UMA CARICATURA DA DIFERENÇA ENTRE ESQUERDA E DIREITA
Uma divertida comparação entre a Esquerda e a Direita que encontrei no Facebook:
Quando um tipo de direita não gosta das armas, não as compra.
Quando um tipo de esquerda não gosta das armas, quer proibi-las.
Quando um tipo de direita é vegetariano, não come carne.
Quando um tipo de esquerda é vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais.
Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida como tal.
Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um chinfrim para que todos os respeitem.
Quando um tipo de direita é prejudicado no trabalho, reflecte sobre a forma de sair desta situação e age em conformidade.
Quando um tipo de esquerda é prejudicado no trabalho, levanta uma queixa contra a discriminação que foi alvo.
Quando um tipo de direita não gosta de um debate emitido por televisão, apaga a televisão ou muda de canal.
Quando um tipo de esquerda não gosta de um debate emitido por televisão, quer prosseguir em justiça contra os sacanas que dizem essas sacanices. Se for caso disso, uma pequena queixa por difamação será bem-vinda.
Quando um tipo de direita é ateu, não vai à igreja, nem à sinagoga ou nem a mesquita.
Quando um tipo de esquerda é ateu, quer que nenhuma alusão à Deus ou à uma religião não seja feita na esfera pública, excepto para o Islão (com medo de retaliações provavelmente).
Quando um tipo de direita tem necessidade de cuidados médicos, vai ver o seu médico e seguidamente compra os medicamentos receitados.
Quando um tipo de esquerda tem necessidade de cuidados médicos, recorre à solidariedade nacional.
Quando a economia vai mal, o tipo de direita diz-se que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar mais.
Quando a economia vai mal, o tipo de esquerda diz-se que os sacanas dos proprietários são os responsáveis e punem o país.
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No último caso o tipo de esquerda até pode ter alguma razão, pelo menos no actual contexto português, em que os ordenados mínimos não sobem, continuam quase terceiro-mundistas, e todavia a venda de carros de luxo aumenta, bem como a venda de apartamento...s luxuosos...
Quanto ao resto, está bem visto, mas não é tão favorável à Direita como se possa pensar - porque o tipo de Esquerda é militante e, como o falecido William Pierce dizia, a longo prazo são os mais revolucionários que vão levando a sua avante, enquanto a maior parte dos conservadores se vai ajeitando...
91 Comments:
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«Quando um tipo de direita não gosta das armas, não as compra.
Quando um tipo de esquerda não gosta das armas, quer proibi-las.»
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Para o tipo de esquerda, as armas só servem para fazer revoluções. O cidadão comum não pode ter armas porque tem o terrível defeito de ter opinião própria, o que pode ser incómodo na hora de depor a direit… eeer… perdão, os tiranos.
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«Quando um tipo de direita é vegetariano, não come carne.
Quando um tipo de esquerda é vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais.»
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O tipo de esquerda chega mesmo ao ridículo de catalogar como assassinas as pessoas que comem carne (e peixe). Porque para o tipo de esquerda as suas escolhas pessoais são sempre grandes causas que a humanidade deve abraçar, nunca caprichos egoístas de pacóvios mimados.
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«Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida como tal.
Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um chinfrim para que todos os respeitem.»
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Pior do que isso, o tipo de esquerda faz questão de exaltar a sua homossexualidade, como se de uma medalha de mérito se tratasse. A sua homossexualidade é uma espécie de martírio altruísta que engrandece o homossexual, porque lhe confere um carácter de herói épico que luta sozinho (ou quase) contra a horrível sociedade “preconceituosa” dos heterossexuais. O bichona é assim elevado à condição de ser superior, sacrificado para que a espécie humana seja livre de preconceitos. Esqueçam Ulisses, Aquiles ou Herácles, o derradeiro herói é o “homem” que leva por trás.
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«Quando um tipo de direita é prejudicado no trabalho, reflecte sobre a forma de sair desta situação e age em conformidade.
Quando um tipo de esquerda é prejudicado no trabalho, levanta uma queixa contra a discriminação que foi alvo.»
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A menos que o tipo de esquerda tenha sido prejudicado por um indivíduo pertencente a uma “minoria”. Aí as coisas complicam-se, porque o tipo de esquerda, herdeiro da boa tradição de culpa ad aeternum Ocidental, vê-se obrigado a lutar contra os seus próprios dogmas, geralmente acabando por ceder à crença… eer… perdão, evidência de que tudo deve aos alienígenas, ou aos homossexuais, ou às mulheres, etc.
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«Quando um tipo de direita não gosta de um debate emitido por televisão, apaga a televisão ou muda de canal.
Quando um tipo de esquerda não gosta de um debate emitido por televisão, quer prosseguir em justiça contra os sacanas que dizem essas sacanices. Se for caso disso, uma pequena queixa por difamação será bem-vinda.»
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E muitos apelos à alteração da constituição para que, no futuro, debates como esses não voltem a acontecer. É preciso proibir legalmente e punir exemplarmente todos os comentadores de direit… err… perdão, todos os fascistas, capitalistas, conservadores, etc.
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«Quando um tipo de direita é ateu, não vai à igreja, nem à sinagoga ou nem a mesquita.
Quando um tipo de esquerda é ateu, quer que nenhuma alusão à Deus ou à uma religião não seja feita na esfera pública, excepto para o Islão (com medo de retaliações provavelmente).
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Com medo de retaliações sim, mas sobretudo por oportunismo político. Não haja ilusões: o fascínio da esquerda pelo Islão é essencialmente eleitoralista. Em Inglaterra, por exemplo, a maioria dos muçulmanos vota no Partido Trabalhista (ver, por exemplo, aqui: http://www.guardian.co.uk/commentisfree/belief/2010/feb/22/muslim-voters-labour).
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«Quando um tipo de direita tem necessidade de cuidados médicos, vai ver o seu médico e seguidamente compra os medicamentos receitados.
Quando um tipo de esquerda tem necessidade de cuidados médicos, recorre à solidariedade nacional.»
