segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Soles, 27 de Abril de 2778 AUC

VIOLÊNCIA «JUVENIL REVOLTOSA» NA ARRENTELA

Um autocarro foi esta noite de domingo incendiado, na Arrentela, no Seixal, por supostos moradores locais, num incidente que estará ligado a confrontos com a PSP que começaram no sábado.
A PSP local, contactada várias vezes pelo PÚBLICO, recusou-se a fazer qualquer comentário sobre o assunto, mas uma fonte policial e um morador local confirmaram que o autocarro foi incendiado por volta das 21 horas.
Os passageiros e o motorista do autocarro terão sido obrigados a sair da viatura antes desta ter sido incendiada por alguns indivíduos, cujo número o PÚBLICO não conseguiu apurar.
O Corpo de Intervenção (CI) da PSP foi chamado ao local e os agentes protegeram os trabalhos de remoção da viatura, por volta das 23h.
Os incidentes começaram no sábado, dia do jogo entre as equipas juniores do Atlético Clube Arrentela e do Pinhalnovense, e terminaram com uma noite de desacatos que levaram à hospitalização de um jovem jogador.
Já fora do estádio em que se realizou a partida houve confusão e um jogador do Arrentela foi detido pela PSP durante três horas. Os moradores garantem que houve agressão policial injustificada, embora a polícia o negue.
Depois do jogo, a polícia escoltou o autocarro do Pinhalnovense. Passava pouco das 17h e um dos jogadores do Arrentela, Dutxi Pedro Sá, estava a caminho de casa. Foi então detido, e alegadamente agredido, por três polícias que circulavam num carro à paisana. Uma descrição referida por uma dezena de testemunhas ouvidas pelo PÚBLICO.
A PSP, que deteve o jogador de 18 anos entre as 17h30 e as 20h, nega ter havido qualquer agressão. Fonte da PSP disse ao PÚBLICO que “houve necessidade de identificar uma série de pessoas que provocaram situações de desordem após o jogo”. De acordo com a mesma fonte, alguns indivíduos “estavam exaltados”, inclusive Dutxi, que terá oferecido resistência quando o tentaram deter.
A PSP afirma não ter qualquer indício de que o jogador tenha sido hospitalizado por culpa da suposta agressão.
Os pais do jovem, de origem guineense, terão apresentado uma queixa formal contra a PSP. Depois da detenção, os ânimos continuaram acesos, diz a PSP, e a noite acabou com cocktails molotov atirados contra baldes do lixo e um carro incendiado que, por acaso, até era procurado por ser uma viatura roubada.

É o costume, em Portugal ou em qualquer outro país ocidental que tenha demasiados habitantes de origem africana: estes são invariavelmente «vitimados» pela policia e isso, claro, é pretexto para que os «jovens revoltados contra o racismo policial» façam a mesmissima merda que fazem em África, onde não há polícia racista branca mas sim polícia de raça negra que não está pelos ajustes nem de mãos atadas pelo anti-racismo (como está demasiadas vezes a polícia branca), é atirar a matar e acabou. Por cá, quem anda nas ruas bem vê a atitude quase bananaica com que as autoridades policiais lidam com a escumalha criminosa das gangues «afro»...
Mas porque será que esta gente não se vai embora de vez, já que se queixa tanto da polícia europeia?
A que ponto é que vai ser preciso chegar para nos livrarmos desta praga?

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

gens do paleolitico inferior detectados..

21 de fevereiro de 2011 às 15:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ainda bem que o topico deixa bem claro que a situação de portugal apenas se insere num contexto ainda maior..

21 de fevereiro de 2011 às 16:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Advogado José Maria Martins, tornado famoso pelo processo Casa Pia, mostra-se convencido de que os portugueses são um povo geneticamente mais proximo dos arabes do que a generalidade dos povos europeus.

http://jose-maria-martins.blogspot.com/2011/02/o-fim-de-kadafy-liberdade-e-democracia.html#comments


É tambem por este facto, de muitos portugueses se considerarem semi arabes (e muitos até terem de facto pinta disso), que o discurso de "raça branca" do PNR tem tanta dificuldade em penetrar junto da população portuguesa.

21 de fevereiro de 2011 às 17:42:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«A que ponto é que vai ser preciso chegar para nos livrarmos desta praga?»

Guerra civil?

21 de fevereiro de 2011 às 17:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Priceless! Por mero acaso, um carro roubado anteriormente e utilizado para roubos, estava, por mero acaso, naquele bairro. Ainda os «jovens» protestam contra a esta sociedade racista e preconceituosa, o que faria se não fosse.

21 de fevereiro de 2011 às 22:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Advogado José Maria Martins, tornado famoso pelo processo Casa Pia, mostra-se convencido de que os portugueses são um povo geneticamente mais proximo dos arabes do que a generalidade dos povos europeus.

um ignorante desses das pseudo-ciencias sociais a falar merdas..é mais facil os tugas estarem mais proximos dos íberos..

22 de fevereiro de 2011 às 14:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É tambem por este facto, de muitos portugueses se considerarem semi arabes (e muitos até terem de facto pinta disso), que o discurso de "raça branca" do PNR tem tanta dificuldade em penetrar junto da população portuguesa.

os resíduos podem causar impactos fenotipicos e neurotipicos, mas a base genomica tuga e pre-celtica..

22 de fevereiro de 2011 às 14:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Guerra civil?

não, adm´s now

22 de fevereiro de 2011 às 14:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Priceless! Por mero acaso, um carro roubado anteriormente e utilizado para roubos, estava, por mero acaso, naquele bairro. Ainda os «jovens» protestam contra a esta sociedade racista e preconceituosa, o que faria se não fosse.

21 de Fevereiro de 2011 22h34min00s WET

se ainda estivessem no congo nem direito a piar ja teriam naquelas ditaduras tribais de la..jeje

22 de fevereiro de 2011 às 14:29:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home