DIVISÃO ÉTNICA NA BÓSNIA CONTINUA BEM VIVA APESAR DA IMPOSIÇÃO DE UM ESTADO MULTIÉTNICO POR PARTE DA ELITE

Na Bósnia, continuam bem vivas as divisões étnicas, apesar dos esforços da elite ocidental para que a zona seja uma misturada. Esta é a conclusão de um relatório sobre a região elaborado pela Comissão Europeia Contra o Racismo e a Intolerância (CECRI), braço da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que organiza a religião oficial que as elites ocidentais impingem ao povo (de facto, os SOS Racismos, os ACIMES, os ACIDIS e quejandas merdas são sustentados pelo contribuinte, tal como os padres...). O CECRI, que actua sob o Conselho da Europa, salientou o facto de que correntemente a Constituição bósnia permite aos membros das três populações constituintes (Bosniaks [bósnios muçulmanos], Croatas e Sérvios) candidatarem-se às eleições da Casa dos Povos e assumirem o cargo da presidência, em absoluta violação dos princípios impostos pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos (exemplo destes direitos humanos: tens direito de não ser de nenhuma raça!!! e tens direito de calar a boca bem caladinha se começares a dizer que até te sentes orgulhoso de ser de uma estirpe europeia... e se não te calares, e organizares algum grupo que diga o mesmo que tu, tens direito a uma cela paga pelo contribuinte, onde eventualmente terás direito à companhia de criminosos de delito comum, porque na Europa democrática não há prisões só para prisioneiros políticos...).

O relatório também discute o modo como muito poucos governos locais alcançaram a quota de três por cento destinada às minorias, tal como a lei criada pela elite exige. A CECRI criticou o papel desempenhado por importantes políticos na incitação nacionalista que alimenta divisões entre as maiorias e as minorias do País. As acções etnicamente motivadas dos políticos locais estão impunemente a ter lugar. Registaram-se violentos ataques contra locais de culto e propriedade oficial das três religiões (muçulmana, católica e ortodoxa), casos a que as autoridades têm dado pouca relevância. A CECRI critica além disso a prática de criar escolas e centros de «health care» para grupos étnicos específicos. Nestes sítios, contrata-se pessoal de uma só etnia e expõem-se símbolos étnicos. Este tipo de situações está, segundo a CECRI, a dificultar o retorno dos refugiados que no início dos anos noventa fugiram do País, que nessa altura se encontrava em guerra.

Porque a elite reinante bem tenta impor em toda a parte o Evangelho Anti-Racista, mas o raio do povinho não há maneira de se lhe submeter e deixar-se evangelizar... A Jugoslávia deu para o torto e acabou em sangue precisamente porque um Estado multiétnico não funciona em paz, mas a elite ocidental age como Procusta, e vai de ateimar na maravilha da multietnicidade dentro de um só País, como ficou notório nas despudoradamente ofensivas palavras do general ianque Wesley Clarke, já aqui referidas


diversas vezes, mas nunca é de mais recordá-las, para que se tenha sempre presente a natureza do inimigo que o Nacionalismo enfrenta:

«Não deverá haver lugar na Europa para povos não-mestiços; os povos não misturados pertencem aos ideais caducos do século XIX. Para passarmos ao século XXI, não poderá existir senão estados multiétnicos.»

Esta declaração de guerra à Identidade foi proferida pelo general Wesley Clark, comandante-chefe da NATO, responsável pelos ataques aéreos e pelos tristemente célebres “danos colaterais” na Sérvia durante o Verão de 1999, durante uma entrevista à C.N.N.. Este sim, um verdadeiro criminoso nato, como nenhum outro...

Os Bósnios estão aparentemente a real-cagar-se para este princípio do general Clarke, enquanto os Nacionalistas o combatem. Porque contra ideais destes não basta o desprezo, é preciso denunciá-los e atacá-los. É essa a verdadeira natureza do combate nacionalista.