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Os americanos, com todos os seus defeitos, é que não vão nessas tretas: os republicanos chumbaram o Obamacare na Câmara dos Representantes: http://www.publico.pt/Mundo/chumbo-da-reforma-da-saude-de-obama-na-camara-dos-representantes_1476290
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«Quando a economia vai mal, o tipo de direita diz-se que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar mais.
Quando a economia vai mal, o tipo de esquerda diz-se que os sacanas dos proprietários são os responsáveis e punem o país.»
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Neste caso, nem tanto ao mar nem tanto à terra. Há razão de parte a parte. Seja como for, esta lista ilustra bem um aspecto poucas vezes mencionado pelos críticos da esquerda: a esquerda tem fama de ser mais aberta, mais livre, mais plural; mas, quando lemos esta lista, ficamos com a clara sensação de que a esquerda é de muito menos tolerante e menos libertária do que a direita.
Boa tarde,Caturo. Está tudo bem contigo?
Tenho dado conta de uma enorme discussão à volta do que é ser de esquerda ou de direita. Existe também uma tendência para catalogar, sem mais nada, uma pessoa como sendo de direita ou sendo de esquerda, por ter certas e determinadas opiniões.
A questão que se coloca é a de saber como distinguir, na realidade, entre esquerda e direita (no espectro político, bem entendido)...
A ideia generalizada que se tem é que, enquanto a esquerda representa as preocupações sociais, a chamada solidariedade social (ou o que quer que isso seja), a distribuição justa da riqueza (o que se entende por justo?..., poder-se-ia perguntar), a direita, representaria a realização de riqueza, o bom andamento dos negócios, veria primeiro os números e depois a realidade social.
Ora, eu entendo que esta distinção está errada. Qualquer pessoa, quer seja de esquerda ou de direita, tem preocupações sociais, quanto mais não seja, porque uma sociedade para ser saudável tem de permitir que os cidadãos que a constituem usufruam dignamente dos frutos do seu trabalho.
A questão que importa é saber quais os meios para se atingir esse 'bem estar social. Não são os fins que distinguem a esquerda da direita. São os meios para alcançar os fins que se assemelham. (sem contar com os defensores do comunismo que têm uma visão da sociedade totalmente antagónica à nossa).
Só quando alguém nos diz quais os processos a seguir pela sociedade, qual o papel do Estado, é que podemos determinar se esse alguém é de esquerda ou de direita.
Assim, se quem considera dever o Estado ter um papel determinante na economia e nas políticas da saúde, da educação e da segurança social, essa pessoa é invariavelmente de esquerda.
Tal como será de direita quem entende dever o Estado não sufocar os agentes económicos, permitindo-lhes acesso a outras actividades que lhes poderão ser interessantes. O Estado teria a função de administrar a Justiça, garantir a segurança interna e defesa externa, representar o país no estrangeiro, a fiscalizar um acesso justo e condigno à educação, à saúde e a uma segurança social justa e capaz.
Uma pessoa de direita compreende e entende que o Estado Social, tal como saído da 2.ª Guerra Mundial, faliu. Entende que é preciso, com urgência encontrar outro modelo, não o do Estado do "Laissez faire, laissez passer", mas um Estado verdadeiramente fiscalizador, um Estado leve, mas capaz.
No entanto, quem assim pensa, nunca se deve esquecer que a estabilidade e bem estar social é indispensável ao desenvolvimento de qualquer sociedade, por isso este modelo de um Estado Fiscalizador.
Eu considero que qualquer futura discussão, séria entre a esquerda e a direita terá sempre de ter em conta que os fins dela são os mesmos. Mudam, como referi, os meios para os alcançar, simplesmente.
Conheço muito bem o tipo dos esquerdistas.
"No último caso o tipo de esquerda até pode ter alguma razão"
e dizes-te de direita?? HAHAHAHAHA :D
tanto gozo, tanto gozo, para no fim acabar a concordar com o tipo de esquerda :)
«Para o tipo de esquerda, as armas só servem para fazer revoluções. O cidadão comum não pode ter armas porque tem o terrível defeito de ter opinião própria, o que pode ser incómodo na hora de depor a direit… eeer… perdão, os tiranos.»
Sim... e porque por acaso quem costuma ter armas, além dos criminosos, é quem está disposto a fazer frente a criminosos...
Por outro lado, quando os criminosos usam armas, a culpa nunca é deles, muitas vezes a culpa até é «das armas!!!» A respeito disto lembro-me de uma crítica bastante satírica que o radialista norte-americano fez aos gajos de Esquerda quando analisam um crime: «começam por culpar a arma». Fartei-me de rir, porque em muitos casos é mesmo verdade, por mais ridículo que pareça.
A propósito, isto agora fez-me lembrar aquela arenga nojenta de quem quer culpar os fabricantes europeus de armas pelas matanças que os coitadinhos dos negros cometem em África entre si... talvez porque sem espingardas sofisticadas eles não usassem katanas e até as mãos para se estraçalharem mutuamente...
«A menos que o tipo de esquerda tenha sido prejudicado por um indivíduo pertencente a uma “minoria”. Aí as coisas complicam-se, porque o tipo de esquerda, herdeiro da boa tradição de culpa ad aeternum Ocidental, vê-se obrigado a lutar contra os seus próprios dogmas, geralmente acabando por ceder à crença… »
Sim, e isso vai acontecer cada vez mais, por esse motivo é que os partidos nacionalistas têm ganho mais e mais gente da classe operária, que ainda nos anos setenta votavam em partidos comunistas...
«Com medo de retaliações sim, mas sobretudo por oportunismo político. Não haja ilusões: o fascínio da esquerda pelo Islão é essencialmente eleitoralista.»
Eu acho que não é só isso - acho que é um fascínio sincero: o fascínio pelo Outro, sobretudo o Amor ao Outro, bem como a eterna vontade de dar a outra face ao agressor, o esquerdista não aguenta a ideia de ter de enfrentar um inimigo histórico do seu povo, porque para o esquerdista a humanidade tem por força de ser toda igual sem fronteiras.
«Neste caso, nem tanto ao mar nem tanto à terra. Há razão de parte a parte. Seja como for, esta lista ilustra bem um aspecto poucas vezes mencionado pelos críticos da esquerda: a esquerda tem fama de ser mais aberta, mais livre, mais plural; mas, quando lemos esta lista, ficamos com a clara sensação de que a esquerda é de muito menos tolerante e menos libertária do que a direita.»
