terça-feira, maio 24, 2011

ENTREVISTA AO CABEÇA DE LISTA DO PNR POR LEIRIA

O Jornal “Região de Cister”, concedeu uma entrevista/artigo de opinião ao cabeça de lista do PNR pelo círculo de Leiria, João Pedro Amaral, que aqui se publica.

“Votar no PNR”
Bancarrota iminente, colapso social e, por fim, um pedido de ajuda internacional. Surpresa? Só para os desatentos, iludidos ou despreocupados! E, aos que pensam que a situação não pode piorar, dizemos: estão enganados, vamos em queda livre e o pára-quedas parece estar viciado.
Culpados? Todos os partidos com assento parlamentar (insistem em modelos esgotados), os eleitores (deixaram-se enganar) e grande parte da comunicação social (vendida aos interesses instalados)! Nessa perspectiva de que todos temos uma quota-parte de culpa, não concordamos que os privilegiados continuem a ser beneficiados, mas também rejeitamos a retórica da luta de classes. Vivemos um drama que nos afecta a todos enquanto Nação e consideramos que cada um, à sua medida, tem um papel a cumprir na reconstrução, assim o Estado o permita. É aí que o nosso Nacionalismo tem uma palavra a dizer, pois é a única opção que defende a primazia a tudo o que é Português: dar a prioridade possível aos produtos e empresas nacionais no acesso ao mercado, bem como aos portugueses no acesso ao emprego. Tendo conseguido sobreviver a 36 anos de calúnias e silenciamento, o Nacionalismo apresenta-se hoje e sempre como alternativa, inspirada no que houve de bom no passado mas ciente da realidade do presente e aberto a um futuro de pluralismo mas também de responsabilidade dos cidadãos.
(...)
Desde a sua fundação que o PNR alerta para os perigos da ausência de Valores, da fraca qualidade da educação das gerações futuras, da destruição do tecido económico nacional, da falta de investimento na agricultura e pescas, de não explorarmos a riqueza da nossa Zona Económica Exclusiva, da abertura excessiva a tudo o que vem de fora, do envelhecimento da população e do decréscimo da natalidade. Hoje, prova-se que tínhamos razão: estamos num buraco económico, os nossos salários são baixíssimos e somos o país com mais baixa natalidade da União Europeia, o que não só coloca em risco o futuro da nossa Identidade como poderá obrigar a que, daqui a algum tempo, a idade da reforma passe para os 75 anos. Mais: com as suas políticas suicidas, o sistema que há tanto tempo (des)governa Portugal obriga cada vez mais portugueses a emigrar, negando assim aos nossos o direito sagrado de poderem viver em segurança na sua terra junto dos seus.
(...)
Temos pessoas muito experientes em áreas como a economia e a gestão de recursos, prontas a colocar a sua sabedoria ao serviço da causa que para nós, enquanto Nacionalistas, é sagrada: a sobrevivência do nosso País e do nosso Povo.
(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)