segunda-feira, fevereiro 21, 2011

VIOLÊNCIA «JUVENIL REVOLTOSA» NA ARRENTELA

Um autocarro foi esta noite de domingo incendiado, na Arrentela, no Seixal, por supostos moradores locais, num incidente que estará ligado a confrontos com a PSP que começaram no sábado.
A PSP local, contactada várias vezes pelo PÚBLICO, recusou-se a fazer qualquer comentário sobre o assunto, mas uma fonte policial e um morador local confirmaram que o autocarro foi incendiado por volta das 21 horas.
Os passageiros e o motorista do autocarro terão sido obrigados a sair da viatura antes desta ter sido incendiada por alguns indivíduos, cujo número o PÚBLICO não conseguiu apurar.
O Corpo de Intervenção (CI) da PSP foi chamado ao local e os agentes protegeram os trabalhos de remoção da viatura, por volta das 23h.
Os incidentes começaram no sábado, dia do jogo entre as equipas juniores do Atlético Clube Arrentela e do Pinhalnovense, e terminaram com uma noite de desacatos que levaram à hospitalização de um jovem jogador.
Já fora do estádio em que se realizou a partida houve confusão e um jogador do Arrentela foi detido pela PSP durante três horas. Os moradores garantem que houve agressão policial injustificada, embora a polícia o negue.
Depois do jogo, a polícia escoltou o autocarro do Pinhalnovense. Passava pouco das 17h e um dos jogadores do Arrentela, Dutxi Pedro Sá, estava a caminho de casa. Foi então detido, e alegadamente agredido, por três polícias que circulavam num carro à paisana. Uma descrição referida por uma dezena de testemunhas ouvidas pelo PÚBLICO.
A PSP, que deteve o jogador de 18 anos entre as 17h30 e as 20h, nega ter havido qualquer agressão. Fonte da PSP disse ao PÚBLICO que “houve necessidade de identificar uma série de pessoas que provocaram situações de desordem após o jogo”. De acordo com a mesma fonte, alguns indivíduos “estavam exaltados”, inclusive Dutxi, que terá oferecido resistência quando o tentaram deter.
A PSP afirma não ter qualquer indício de que o jogador tenha sido hospitalizado por culpa da suposta agressão.
Os pais do jovem, de origem guineense, terão apresentado uma queixa formal contra a PSP. Depois da detenção, os ânimos continuaram acesos, diz a PSP, e a noite acabou com cocktails molotov atirados contra baldes do lixo e um carro incendiado que, por acaso, até era procurado por ser uma viatura roubada.

É o costume, em Portugal ou em qualquer outro país ocidental que tenha demasiados habitantes de origem africana: estes são invariavelmente «vitimados» pela policia e isso, claro, é pretexto para que os «jovens revoltados contra o racismo policial» façam a mesmissima merda que fazem em África, onde não há polícia racista branca mas sim polícia de raça negra que não está pelos ajustes nem de mãos atadas pelo anti-racismo (como está demasiadas vezes a polícia branca), é atirar a matar e acabou. Por cá, quem anda nas ruas bem vê a atitude quase bananaica com que as autoridades policiais lidam com a escumalha criminosa das gangues «afro»...
Mas porque será que esta gente não se vai embora de vez, já que se queixa tanto da polícia europeia?
A que ponto é que vai ser preciso chegar para nos livrarmos desta praga?

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

gens do paleolitico inferior detectados..

21 de fevereiro de 2011 às 15:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ainda bem que o topico deixa bem claro que a situação de portugal apenas se insere num contexto ainda maior..

21 de fevereiro de 2011 às 16:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Advogado José Maria Martins, tornado famoso pelo processo Casa Pia, mostra-se convencido de que os portugueses são um povo geneticamente mais proximo dos arabes do que a generalidade dos povos europeus.

http://jose-maria-martins.blogspot.com/2011/02/o-fim-de-kadafy-liberdade-e-democracia.html#comments


É tambem por este facto, de muitos portugueses se considerarem semi arabes (e muitos até terem de facto pinta disso), que o discurso de "raça branca" do PNR tem tanta dificuldade em penetrar junto da população portuguesa.

21 de fevereiro de 2011 às 17:42:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«A que ponto é que vai ser preciso chegar para nos livrarmos desta praga?»

Guerra civil?

21 de fevereiro de 2011 às 17:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Priceless! Por mero acaso, um carro roubado anteriormente e utilizado para roubos, estava, por mero acaso, naquele bairro. Ainda os «jovens» protestam contra a esta sociedade racista e preconceituosa, o que faria se não fosse.

21 de fevereiro de 2011 às 22:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Advogado José Maria Martins, tornado famoso pelo processo Casa Pia, mostra-se convencido de que os portugueses são um povo geneticamente mais proximo dos arabes do que a generalidade dos povos europeus.

um ignorante desses das pseudo-ciencias sociais a falar merdas..é mais facil os tugas estarem mais proximos dos íberos..

22 de fevereiro de 2011 às 14:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É tambem por este facto, de muitos portugueses se considerarem semi arabes (e muitos até terem de facto pinta disso), que o discurso de "raça branca" do PNR tem tanta dificuldade em penetrar junto da população portuguesa.

os resíduos podem causar impactos fenotipicos e neurotipicos, mas a base genomica tuga e pre-celtica..

22 de fevereiro de 2011 às 14:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Guerra civil?

não, adm´s now

22 de fevereiro de 2011 às 14:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Priceless! Por mero acaso, um carro roubado anteriormente e utilizado para roubos, estava, por mero acaso, naquele bairro. Ainda os «jovens» protestam contra a esta sociedade racista e preconceituosa, o que faria se não fosse.

21 de Fevereiro de 2011 22h34min00s WET

se ainda estivessem no congo nem direito a piar ja teriam naquelas ditaduras tribais de la..jeje

22 de fevereiro de 2011 às 14:29:00 WET  

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