Exactamente, é mesmo aí que bate o ponto - na mentalidade imperialista, messiânica, de quem julga que tem por obrigação impingir a todos o seu modo de ver. Acho que é mesmo essa a essência do texto em questão.
"Exactamente, é mesmo aí que bate o ponto - na mentalidade imperialista, messiânica, de quem julga que tem por obrigação impingir a todos o seu modo de ver. Acho que é mesmo essa a essência do texto em questão."
exacto. aquela visão maximalista, dogmática do Mundo, da "verdade absoluta" e "sagrada" que não admite concorrentes nem alternativas.
Viva, cara Treasureseeker, há muito que não te via. Espero que voltes a participar mais aqui no blogue, como há uns tempos.
Sobre a questão da Esquerda e da Direita, acho que convém lembrar o facto de que a divisão começar por ser autenticamente ideológica, e só posteriormente ter adquirido um sentido económico. A Direita era, e é, a Tradição, a Ancestralidade, a Ordem, sobretudo o primado da Diferença (racial, étnica, sexual, social, etc.), enquanto a Esquerda insiste em impingir a igualdade a todo o custo. O ideal será, a meu ver, um equilíbrio, à boa maneira ocidental, pois que os nossos ancestrais europeus, enquanto por um lado respeitavam, como toda a gente, as suas próprias heranças a todos os níveis, por outro também se lhes topa uma tendência para a redução do poder das elites ou de quem manda.
Assim, faço notar que a Esquerda e a Direita autêntica não podem ter os mesmos objectivos - e só a Direita «vendida» e fraca de carácter é que admite por exemplo que o melhor será um mundo sem fronteiras. Os objectivos de uns e de outros são pois diametralmente opostos, a distância entre ambos é quase ontológica. Uma questão de sensibilidade, até.
"Sobre a questão da Esquerda e da Direita, acho que convém lembrar o facto de que a divisão começar por ser autenticamente ideológica, e só posteriormente ter adquirido um sentido económico."
já te expliquei que é falso. sempre foi uma divisão económica.
a Direita era o Ancien Régime, a burguesia, aristocracia, etc
e a Esquerda era a oposição a tudo isso, os "liberais", classes meso-baixas, etc, etc
não significa que fosse unica e exclusivamente económica, mas era sobretudo isso.
E eu já te expliquei que tu aqui não explicas nada, porque nada percebes de coisa nenhuma. Mais: espetei-te no focinho com FACTOS HISTÓRICOS, mesmo da Wikipédia, a explicar que a divisão entre Esquerda e Direita COMEÇOU POR SER IDEOLÓGICA, mas tu, com a habitual estupidez que te caracteriza,
PURA E SIMPLESMENTE
mas é que
PURA E SIMPLESMENTE
fingiste que não leste e continuaste a dizer a mesma merda. Já mete nojo essa imbecilidade insistente, em todas as discussões que te metes só dizes a mesma atrasadice mental, por isso só voltas a falar neste tópico para o mês que vem.
E aprende:
«The political term right-wing originates from the French Revolution when liberal deputies from the Third Estate generally sat to the left of the president's chair, a habit which began in the Estates General of 1789. The nobility, members of the Second Estate, generally sat to the right. In the successive legislative assemblies, monarchists who supported the Ancien Régime were commonly referred to as rightists because they sat on the right side. One major figure on the right was Joseph de Maistre who argued for an authoritarian and less liberal form of conservatism. Throughout the 19th century, the main line dividing Left and Right in France was between supporters of the Republic and those of the Monarchy.[9]
On the right, the Legitimists and Ultra-royalists held counter-revolutionary views and rejected any compromise with modern ideologies while the Orleanists hoped to create a constitutional monarchy, under their preferred branch of the royal family, a brief reality after the 1830 July Revolution. The Bonapartists advocated the idea of a strong and centralized state, based on popular support. Since then the term right-wing has come to be associated with preserving the status quo in the form of institutions and traditions.»
Mais, desta feita em Português (brasileiro, paciência):
Na política, o termo esquerda deriva da Revolução Francesa, quando deputados radicais do Terceiro Estado geralmente se sentavam à esquerda do assento do presidente, um costume que havia se iniciado na Assembleia dos Estados Gerais de 1789. Ao longo do século XIX, a principal linha divisória entre esquerda e direita na França era o apoio à República ou à Monarquia.[1] A República em si era o menor denominador comum da esquerda francesa. A Revolta dos Dias de Junho durante a Segunda República foi a tentativa da esquerda de afirmar-se após a Revolução de 1848, mas poucos da população (ainda predominantemente rural) apoiaram tal esforço.
Após o golpe de estado de Napoleão III em 1851 e o subsequente estabelecimento do Segundo Império, a esquerda foi excluída da arena política e se focou na organização dos trabalhadores e o trabalho dos ideólogos pensadores sobre essas classes. O crescente movimento operário francês consistia em diversas vertentes segundo os diversos pensadores e ideólogos; o marxismo começou a se rivalizar com o republicanismo radical e o "socialismo utópico" de Saint-Simon e Charles Fourier e o anarquismo de Proudhon, com o qual Karl Marx havia se desiludido. A maioria dos católicos praticantes continuaram a votar de maneira conservadora, enquanto que os grupos que foram receptivos à revolução de 1789 começaram a votar nos movimentos socialistas. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, muitos esquerdistas, sociais liberais, progressistas e sindicalistas foram influenciados pelos trabalhos de Thomas Paine, que introduziu o conceito de igualitarismo baseado em ativos, que teoriza que a igualdade social é possível através da redistribuição dos recursos, geralmente sob a forma de capital concedido aos indivíduos que atingirem a maioridade.
acabaste de trazer um artigo que me dá razão, idiota.
a divisão "direita" vs "esquerda", era classista, económica.
quem quis derrubar o poder da realeza, nobreza, etc, fê-lo por motivos económico-sociais.
e quem se sentava ora à direita, ora à esquerda, fê-lo por motivos económico-sociais.
vieste dar-me razão e confirmar o que disse, idiota chapado e, ainda por cima, histérico dum corno.
