JOVEM PORTUGUESA QUASE VIOLADA E HUMILHADA POR FAVELADOS - NO RIO DE JANEIRO?, NÃO, EM VISEU, CORAÇÃO DA LUSITÂNIA...
Agradecimentos ao camarada Titan e ao camarada anónimo que aqui trouxeram esta revoltante e ilustrativa notícia do que a iminvasão vai fazendo a este País:
Uma jovem de 23 anos foi atacada quando seguia a pé para casa, em Viseu, por quatro homens que a despiram, tentaram violar e humilharam na rua. A quadrilha, constituída por cidadãos brasileiros, revoltada com a resistência da vítima, acabou por lhe urinar e defecar em cima.
O ataque aconteceu ao início da noite de segunda-feira da semana passada, na rua Miguel Bombarda, no centro de Viseu, confirmou ontem ao CM uma fonte policial. A PSP procede a diligências com vista a capturar os agressores.
A mulher, de 23 anos, empregada numa loja de um centro comercial da cidade, estava sozinha quando, muito perto do prédio onde reside, foi atacada pelos homens, aparentando ter entre 18 e 30 anos.
Depois de uma breve troca de palavras, atacaram a vítima, despiram-na e atiraram-na ao chão com grande violência. Enquanto dois dos homens a agarravam pelos braços e pernas, os outros apalparam-lhe os seios e o resto do corpo, tentando várias vezes violá-la.
Segundo adiantou uma fonte policial, a vítima "defendeu-se com todas as forças que teve e conseguiu gritar por socorro", levando os agressores a desistir dos seu intentos, mas antes defecaram e urinaram sobre a vítima.
A jovem, socorrida por um casal que passou entretanto, garantiu aos investigadores que os agressores "tinham sotaque brasileiro" e indicou também outras pistas importantes para o desenvolvimento da investigação.
O facto da rua estar em obras, reduzindo o número de pessoas em circulação, facilitou o ataque dos homens, que actuaram com a cara destapada "e o propósito de humilhar a mulher que, ao que tudo indica, não conheciam", salientou uma fonte ligada às investigações. A vítima ainda não recuperou das agressões e já foi confrontada com fotografias, mas não conseguiu identificar os violadores.
O ataque aconteceu ao início da noite de segunda-feira da semana passada, na rua Miguel Bombarda, no centro de Viseu, confirmou ontem ao CM uma fonte policial. A PSP procede a diligências com vista a capturar os agressores.
A mulher, de 23 anos, empregada numa loja de um centro comercial da cidade, estava sozinha quando, muito perto do prédio onde reside, foi atacada pelos homens, aparentando ter entre 18 e 30 anos.
Depois de uma breve troca de palavras, atacaram a vítima, despiram-na e atiraram-na ao chão com grande violência. Enquanto dois dos homens a agarravam pelos braços e pernas, os outros apalparam-lhe os seios e o resto do corpo, tentando várias vezes violá-la.
Segundo adiantou uma fonte policial, a vítima "defendeu-se com todas as forças que teve e conseguiu gritar por socorro", levando os agressores a desistir dos seu intentos, mas antes defecaram e urinaram sobre a vítima.
A jovem, socorrida por um casal que passou entretanto, garantiu aos investigadores que os agressores "tinham sotaque brasileiro" e indicou também outras pistas importantes para o desenvolvimento da investigação.
O facto da rua estar em obras, reduzindo o número de pessoas em circulação, facilitou o ataque dos homens, que actuaram com a cara destapada "e o propósito de humilhar a mulher que, ao que tudo indica, não conheciam", salientou uma fonte ligada às investigações. A vítima ainda não recuperou das agressões e já foi confrontada com fotografias, mas não conseguiu identificar os violadores.
E ainda há quem critique a pena de morte e ache bem a proibição das milícias populares...
Escumalha do terceiro-mundo que não só tem o atrevimento de dirigir chistes e tocar no corpo de uma indígena, mas até de a tentar violar e para cúmulo fazer o que depois fez, não poderia ter outro fim que não o da justiça popular. O sucedido só poderia ser devidamente lavado à maneira tradicional, isto é, com sangue. E falo em sangue no sentido simbólico, evidentemente, porque uma execução simples, com forca ou a tiro, não seria suficiente para sanar a afronta, tais métodos só se aplicariam se os criminosos fossem nativos - neste caso particular, fazia falta uma queima pública, em arena delimitada de maneira a que os ditos não pudessem escapar, mas apenas correr de um lado para o outro enquanto o fogo lhes consumia, rapidamente, os corpos. E que o resto da população imigrante da área assistisse, sem fazer barulho, com atenção, para ter bem consciência, a todo o momento, do que esperaria todo e qualquer alienígena que cometesse semelhante crime contra um nativo.
Obviamente que nada disto acontecerá, para já, sorte terá a rapariga e a cidade se os meliantes forem apanhados e apanharem uns anitos (mesmo assim duvido), pelo que este crime ficará, provavelmente, por punir com a severidade apropriada. É mais um crime para memorizar e guardar, nunca esquecer.
Dirão, os bem-intencionados realistas, que sou um sonhador. Talvez - de facto, os nossos sonhos são os pesadelos da escumalha. E pode ser que um dia se concretizem, pois que, como já dizia o poeta, «Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.» A ver vamos, o que nos reservam as Parcas.
7 Comments:
deportação.
Claro que a maioria dos multiculturalistas dirá que este episódio hediondo apenas teve a ver com a misoginia dos agressores, não com a sua nacionalidade.
Mas nós, nacionalistas, sabemos melhor: esta é realidade da iminvasão, isto é o resultado prático do multiculturalismo.
O resto é pura manipulação e areia para os olhos.
Essa escumalha está espalhada pelo país todo, é como as metástases de um cancro a alastrar pelo corpo do doente.
o rio é um esgoto mesmo..
e portugal ta decaindo ao mesmo infra-patamar..
Essa escumalha está espalhada pelo país todo, é como as metástases de um cancro a alastrar pelo corpo do doente.
pois, eu sempre o disse..
deviam ser castrados e deportados.
Solução? deportação! e nacionalismo!
Portugal branco, Portugal aos nativos!
Enviar um comentário
<< Home