DINAMARQUÊS EM TRIBUNAL POR DIZER VERDADES PROIBIDAS
Na Dinamarca
, está a decorrer um escandaloso caso que só agora tive tempo de referir: um autor dinamarquês, Lars Hedegaard, presidente da Sociedade da Imprensa Livre Dinamarquesa, vai a tribunal no dia 24 do corrente sob acusação de «racismo» - por ter feito comentários sobre os abusos sexuais e as matanças de honra entre os muçulmanos.
, está a decorrer um escandaloso caso que só agora tive tempo de referir: um autor dinamarquês, Lars Hedegaard, presidente da Sociedade da Imprensa Livre Dinamarquesa, vai a tribunal no dia 24 do corrente sob acusação de «racismo» - por ter feito comentários sobre os abusos sexuais e as matanças de honra entre os muçulmanos.
Ora Hedegaard limitou-se a dizer a verdade - que o código de honra muçulmano inclui o acto de pais que violam as filhas como castigo.
Ao ser atacado pelo que disse, limitou-se a citar casos recentes de crimes «de honra» cometidos na Dinamarca, e citou também estudos sobre o assunto, incluindo o trabalho intitulado «British Crimes of the Community: Honour-Based Violence in the UK» («Crimes Britânicos da Comunidade: Violência por Motivos de Honra no RU»), o qual informa que no Reino Unido todos os anos cerca de dezassete mil mulheres são vítimas de vários tipos de crimes de honra.
De notar que ainda no mês passado o parlamentar Jesper Langballe foi considerado culpado por «discurso de ódio» ao escrever que alguns muçulmanos matam as próprias filhas por motivos de honra. Quando no seu julgamento Langballe falou sobre a questão da actuação muçulmana de aliciamento de mulheres para as explorar, foi-lhe dito que a verdade não era defesa.
Ou seja, não interessa a verdade, interessa apenas se alguém de outra raça/etnia/religião se sente ou não ofendido...
De facto, o Artigo 266b do Código Penal Dinamarquês diz o seguinte:
«Quem quer que publicamsente ou com a intenção de disseminação pública emitir uma afirmação ou outra comunicação pela qual um grupo de pessoas seja ameaçado, insultado ou denegrido devido à sua raça, cor de pele, origem nacional ou étnica, religião ou orientação sexual, está sujeito a uma multa ou a encarceramento até dois anos.»
Em assim sendo, Langballe declarou: «Com este artigo no código penal, sou de antemão culpado. Não tenho intenção de participar neste circo. Por isso confesso.»
Langballe foi sentenciado a uma multa de cinco mil coroas dinamarquesas ou dez dias de prisão. Não deixou contudo de dizer que «em certos círculos, tornou-se quase um hóbi sentir-se ofendido - por caricaturas num jornal, pela crítica a uma religião, etc.».
Porque também na em tempos livre Dinamarca há algo de podre, como nunca houve antes - e como, de resto, há em toda a Europa, visto que a elite é precisamente a mesma em todo o Ocidente: uma «casta» sócio-ideológica, de Esquerda ou de «Direita moderada», que prega totalitariamente o multiculturalismo e cujo credo, o da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, considera como pecado mortal toda e qualquer reacção de não aceitação em sua própria casa do primado absoluto do dogma do Incondicional Amor ao Amado Outro.
21 Comments:
Assim é necessário evitarse de conviver com esta gente, qualquer coisinha é ofensa.
«Ou seja, não interessa a verdade, interessa apenas se alguém de outra raça/etnia/religião se sente ou não ofendido...»
A aceitação da verdade é aquilo que mais faz crescer as pessoas, evoluir as mentalidades e desenvolver as nações. Só à luz da verdade é que se podem fazer as alterações necessárias para melhorar a vida dos cidadãos, aumentar a produtividade das organizações e tornar mais eficiente o funcionamento da sociedade como um todo.
Criminalizar a divulgação da verdade é por isso absolutamente criminoso. É negar aos povos o seu direito de aperfeiçoamento, é recusar a própria civilização. Nenhuma sensibilidade, seja de que tipo for, se pode sobrepor à verdade. A verdade deve ser o derradeiro guia da humanidade.