"Após o golpe de estado de Napoleão III em 1851 e o subsequente estabelecimento do Segundo Império, a esquerda foi excluída da arena política e se focou na organização dos trabalhadores e o trabalho dos ideólogos pensadores sobre essas classes. O crescente movimento operário francês consistia em diversas vertentes segundo os diversos pensadores e ideólogos; o marxismo começou a se rivalizar com o republicanismo radical e o "socialismo utópico" de Saint-Simon e Charles Fourier e o anarquismo de Proudhon, com o qual Karl Marx havia se desiludido. A maioria dos católicos praticantes continuaram a votar de maneira conservadora, enquanto que os grupos que foram receptivos à revolução de 1789 começaram a votar nos movimentos socialistas."
ou seja, motivos económicos. vieste confirmar o que eu disse, idiota. mas nem te apercebeste.
"Nos Estados Unidos e no Reino Unido, muitos esquerdistas, sociais liberais, progressistas e sindicalistas foram influenciados pelos trabalhos de Thomas Paine, que introduziu o conceito de igualitarismo baseado em ativos, que teoriza que a igualdade social é possível através da redistribuição dos recursos, geralmente sob a forma de capital concedido aos indivíduos que atingirem a maioridade."
mais motivos económicos...
"Ao longo do século XIX, a principal linha divisória entre esquerda e direita na França era o apoio à República ou à Monarquia.[1] A República em si era o menor denominador comum da esquerda francesa."
mais motivos económicos-sociais, de classes, etc
«acabaste de trazer um artigo que me dá razão, idiota.»
Ahahahah, só mesmo um atrasado mental desonesto como tu é que podia vir dizer isto, mesmo com as coisas à frente do focinho...
Estás a ver porque é que metes tanto nojo a discutir? Claro que não estás a ver, ehehehheh...
e só um autêntico amputado cerebral ou até cego é que diz que o que está aí escrito, não confirma o que disse.
«ou seja, motivos económicos.»
Claro que o capado mentecapto tinha de se ter esquecido do PRINCÍPIO:
Na política, o termo esquerda deriva da Revolução Francesa, quando deputados radicais do Terceiro Estado geralmente se sentavam à esquerda do assento do presidente, um costume que havia se iniciado na Assembleia dos Estados Gerais de 1789. Ao longo do século XIX, a principal linha divisória entre esquerda e direita na França era o apoio à República ou à Monarquia.[1] A República em si era o menor denominador comum da esquerda francesa.
Ou seja, Monarquia vs. República, Tradição vs. Modernidade Progressista e igualitária (e a questão da nobreza não é económica, doente). Claro que o aleijado tinha de se ter esquecido disto.
" The nobility, members of the Second Estate, generally sat to the right. In the successive legislative assemblies, monarchists who supported the Ancien Régime were commonly referred to as rightists because they sat on the right side."
e não é uma divisão económica???
Perante isto, o capado nem comenta. Limita-se a repetir o que é dito DEPOIS, ou seja, A POSTERIORI.
Sobre a diferença original, a saber, Tradição/Nobreza/Monarquia vs. Modernidade/Plebe/República, o nojo nem pia. Repete, repete, o que se passa DEPOIS, em consequência, mas relativamente ao que está antes, silêncio, mas silêncio TOTAL.
a questão da nobreza é económica SIM, idiota chapado, atrasado mental. deves ser o único atrofiado que acha que não HHAHA
e, não, não me esqueci do principio. já comentei essa parte.
e até trago a definição de Terceiro Estado:
"o termo Terceiro Estado (fr. tiers état) indicava as pessoas que não faziam parte do clero (Primeiro Estado) nem da nobreza (Segundo Estado), ou seja, eram camponeses, artesãos, comerciantes, profissionais liberais, e burgueses. Esses camponeses com o seu trabalho forneciam alimentos para toda a França, e é esse Terceiro Estado que se rebelará contra a opressão e o fato de pagarem altos impostos e de assim sustentarem o Primeiro e Segundo Estados, que no caso, possuiam o privilégio da isenção de impostos"
http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro_Estado
e não é algo económico??? HAHAHA :D :D :D
" The nobility, members of the Second Estate, generally sat to the right. In the successive legislative assemblies, monarchists who supported the Ancien Régime were commonly referred to as rightists because they sat on the right side."
«e não é uma divisão económica???»
Não. A divisão económica é por MOTIVOS ECONÓMICOS, ou seja, burguesia vs. quarto estado. A divisão NOBREZA vs. POVO é, pelo contrário, SOCIAL E POLÍTICA, ultrapassa a Economia.
"/Nobreza/Monarquia vs. Modernidade/Plebe/República"
isto, caso não tenhas percebido, é uma divisão económica
"ultrapassa a Economia."
deves ser o único atrofiado do planeta a achar isso, então :D
Sabes o que é o Second State?
NÃO É A BURGUESIA, é a NOBREZA.
"NÃO É A BURGUESIA, é a NOBREZA."
ou seja, mais economia.
aristocracia = elite económica e social também, claro.
isso são tudo disputas sociais-económicas. tudo!
E o TERCEIRO ESTADO, sabes o que é?
Inclui a BURGUESIA.
então estás a dar-me razão.
a questão da nobreza é económica SIM, idiota chapado, ~»
NÃO, filhodaputa BURRO, NÃO É. É uma questão de TRADIÇÃO, de SANGUE, o aspecto económico é CONSEQUÊNCIA. Muitos nobres eram aliás MAIS POBRES do que muitos burgueses, e todavia a burguesia inicialmente sentava-se À ESQUERDA do parlamento.
também havia disputas entre a burguesia e a nobreza, qual a dúvida??
«e não é algo económico???»
Não, corno abandonado no altar, não é - e que tu digas isso só atesta a tua total falta de cultura política (pois se tens falta de cultura em tudo, porque é que não havias também de a ter na área política?), e o mais engraçado é o tiro no pé que dás: porque a redução de tudo ao económico É QUE É uma das PRINCIPAIS características da Esquerda, nomeadamente do Maxismo, para o qual TUDO é económico.
