ENCONTRO ENTRE MINISTRO SUECO E COMUNIDADE MUÇULMANA «SUECA» EM NOME DA PAZ...

Na Suécia, o ministro da Integração Erik Ullenhag reuniu-se recentemente com representantes da comunidade muçulmana estacionada na Suécia a propósito do atentado suicida bombista de Estocolmo perpetrado a 11 de Dezembro.

O móbil do encontro foi dar resposta ao problema do radicalismo islâmico em solo sueco.

Não... isso seria demasiado normal para a elite reinante...

O móbil do encontro foi desenvolver uma estratégia para combater a islamofobia eventualmente decorrente do atentado suicida bombista.

Ullenhag escreveu num artigo publicado no jornal Dagens Nyheter que o suicídio bombista ocorrido na capital pode levar a que se levantem suspeitas contra centenas de milhares de muçulmanos «suecos» e adianta que é inaceitável culpar um grupo inteiro por causa das acções de uma pessoa.

Ora cá está um elucidativo processo de hierarquização de prioridades - diante de uma tentativa de assassínio em massa cometida por alógenos contra os donos da terra... a primeira coisa a fazer não é lançar uma incursão em larga escala em todas as casas de alógenos, nem é mantê-los de quarentena longe da população indígena até que se apanhem todos os eventuais culpados e se neutralizem os potenciais assassinos, nem é ao menos dizer-lhes que tenham cuidado e observem quem é que no seu seio anda a alimentar ódios que podem matar indígenas... nada disso.

De acordo com a profundamente doente perspectiva politicamente correcta e anti-racista e xenófila da elite reinante, a primeira coisa a fazer neste caso é dizer aos donos da terra que «tenham mas é juizinho porque vão ter de continuar a gramar com a presença maciça de alógenos e nem pio hã!!!.., que até a suspeita (óbvia e natural resposta de qualquer organismo com ao menos um mínimo de capacidade para sobreviver) é da vossa parte «inaceitável!!!»...

De facto, o ónus da paz e da harmonia está mesmo sobre os indígenas, conforme o ministro dá claramente a entender: «nós que acreditamos nos valores suecos da abertura e da tolerância temos a responsabilidade de combater a islamofobia e o preconceito que podem seguir-se a uma onda de terror. Nunca devemos permitir que um acto individual resulte em que uma religião inteira seja vista como suspeita ou que um grupo seja rotulado com culpa colectiva.»

Portanto, continuem, Suecos, de braços e pernas abertos, e a dar a outra face, porque é vossa obrigação continuarem nessa posição, porque esses é que são os valores que nós dizemos que vocês devem ter, os valores aos quais chamamos «suecos»... (assim de repente vem-me à mente aquela historieta de os Portugueses terem a obrigação de serem anti-racistas, porque os Portugueses eram racialmente diferentes dos outros Europeus e misturados e tal e têm uma missão histórica de miscigenação e mundialismo, ou globalização em versão tuga-tropical... afinal há muitas maneiras de cozinhar o bacalhau do multiculturalismo para o empurrar pela boca abaixo do Europeu, seja ele «misturado» ou não... se não é um pretexto é outro...)

O ministro salienta que «mais de 99,9% dos quatrocentos mil muçulmanos da Suécia não estão na lista dos cerca de duzentos extremistas islâmicos violentos identificados pelo serviço de segurança do Säpo.»

Que maravilha, os Suecos já podem dormir descansados, porque os extremistas perigosos são uma minoriazita muito, muito, muito microscópica, é que quase nem se vêem... bem, sentem-se, e de que maneira, que o digam os que por acaso escaparam com vida ao atentado, mas isso são ninharias, quem ia morrendo era gente do povinho, a elite está bem segura, logo, não há problema...

Ou então não podem nada estar descansados, os Suecos, e não estão, pois que, segundo o próprio ministro Ullenhag, um estudo recente do Forum Sueco da História Viva (Forum för levande historia) indicou que a tolerância dos jovens indígenas para com muçulmanos, judeus e ciganos decresceu nos últimos anos...