MAIS UM EUROPEU PRESO POR QUEIMAR O ALCORÃO...

Na Cúmbria, Inglaterra, Reino Unido
, um indígena, Andrew Ryan, de trinta e dois anos, foi preso e sentenciado a trinta dias de prisão em Janeiro sob acusação de «preconceito teatral» por ter roubado e queimado em praça pública uma cópia do Alcorão da Biblioteca Carlisle, rodeado por uma multidão que se reuniu para o ouvir falar diante de um monumento.

Ao ser levado para a cela, Ryan perguntou: «Então e as magnólias?», referindo-se aqui à acção por parte de manifestantes muçulmanos que no Dia do Armistício, queimaram em público algumas «magnólias» ou «poppies», símbolo dos soldados britânicos mortos na guerra em defesa da Pátria. Nesta ocasião, noticiada no Gladius, apenas um muçulmano foi levado à «Justiça», Emdadur Choudhury, que recebeu como castigo uma multa de cinquenta libras (nem chega a sessenta euros).

Ryan tem um historial de acusações de «racismo», de 2002 a 2010, o que inclui cânticos «racistas» durante um jogo de futebol e resistência à detenção.

No Facebook, foi criada a página «English Defence League Carlisle Division», ou «Divisão de Carlisle da Liga de Defesa Inglesa», que incita ao apoio de Ryan durante a sua presença em tribunal. Dez indivíduos compareceram na sala do tribunal e expressaram o seu protesto depois da setença.

Um chefe da polícia local gabou o rigor das autoridades neste caso, dizendo que doravante «toda a gente ali, na região da Cumbria, vai saber que o crime racial não é tolerado.»

O crime «racial» cometido por indígenas, bem entendido... e mesmo que não seja racial, como é o caso, uma vez que o Islão não é uma raça. Mas é, simplesmente, um credo cultural e civilizacionalmente associado ao não branco, portanto, ao Amado Outro, e a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente afirma que não apenas o Amado Outro, mas tudo o que tem a ver com o Amado Outro, é tudo sagrado...

Só o Nacionalismo é solução para esta doença.