Enfim, o ex-ariano é o idiota útil de serviço, já se sabe.
"o aspecto económico é CONSEQUÊNCIA."
não interessa. essa gente queria manter privilégios económicos e sociais de classe elitista...com o pretexto do sangue e da tradição.
é uma luta social-económica, o resto é conversa.
«"NÃO É A BURGUESIA, é a NOBREZA."
«ou seja, mais economia.
aristocracia = elite económica e social também, »
Não, asno iletrado. COMEÇA por ser social, e o aspecto económico é CONSEQUÊNCIA, mas NÃO É O ECONÓMICO que define a sua natureza, é o social e o SANGUE. Tanto assim era que muitos burgueses eram mais ricos que muitos nobres.
"porque a redução de tudo ao económico É QUE É uma das PRINCIPAIS características da Esquerda, nomeadamente do Maxismo, para o qual TUDO é económico."
para a direita, também, animal.
por isso é que os identitários e nacionalistas não são de esquerda nem de direita, precisamente por não reduzirem tudo ao económico, monte de esterco animado.
«é uma luta social-económica, o resto é conversa.»
Eu não disse que o jumento engolia a cartilha marxista, embora se diga anti-comunista? Ehehehehh, veio mesmo pôr-se debaixo da minha bota... ;)
"Eu não disse que o jumento engolia a cartilha marxista, embora se diga anti-comunista? Ehehehehh, veio mesmo pôr-se debaixo da minha bota... ;)"
eu? idiota?
o facto de constatar factos objectivos, significa que concorde com eles?
eu alguma vez estou a dizer que concordo com este ou aquele?
estou a constatar FACTOS.
as coisas eram assim, quer gostes ou não.
«para a direita, também, animal»
Não, filho da puta burro, NÃO É.
«por isso é que os identitários e nacionalistas não são de esquerda nem de direita,»
NÃO, capado, não é por causa disso - é porque os Identitários e os Nacionalistas também defendem MEDIDAS DE ESQUERDA na ECONOMIA.
«precisamente por não reduzirem tudo ao económico,»
Não, castrado, não é - TODA A DIREITA AUTÊNTICA
- NACIONALISTA
- RACISTA
- MONÁRQUICA
- INTEGRALISTA
- FASCISTA
- DEMOCRATA-CRISTÃ
põe SEMPRE os VALORES IDEOLÓGICOS E ESPIRITUAIS ACIMA da Economia.
Quem vem reduzir TUDO ao económico é o Marxismo, ó bosta teclante.
os ditos "neo-liberais" (palavreado vosso diga-se) não colocam a economia acima de tudo e no centro de tudo???
hahahahahaa
além do mais, não fui eu quem reduziu tudo ao económico. não disse que concordava nem deixava de concordar.
estou a constatar factos
a aristocracia não defendia os seus interesses económicos acima de tudo??
hahahaha boa piada.
este agora vem chamar-me marxista por dizer que esquerda e direita originais são coisas económicas hahaha (coisa que só não sabe quem não quer)
burro mais burro que este gajo dificilmente deve existir.
a chamada direita nacionalista não tem um caralho a ver com a direita original, um caralho!
independentemente de se chamar "direita" às duas.
e olha, até o presidente do PNR disse isto.
se o Caturo vai atrás das palavras e do léxico, problema dele.
" é porque os Identitários e os Nacionalistas também defendem MEDIDAS DE ESQUERDA na ECONOMIA."
já sei. e os que não defenderem, não são Nacionalistas :D :D
hahahahahahaha
"Quem vem reduzir TUDO ao económico é o Marxismo, ó bosta teclante."
quando convém, o "neo-liberalismo" não é direita :)
e a Democracia-Cristã nada tem de económico, mas é que nada mesmo...
só rir.
a monarquia nem defende privilégios de classe, nem nada :)
defendem a "espiritualidade" :)
"põe SEMPRE os VALORES IDEOLÓGICOS E ESPIRITUAIS ACIMA da Economia."
a visão económica é algo ideológico também.
o Caturo mete tudo no mesmo saco: LOL para ele tudo o que é chamado de "direita", está tudo no mesmo saco, por causa da terminologia.
é o que dá, mentecaptos que vão atrás da terminologia e das palavras, andarem metidos na politica. :)
Pior seria se todos os atrasados mentais como esta aberração andasse realmente metida em política, era mais um atraso de vida em cima do Nacionalismo. O filho de uma grande puta iletrado nem sequer entende o elementar, daí que tenha o estúpido descaramento de estar a dizer que EU é que meto tudo no mesmo saco, quando EU é que lhe expliquei que a Direita pode ter VÁRIOS SECTORES, mas TODA ela põe o Político acima do Económico, ou então não é Direita a sério.
Aliás, aí tem residido um dos problemas do Movimento Nacionalista em Portugal: porque há disputas IDEOLÓGICAS entre minho-timoristas e nacionalistas raciais. NÃO SÃO DISPUTAS POR MOTIVOS ECONÓMICOS (embora também possam haver destas, mas a título secundário), mas sim por MOTIVOS POLÍTICOS.
Claro que mesmo ANOS E ANOS depois de eu andar a expor isto aqui, o grande capado burro que nem um cepo tinha de ter IGNORADO POR COMPLETO tudo o que aqui foi dito.
«os ditos "neo-liberais" (palavreado vosso diga-se) não colocam a economia acima de tudo e no centro de tudo???»
Pois, mas essa é uma «Direitinha» recente, e por acaso com forte influência esquerdista, nessa sua mundivisão...
«além do mais, não fui eu quem reduziu tudo ao económico»
Pois não, capado, quem fez isso foi a ESQUERDA MARXISTA. E tu, como idiota útil que sempre foste, vieste MAIS UMA VEZ dar razão a um ponto de vista esquerdista. :)
E porquê?
Porque falta-te toda e qualquer espécie de cultura, incluindo, como não podia deixar de ser, a cultura política.
«estou a constatar factos»
Não, capado iletrado. Estás a papaguear a VERSÃO dos factos propagada pela Esquerda.
«a aristocracia não defendia os seus interesses económicos acima de tudo??»
