RAPTADO, ESPANCADO E BALEADO NO CACÉM
Ariel G., vendedor de automóveis, de 32 anos, preparava-se para entrar no seu carro, estacionado numa rua do Cacém, quando foi surpreendido por três homens armados.
Agredido à coronhada, rapidamente se viu algemado e amordaçado no banco de trás de outro automóvel. Esteve nas mãos dos raptores durante oito horas e meia, período durante o qual o grupo tentou extorquir 40 mil euros à família da vítima. Escapou do cativeiro graças a uma distracção – mas ainda foi baleado numa perna quando tentava fugir.
O caso remonta à noite de 8 de Julho do ano passado e a Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa deduziu agora acusação contra seis elementos do gang, desfeito três meses após o crime pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo da PJ.
João Rodrigues, Héber Fernandes, Luís Rufo e Carlos Nascimento – os cabecilhas estão acusados de rapto, roubo qualificado e tentativa de extorsão –, Emanuel Rodrigues Pais e Ademar Barbosa Fernandes vão responder por posse de arma.
Segundo a acusação, foi João Rodrigues quem atacou inicialmente Ariel G., com dois dos cúmplices, pelas 22h00. O comerciante foi obrigado a entrar num Peugeot e, vendado e sob ameaça de arma, levado para uma zona isolada nos arredores de Lisboa, onde acabou espancado e apedrejado. Exigiam 40 mil euros pela libertação. Ariel telefonou a um primo e à mulher mas, até às 05h00, estes só reuniram 1500 euros. O grupo voltou a meter a vítima num carro e a levá-la para uma casa na Avenida Mouzinho de Albuquerque, Lisboa.
Pelas 06h00, aproveitando um momento em que não era vigiado, Ariel libertou-se das algemas de plástico e tentou fugir. Nas escadas do prédio deu de caras com Luís Rufo, que lhe deu um tiro numa perna. Ariel, apesar de ferido, ainda conseguiu sair a coxear para a rua e pedir socorro a populares.
Agredido à coronhada, rapidamente se viu algemado e amordaçado no banco de trás de outro automóvel. Esteve nas mãos dos raptores durante oito horas e meia, período durante o qual o grupo tentou extorquir 40 mil euros à família da vítima. Escapou do cativeiro graças a uma distracção – mas ainda foi baleado numa perna quando tentava fugir.
O caso remonta à noite de 8 de Julho do ano passado e a Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa deduziu agora acusação contra seis elementos do gang, desfeito três meses após o crime pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo da PJ.
João Rodrigues, Héber Fernandes, Luís Rufo e Carlos Nascimento – os cabecilhas estão acusados de rapto, roubo qualificado e tentativa de extorsão –, Emanuel Rodrigues Pais e Ademar Barbosa Fernandes vão responder por posse de arma.
Segundo a acusação, foi João Rodrigues quem atacou inicialmente Ariel G., com dois dos cúmplices, pelas 22h00. O comerciante foi obrigado a entrar num Peugeot e, vendado e sob ameaça de arma, levado para uma zona isolada nos arredores de Lisboa, onde acabou espancado e apedrejado. Exigiam 40 mil euros pela libertação. Ariel telefonou a um primo e à mulher mas, até às 05h00, estes só reuniram 1500 euros. O grupo voltou a meter a vítima num carro e a levá-la para uma casa na Avenida Mouzinho de Albuquerque, Lisboa.
Pelas 06h00, aproveitando um momento em que não era vigiado, Ariel libertou-se das algemas de plástico e tentou fugir. Nas escadas do prédio deu de caras com Luís Rufo, que lhe deu um tiro numa perna. Ariel, apesar de ferido, ainda conseguiu sair a coxear para a rua e pedir socorro a populares.
Ora mais uma vez não há qualquer identificação racial, étnica ou nacional dos criminosos - sabe-se apenas que o Cacém é das zonas do País mais povoadas por gente de raça negra.
1 Comments:
Macacos quase de certeza, Portugal aos brancos da terra.
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