económica e financeiramente;
2 - Reduzir drasticamente a imigração muçulmana, uma vez que o Islão não partilha dos valores da Liberdade;
3 - Limitar o acesso dos imigrantes aos benefícios públicos;
4 - Responsabilizar os imigrantes pela sua própria integração.
Só estraga, a meu ver, ao querer, a seguir, que a classe política se comprometa em salvaguardar a chamada «herança cristã», que acaba por ser traiçoeira e está na raiz do problema, mas não deixa contudo de novamente levantar a prestação ao exigir um comprometimento para com os valores da Liberdade e a incontornável rejeição, de antemão, da charia ou lei islâmica.
Claro que este tinha de ser um partido «de extrema-direita»... graças ao universalismo militante e ao culto do incondicional amor ao Amado Outro, chegou-se a um ponto de degradação tal que quem diz verdades óbvias é rotulado como «incitador do ódio». Só o Nacionalismo significa um rompimento radical com esta mentalidade e o retorno à ética do Nós.
1 Comments:
Para um partido que nem é nacionalista, este político do FRP não se saiu mal. Mas também vejo esta "herança cristã" com algo traiçoeiro.
Será que ainda não há partidos nacionalistas pagãos na Escandinávia?
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