ESSA é a visão ESQUERDISTA, a de que os malandros dos nobres invocavam os valores mas era só para se encherem. Não admira que tenhas engolido essa, tu que não és capaz de ler um texto de doutrina (ou seja do que for, como já demonstraste, e até o disseste) em condições.
«este agora vem chamar-me marxista por dizer que esquerda e direita»
Nem te chamei marxista, constatei apenas que defendes um ponto de vista marxista, e não é por mais nada para além de BURRICE pura e simples: é o que eu digo, tu ouves dizer aqui e ali, NUNCA reflectes, e copias, não tens capacidade para fazer qualquer outra coisa para além disso.
«originais são coisas económicas»
Sim, essa é uma teoria formalmente marxista. NENHUM gajo de Direita que se preze diz uma dessas.
«a chamada direita nacionalista não tem um caralho a ver com a direita original,»
Tem sim, doente de merda, tem sim - TODA a Direita defende o PRIMADO da Diferença. No caso da Direita Nacionalista, é a ESTIRPE, no caso da Direita original, é a ESTIRPE SOCIAL (a étnica e racial não estava em causa, nessa época).
«e olha, até o presidente do PNR disse isto.»
Traz cá a citação, aguardo.
" é porque os Identitários e os Nacionalistas também defendem MEDIDAS DE ESQUERDA na ECONOMIA."
«já sei. e os que não defenderem, não são Nacionalistas»
Não, capado, não disse isso - sucede simplesmente que, para tua infelicidade, a maior parte dos militantes nacionalistas defende realmente a aplicação de medidas DE ESQUERDA, inclusivamente o teu dono Hitler, como tu bem sabes e tentaste ridiculamente negar, depois quando viste que não conseguias, tentaste «contornar», ehehehehh...
"Quem vem reduzir TUDO ao económico é o Marxismo, ó bosta teclante."
«quando convém, o "neo-liberalismo" não é direita »
O Neo-Liberalismo é um produto recente, de MODO NENHUM típico da verdadeira Direita, que sempre foi uma questão de valores POLÍTICOS e ESPIRITUAIS.
«e a Democracia-Cristã nada tem de económico, mas é que nada mesmo...»
http://en.wikipedia.org/wiki/Christian-Democracy
Christian democracy is a political ideology that seeks to apply Christian principles to public policy. It emerged in nineteenth-century Europe under the influence of conservatism and Catholic social teaching.[1] It continues to be influential in Europe and Latin America, though in a number of countries its Christian ethos has been diluted by secularisation.
In practice, Christian democracy is often considered conservative on cultural, social and moral issues (social conservatism) and progressive on fiscal and economic issues. In Europe, where their opponents have traditionally been secularist socialists, Christian democratic parties are moderately conservative overall, whereas in the very different cultural and political environment of Latin America they tend to lean to the left.
Ou seja, eunuco, a democracia-cristã ATÉ TEM ASPECTOS ESQUERDISTAS NA ECONOMIA,
TODAVIA,
É considerada DE DIREITA
PORQUE
A PRIORIDADE é dada aos valores CULTURAIS E ESPIRITUAIS.
É por ISSO que a Democracia-Cristã é considerada DE DIREITA, APESAR de também defender medidas DE ESQUERDA.
«a monarquia nem defende privilégios de classe, nem nada»
Sim, e tu gostas mais de verde do que de vermelho. Conclusão: és um verdista, e só atacas os comunistas porque eles usam bandeira vermelha.
Vês como é fácil usar um dos teus «raciocínios» (eheheh...) contra ti? :)
«defendem a "espiritualidade"»
Correcto. Mas um animal capado e invertebrado como tu não pode entender isso.
"põe SEMPRE os VALORES IDEOLÓGICOS E ESPIRITUAIS ACIMA da Economia."
«a visão económica é algo ideológico também.»
Mas SECUNDÁRIA, SUBALTERNA em matéria de PRIORIDADES políticas.
Para a Direita, claro. Para a Esquerda, não...
Para este ex-ariano ou é tudo económico ou é tudo genético. Enfim, só funciona com um êmbolo de cada vez.
Aposto que nem é capaz de andar e falar ao mesmo tempo...
a economia depende em boa parte da genética, por isso vocês é que são burros em separarem uma coisa da outra.
além do mais, eu nunca disse que me oponho aos privilégios de classe ou das elites, etc, como os marxistas.
o Caturo é que me atribuiu isso.
o que eu disse é que era assim, já em 1789, quando uns se sentavam à Direita e outros à Esquerda.
era assim! foi isto que disse.
"«a visão económica é algo ideológico também.»
Mas SECUNDÁRIA, SUBALTERNA em matéria de PRIORIDADES políticas.
Para a Direita, claro."
depende da Direita, claro.
ou então...não depende, visto que Nacional-Socialismo, ou outro qualquer Nacionalismo (que esse sim, não considera a economia prioritária) não é "Direita".
já o fascismo, por exemplo, é diferente. é mais genuinamente de "Direita" (a original) porque está mais intimamente relacionado com certos privilégios, oligarquias, corporações, e poderes económicos.
e isto não é "conversa marxista", até porque não considero o fascismo como capitalista, bem pelo contrário.
são meros factos!
eu não confundo Nacionalismo ou Nacional-Socialismo com "Direita" como faz o Caturo.
nem com "Esquerda".
aliás, quem tem a conversa marxista é o Caturo, que tentou várias vezes justificar o "esquerdismo" do Sul de Portugal com o regime salazarista (então, a Direita era "espiritual" hein?) dizendo que "oprimia" o povo, os assalariados e tal.
então, parece que quem engoliu a conversa marxista da "economia" não fui eu, e sim o Caturo.
os 2.0s são totalitarios igual aos seus ancestrais 1.0s..
estava a assistir o filme ágora um dia desses e vi a hypatia sendo destruida por aqueles fanaticos podres classicos..e o pior é que estes deixaram descendencia infra-memetica..
e pra piorar mais ainda tentaram cernificar ela..
