NA ÁUSTRIA: PROIBIDO CHAMAR PEDÓFILO A UM PROFETA PEDÓFILO

Na Áustria, a militante feminista e ocidentalista Elisabeth Sabaditsch-Wolff, já aqui referida diversas vezes, foi finalmente condenada no processo em tribunal que lhe foi levantado. O juíz disse-lhe que «podia ser crítica» contra a integração de muçulmanos, mas não podia «incitar ao ódio» (ou seja, não pode dizer verdades sobre os muçulmanos que façam com que alguém, algures, os odeie...). Mais afirmou, o juiz, que «a linguagem usada nos seminários [dados pela arguida] não incitavam ao ódio, mas as acusações relativas à pedofilia de Maomé são puníveis.»

E porquê?

Porque, diz o juiz, «"pedofilia" é factualmente incorrecto, uma vez que a pedofilia é preferência sexual apenas ou sobretudo por crianças. Isso não se aplica a Maomé. Ele ainda estava casado com Aisha quando ela fez dezoito anos. Isso é portanto "denegrir ensinamentos religiosos" e merece a punição de cento e vinte dias, o que se aproxima a um mínimo de € 480.»

Ou seja, fica-se assim a saber que o tal monstro suíço que violou a própria filha desde os onze anos de idade, também não pode ser acusado de pedofilia, porque manteve-a sequestrada depois de ela fazer dezoito anos...

De notar entretanto que o facto de Maomé ter começado a ter relações sexuais com Aisha desde que esta tinha nove anos de idade foi já usado para que o Irão e a Arábia Saudita legalizassem a pedofilia. Independentemente de Maomé ter sido pedófilo ou não, para as regras da época, o que é certo é que a actuação do profeta muçulmano é ainda hoje usada para justificar a pedofilia, na actualidade.