Estes processos abjectos contra quem fala a verdade são autênticos autos-de-fé dignos da inquisição católica, não são exercícios de justiça. A justiça não existe sem a aceitação da verdade: não se pode condenar ninguém sem provas de culpa concretas; quando se arbitra condenar o mensageiro e absolver o conteúdo da mensagem em si, ignora-se a verdade e aceita-se a mentira. E isso é um passo certo rumo ao abismo…
"http://www.gettyimages.pt/detail/85846912/Redferns
Como classificar etnicamente o cantor inglês, de Wolverhampton, Oeste de Inglaterra, Kevin Rowland? Concordam comigo se disser que o acho Celta Bretão?"
"Se não é cigano, imita muito bem ou disfarça muito mal... ;-)"
És bem capaz de ter razão. De facto, não és o único a achá-lo meio aciganado, tal como se pode constatar neste forum.
Ainda a propósito do forum acima indicado, repare-se no número de nordicistas (?) que não consideram a Penelope Cruz como branca. Bem, se ela não é branca para essa rapaziada, então mais de metade das mulheres portuguesas (e homens) também não serão brancos...
Ora Hedegaard limitou-se a dizer a verdade - que o código de honra muçulmano inclui o acto de pais que violam as filhas como castigo.
Ao ser atacado pelo que disse, limitou-se a citar casos recentes de crimes «de honra» cometidos na Dinamarca, e citou também estudos sobre o assunto, incluindo o trabalho intitulado «British Crimes of the Community: Honour-Based Violence in the UK» («Crimes Britânicos da Comunidade: Violência por Motivos de Honra no RU»), o qual informa que no Reino Unido todos os anos cerca de dezassete mil mulheres são vítimas de vários tipos de crimes de honra.
Certa vez, uma amiga disse-me que a diferença entre um tuga e um tipo dos confins do Islão mais durinho não é uma diferença de natureza, é apenas de grau.
http://aeiou.expresso.pt/as-40-mulheres-assassinadas-por-ano=f627043
Pois, pois... resta é saber quantos é que desses casos são referentes a portugueses a sério, isto é, portugueses brancos...
http://www.minutodigital.com/2011/01/17/cuatro-de-cada-diez-hombres-que-asesinan-a-sus-mujeres-son-inmigrantes/
Caturo, isto é para malhar nos portugueses, aos imigrantes e nacionalizados ninguém aponta o dedo, é pecado, e são questões culturais, chiuu não se fala nisso. Ser-se sofisticado(a) é malhar nos tugas brancos.
já sabem que a escumalha bloquista/comunista quer acabar com o termo raça para substituir por "etnia" e com o termo sexo por "género"??
o ridiculo não tem mesmo limites, embora eu pensasse erradamente que sim.
o delirio colectivo é total, o PSD também alinha pela metade com esta ditadura do politicamente correcto.
quando vi, ainda pensei que estivesse a sonhar, mas não...
depois o "nazismo" é que é totalitário.
e a estupidez é de tal ordem que um deputado bloquista chegou mesmo a afirmar que o termo raça era de origem "fascista/colonialista".
pá, esta gente são cancros, são aberrações da sociedade...
«Certa vez, uma amiga disse-me que a diferença entre um tuga e um tipo dos confins do Islão mais durinho não é uma diferença de natureza, é apenas de grau»
Essa tua amiga devia passar uma temporada na Arábia Saudita, a ver depois ainda pensava o mesmo.
A propósito, aqui o único tuga és tu. O resto dos frequentadores deste blogue (a esmagadora maioria, pelo menos) são portugueses.
«Caturo, isto é para malhar nos portugueses, aos imigrantes e nacionalizados ninguém aponta o dedo, é pecado, e são questões culturais, chiuu não se fala nisso. Ser-se sofisticado(a) é malhar nos tugas brancos.»
Eu metia-lhes a "civilização" num sítio que eu cá sei...
quarta-feira à noite (19 de Janeiro)-
a TVI24Horas transmitiu um documentário sobre a violência contra as mulheres nos guetos islâmicos...
Anónimo disse...
Ora Hedegaard limitou-se a dizer a verdade - que o código de honra muçulmano inclui o acto de pais que violam as filhas como castigo.