Para o tipo de esquerda, as armas só servem para fazer revoluções.
e revolução pra eles é somente quando um status quo rival cai e eles assumem..o resto sempre é reacionarismo e contra-revolução..tem alguma coisa mais supremacista que isso..?
uma visão alternativa interessante:
http://www.observatoriosocial.org.br/conex2/?q=node/3793
Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida como tal.
Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um chinfrim para que todos os respeitem.
na verdade o de esquerda tenta impor o homosexualismo aos heteros..
pois pra ele exterminar os heteros transformando todos em gays é acabar com a repulsa contra viados, e os interesses deles estão acima dos interesses do resto e mesmo chegam a ser sofismados como se fossem os interesses do resto..(e isso não se trata apenas da area sexual dentre os pos-classicos..)
separatismo now..
No último caso o tipo de esquerda até pode ter alguma razão, pelo menos no actual contexto português, em que os ordenados mínimos não sobem, continuam quase terceiro-mundistas, e todavia a venda de carros de luxo aumenta, bem como a venda de apartamento...s luxuosos...
isso é fazer o jogo da esquerda..dizer que apenas ela pode criticar os excessos dos neoliberais e cia..a terceira via ja na primeira metade do xx se colocava contra tais disparates..mas claro, como a esquerda/centro-esquerda está mais de acordo com a essencia do zog já é a única que pode fazer oposição ao esgoto neoliberal com mais liberdade, mesmo depois de ja ter genocidado dezenas de milhões nas gulags e cia..
"E tu, como idiota útil que sempre foste, vieste MAIS UMA VEZ dar razão a um ponto de vista esquerdista. :)"
cuidado, cuidado...olha que a expressão "idiota util" foi inventada e usada pelos comunistas da URSS para se referirem aos apoiantes do comunismo em paises ocidentais.
chamavam-lhes "idiotas uteis" com ar de desdem e gozo, mesmo sendo comunistas como eles.
por isso, tu la sabes onde andas a "beber" o teu vocabulario.
"http://www.observatoriosocial.org.br/conex2/?q=node/3793"
Não há ordem sem justiça, Beto.
"isso é fazer o jogo da esquerda..dizer que apenas ela pode criticar os excessos dos neoliberais e cia..a terceira via ja na primeira metade do xx se colocava contra tais disparates..mas claro, como a esquerda/centro-esquerda está mais de acordo com a essencia do zog já é a única que pode fazer oposição ao esgoto neoliberal com mais liberdade, mesmo depois de ja ter genocidado dezenas de milhões nas gulags e cia.."
tudo dito. não é preciso acrescentar mais nada...
"isso é fazer o jogo da esquerda.."
laconico e lapidar.
"E tu, como idiota útil que sempre foste, vieste MAIS UMA VEZ dar razão a um ponto de vista esquerdista. :)"
«cuidado, cuidado...olha que a expressão "idiota util" foi inventada e usada pelos comunistas da URSS para se referirem aos apoiantes do comunismo em paises ocidentais. chamavam-lhes "idiotas uteis" com ar de desdem e gozo, mesmo sendo comunistas como eles. por isso, tu la sabes onde andas a "beber" o teu vocabulario.»
Eu sei, é na linguagem comum, visto que já TODA A GENTE usa essa expressão, inclusivamente no campo da extrema-direita. Claro que tu, com a habitual ignorância que te caracteriza, tinhas de não saber disso, até nem eras tu se soubesses, eheheheh...
De resto, fica mais uma vez registado que para ti «é suspeito» usar até mesmo vocabulário que a Esquerda tenha usado ou inventado, embora quando te dê jeito não tenhas qualquer vergonha em ir buscar argumentos de esquerdistas. Tinhas pois de ser tu a dizer isto, nunca outro qualquer. :)
«e ainda dizes isto:»
"«a aristocracia não defendia os seus interesses económicos acima de tudo??» ESSA é a visão ESQUERDISTA"
«pois, mas a tua tambem. esqueces que os aristocratas eram muitas vezes os grandes proprietarios e os grandes latifundiarios»
Pois, mas isso é outro assunto - MAIS UMA VEZ, estás a fugir para a consequência e não para o fundamento. Os nobres são possuidores COMO CONSEQUÊNCIA do seu estatuto social; os burgueses, pelo contrário, alcançam o seu estatuto social COMO CONSEQUÊNCIA de serem possuidores. Naturalmente que não tens capacidade para entender uma diferença fundamental e essencial para se perceber a História social da Europa, o que não admira. Esse argumento que usas é por isso mais um desespero ridículo e rebuscado.
«"exploradores" dos tais camponeses e "assalariados". argumento usado por ti, neste mesmo topico, quando na ultima comparação acabas a dar razão ao "esquerdista":»
Sim, POR ISSO é que digo que ECONOMICAMENTE, tenho algo de esquerdista. Mas isso nada tem a ver com a questão da nobreza que está aqui em discussão, que é o facto de o seu poder provir, não da sua pujança económica, mas sim do seu estatuto tradicional e da sua actividade militar. Esta é aliás uma realidade arcaica e quem não sabe isso não entende o b-a-ba da História europeia. Há até mesmo quem afirme (Dumézil), com ou sem razão, que esta oposição entre nobreza guerreira e plebe rica se observa em arcaicos mitos indo-europeus.
«No último caso o tipo de esquerda até pode ter alguma razão" alem de teres usado esse argumento para justificar o comunismo no Sul do pais»
E com razão, como expliquei na altura e não foste capaz de contrariar.
«portanto, não tens razão em vir agora dizer que se trata de conversa esquerdista»
Tenho sim, e já expliquei porquê: eu não disse que não tenho pontos de vista esquerdistas em Economia, até o confirmei, o que eu disse, e mais uma vez não foste capaz de contrariar, é que TU também tens pontos de vista esquerdistas, e, mais grave, no teu caso esse ponto de vista esquerdista:
- afecta toda a tua visão global da sociedade;
- devido à tua habitual falta de conhecimento e de capacidade de reflexão, NEM SEQUER PERCEBES que tens um ponto de vista esquerdista.
E olha que em Política é incomparavelmente mais esquerdista ter uma opinião fundamentalmente esquerdista do que usar um termo criado por esquerdistas...
Em suma, detectei-te o esquerdismo e tu, estupidamente, respondeste: «ai, não tens razão para dizer que eu sou esquerdista porque esquerdista és tu!!!»
Mas esta merda é argumentar? Ora eu respondi-te: pois, eu tenho nesse caso uma opinião esquerdista, MAS ESTOU CONSCIENTE DISSO E ADMITO-O, ao passo que tu tens uma opinião esquerdista GLOBAL e não o admites, porque à partida nem sequer sabias disso.
Quer isto dizer que, não só evidencias mais uma vez a tua ignorância, e também a tua incapacidade de reflexão, como ainda por cima te contradizes visceralmente. E, para cúmulo do ridículo, ainda tens o imbecil descaramento de dizer que eu é que me contradigo. Enfim, és mesmo o ex-ariano, não há dúvida. :)
«a democracia-cristã não defende quaisquer "medidas de esquerda" na economia,»
Defende medidas tradicionalmente colocadas à Esquerda, e mais uma vez és contrariado pela realidade, limitando-te em contrapartida a dizer que «ai, é assim porque é, porque é», e pronto, a indigência intelectual do costume.
«o "neo-liberalismo" não é "recente". o termo, a palavra "neo-liberalismo" é que pode ser recente. no entanto, o conceito teorico (e a pratica) que deriva do capitalismo,»
O Liberalismo é relativamente RECENTE quando comparado com os fundamentos da Direita, e foi isso que eu disse: Estirpe, Sangue, Pátria, Religião, tudo isto é tradicional e enquadra-se nos valores clássicos de Direita.
Quanto ao «liberal», é um conceito ideológico que oscila entre a Esquerda e a Direita: o Liberalismo propriamente dito costuma ser colocado ligeiramente à Direita, mas a sua distância relativamente à Social-Democracia não é excessiva, e esta é de Esquerda; de resto, vale a pena observar que no mundo anglo-saxónico, por exemplo, o «liberal» é o protótipo da Esquerda moderada.
«ou seja, mais uma vez o Caturo a ir atras das "palavras" e do "lexico"»
Não, mais uma vez o Caturo a corrigir o ex-ariano, que não entende a diferença entre o essencial e o acessório, nem as prioridades políticas, nem tampouco o significado real dos conceitos.
«a Direita pode ter tendencia para ser mais religiosa que a Esquerda, mas isso não faz dela algo "espiritual"»
Evidentemente que sim, que faz - a Direita verdadeira, primordial, original, é obviamente algo de espiritual.
«se pode dizer que para a Direita nem tudo é economia, mesmo com a forte componente economica, então esse mesmo argumento pode ser aplicado à esquerda, mesmo ao marxismo, pois apesar da dialectica materialista, tambem para eles nem tudo é economico, visto que preconizam revolucionar outros campos fora do economico, como o social,»
Mais um erro de análise crasso, que deriva de grosseira ignorância: evidentemente que o Marxismo visa alterar, e drasticamente, o âmbito do social, mas SEMPRE com BASE na Economia, pois que, para o Marxismo, a Economia é a estrutura base de toda a existência humana, e TUDO o resto - o social, o cultural, o sexual, etc. - daí deriva.
«defendem liberalização da sociedade, dos abortos, drogas, gays,»
Outro erro crasso, mais uma vez derivado de grosseira ignorância: na verdade, é a extrema-esquerda trotskista que começa por defender tudo isso, como elementos desagregadores da sociedade tradicional - o seu objectivo começa pois por ser político. O Comunismo, por outro lado, aquele comunismo marxista, leninista, estalinista, foi durante anos e anos CONTRA as drogas e contra a homossexualidade, considerando que se tratava aí de vícios burgueses inadmissíveis numa sociedade comunista. E isto até data recente, pois que Álvaro Cunhal quando nos anos sessenta, ou já setenta, lhe perguntaram o que pensava da homossexualidade, abanou a cabeça respondendo que se tratava de «uma desgraça, uma desgraça...»
«logo, o mesmo argumento que aplicas para a Direita, pode ser usado para a Esquerda»
Não, não pode, pelo que acima se lê.
«o que quero dizer é que a Direita e Esquerda originais de 1789 podem não se ter definido apenas em termos economicos, mas a economia teve um peso decisivo desde o inicio»
Claro que a Economia teve um peso incontornável, mas claro, também, que a Economia não foi o elemento crucial e definidor.
«portanto, não tens razão quando logo no inicio dizes»
Portanto, tenho realmente razão quando digo: convém lembrar o facto de que a divisão começar por ser autenticamente ideológica, e só posteriormente ter adquirido um sentido económico.
«aliás, quem tem a conversa marxista é o Caturo, que tentou várias vezes justificar o "esquerdismo" do Sul de Portugal com o regime salazarista (então, a Direita era "espiritual" hein?)»
Sim, e o que tem a Direita espiritual a ver com isso?...
«dizendo que "oprimia" o povo, os assalariados e tal. então, parece que quem engoliu a conversa marxista da "economia"»
O ex-ariano mais uma vez não entendeu a diferença entre estar a defender o Comunismo e estar a apontar para o facto de que os deserdados e miseráveis, por uma razão ou por outra, aderem mais facilmente ao Comunismo.
"«a visão económica é algo ideológico também.»
Mas SECUNDÁRIA, SUBALTERNA em matéria de PRIORIDADES políticas. Para a Direita, claro."
«depende da Direita, claro. ou então...não depende, visto que Nacional-Socialismo, ou outro qualquer Nacionalismo (que esse sim, não considera a economia prioritária) »
NENHUMA Direita autêntica considera a Economia como prioritária.
«não é "Direita".»
É discutível.
«já o fascismo, por exemplo, é diferente. é mais genuinamente de "Direita" (a original) porque está mais intimamente relacionado com certos privilégios, oligarquias,»
Pois, o Fascismo, que tem evidentemente elementos de Esquerda, o que não admira, visto que o seu criador, Mussolini, veio da Esquerda.
«além do mais, eu nunca disse que me oponho aos privilégios de classe ou das elites,»
Claro que não, tu és a favor disso.
«o Caturo é que me atribuiu isso.»
Eu nunca disse que tu te opunhas a privilégios...
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