Ao ser atacado pelo que disse, limitou-se a citar casos recentes de crimes «de honra» cometidos na Dinamarca, e citou também estudos sobre o assunto, incluindo o trabalho intitulado «British Crimes of the Community: Honour-Based Violence in the UK» («Crimes Britânicos da Comunidade: Violência por Motivos de Honra no RU»), o qual informa que no Reino Unido todos os anos cerca de dezassete mil mulheres são vítimas de vários tipos de crimes de honra.
Certa vez, uma amiga disse-me que a diferença entre um tuga e um tipo dos confins do Islão mais durinho não é uma diferença de natureza, é apenas de grau.
http://aeiou.expresso.pt/as-40-mulheres-assassinadas-por-ano=f627043
20 de Janeiro de 2011 16h10min00s WET
ciscokid detectado
enfim o ridiculo do costume.
ja o lider do BNP tambem dizia umas coisas que na altura todos o queriam condenar e hoje já se fala abertamente do problema.
Penso que ate houve aqui um post esta semana, era relativo as violaçoes dos muçulmanos a inglesas.
Quando é um nacionalista a falar cai o carmo e a trindade e nem perante factos, noticias, etc aceitam.
Mas depois ou o fenomeno fica maior ou alguns iluminados começam a falar disso em conjunto e pronto a partir dai ja todos os ministros falam no tema e ja nao é a condenação que era com os nacionalistas.
sociedade ridicula
"já sabem que a escumalha bloquista/comunista quer acabar com o termo raça para substituir por "etnia" e com o termo sexo por "género"??"
E fica aqui o link dessa asquerosa notícia.
http://jornal.publico.pt/noticia/20-01-2011/esquerda-propoe-trocar-raca-e-sexo-por-etnia-e-genero-21059905.htm
Falta acrescentar ao que tu disseste que o PCP propôs a promoção da integração dos cidadãos imigrantes na sociedade portuguesa.
Não percebo em que é que isso é notícia - há ANOS que a comunicação sUcial em peso substituiu o termo «raça» pelo termo «etnia», e falarem em «etnia» já é muito bom, porque na maior parte dos casos dizem CATEGORICAMENTE que esse pormenor não deve ser sequer referido porque «não interessa».
Querem mudar a constituição portuguesa para que as palavras referidas sejam substituídas por outras mais do agrado da esquerdalha, caro Caturo, e aí é que está notícia. E para cúmulo dos cúmulo querem que fique estabelecido na constituição a obrigação dos portugueses integrarem os imigrantes como se nós fossemos servos dos estrangeiros.
Bem, essa parte era só do PCP e não passou, aparentemente... quanto à outra, foi só a oficialização do que há anos já está instituído no seio da elite.
é noticia por eles (esquerda) quererem "oficializar" a coisa, e assumirem abertamente os motivos, tal como a "discriminação positiva" como algo bom...
uma coisa é a CS raramente dizer "raça", por pruridos politicamente correctos. outra coisa, é institucionalizar e oficializar isso na constituição.
é demais...
aquela de dizer que raça é um conceito sem sustentação e produzido pelo "fascismo", é demais. é o cúmulo da estupidez!
será que existe alguém que seja tão estúpido ao ponto de achar que é mesmo verdade??
GRAÇA MOURA:
Estado pagou 200 mil euros em viagens de Graça Moura
Público.pt - 14 de Jan de 2011
E gastou 240 mil euros em artigos vários O maestro Miguel Graça Moura gastou 720 mil euros em despesas pessoais durante cerca de quatro anos, ...
MP acusa Miguel Graça Moura de gastar fundos públicos Diário de Notícias - Lisboa
Maestro Graça Moura acusado de má utilização de dinheiros públicos SIC Notícias
Graça Moura acusado de 'desviar' 720 mil euros Sol
"será que existe alguém que seja tão estúpido ao ponto de achar que é mesmo verdade??"
claro que há, tou farto de falar com gente dessa.
meu caro, com propaganda e lavagem cerebral, tudo é possivel. Até defender a extinção do proprio povo, que hoje é considerado normal, mas ha uns séculos seria considero ridiculo, maluco, completamente estupido, etc.
Assim é necessário evitarse de conviver com esta gente, qualquer coisinha é ofensa.
é como eu sempre digo..convivemos melhor com aqueles que nos são parecidos no dna e essencia original..
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