NO FACEBOOK - GRUPO «SALVAGUARDA DA RAÇA BRANCA» FOI ELIMINADO
Censura totalitária por parte da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente:
"O grupo «SALVAGUARDA DA RAÇA BRANCA» foi eliminado porque violou os nosos termos de uso. Entre outras cousas, os grupos que manifestan odio, ameazas ou obscenidades non están permitidos."
Quando se chega ao ponto de suprimir até o direito de querer salvaguardar a sua própria Estirpe, percebe-se que está instituído um regime de genocídio dessa mesma estirpe. Este sistema é inimigo da Identidade e não pode ser respeitado.
De resto, constitui mais um sinal de orientação para os Nacionalistas: é necessário o fortalecimento da cautela do grupo diante do Inimigo, e esforçar-se por passar palavra à margem do que é controlado pela elite reinante.
12 Comments:
Todo o português popular é um reformador impaciente. Não há atitude que não avalie, serviço que não comente, governança que não desconheça, ingratidão que não ouse, para maior desembaraço das suas aptidões. Estas podem não ser famosas, mas constituem a soma dum profundo sentido de perseverança e de sacrifício. Quando o mundo se super-humanizar, lá estará o português para achar natural o que acontece, e portanto necessitado de reforma, e por conseguinte de diálogo. O último homem sobre a terra terá de ser um português que duvida do que é natural e que se indisciplina perante a consumação dos séculos.
Há raças mais dinâmicas, outras mais brilhantes; mas nenhuma outra possui o segredo da importunidade que estimula, desassossega, altera, contradiz e, no entanto, não chega a ser violência. Dizei-lhe que a vida é um dom, que o trabalho é uma honra, que o homem é uma criação maravilhosa - e ele, ou vos acha hipócritas, ou ocos e delirantes. Os princípios «a piori» não lhe merecem respeito, e prefere analisar os seus pequenos problemas quotidianos, a obstinar-se na seriedade ou atrofiar-se na eloquência que é a mãe da burla. Ele sabe que a pior injúria é enobrecer a desgraça. Ele sabe que a pior opressão é dor rosto prazenteiro às realidades sinistras.
Agustina Bessa-Luís
Salvaguarda da Estirpe?
Isso cada vez interessa menos. Nas novas promessas do Benfica, a maioria são não-brancos. Um, o Roderick Miranda, é filho de um mulato brasileiro puxa saco,
de 5 juvenis que acabaram de assinar contrato profissional 3 são negros.
Os benfiquistas idolatram Mantorras, Eusébios, Luisões, enfim, e o que se passa no Benfica, é o mesmo que se passa nos outras equipas portuguesas.
«De resto, constitui mais um sinal de orientação para os Nacionalistas: é necessário o fortalecimento da cautela do grupo diante do Inimigo, e esforçar-se por passar palavra à margem do que é controlado pela elite reinante.»
Este é um ponto absolutamente fundamental que todos os nacionalistas modernos devem perceber. É impossível transmitir o ideal racialista através dos meios controlados pela elite.
É por isso necessário fazê-lo, subrepticiamente, quase clandestinamente, com as pessoas com quem vamos convivendo. Claro que isto exige um grande esforço de avaliação das pessoas e muita prudência. Certos locais são absolutamente impróprios para a divulgação do racialismo, como por exemplo, o emprego.
Mas, uma vez que a mensagem racialista é oficialmente tabú, só nos resta agir nas costas deste sistema que faz questão de nos marginalizar.
Enquanto que grupos de islamistas, racistas negros e outros são muito bem tolerados.
Salvaguarda da Estirpe?
Isso cada vez interessa menos. Nas novas promessas do Benfica, a maioria são não-brancos. Um, o Roderick Miranda, é filho de um mulato brasileiro puxa saco,
de 5 juvenis que acabaram de assinar contrato profissional 3 são negros.
Os benfiquistas idolatram Mantorras, Eusébios, Luisões, enfim, e o que se passa no Benfica, é o mesmo que se passa nos outras equipas portuguesas.
Não é bem assim. No momento do golo podem estar eufóricos com algum Liedson, mas isso depois passa - aliás, quantas vezes é que não insultam um grande jogador, esquecendo todos os belos desempenhos que o tornaram famoso?
O caso do Eusébio é diferente porque foi politicamente promovido pelo regime e isso sobreviveu ao 25 de Abril, porque o sujeito é negro. A Amália, por exemplo, foi mais afectada pela mesma revolução, mas, mercê do seu grande apoio popular, acabou por permanecer como a grande figura da cultura nacional.
Ora mesmo o Eusébio, à medida que o tempo vai passando e novas gerações vão chegando, vai ficando esquecido.
sugiro uma coisa ,formar-se um grupo " salvaguarda da raça negra" e outros semelhantes e ver o que sucede , talvez os entalássemos , pensem nisso .
Não é isso, Caturo. É celebrarem estes jogadores como portugueses,
não só acolherem sem contestação o Liedson na Selecção, mas considerarem sem
qualquer contestação estes não-brancos como jogadores portugueses, como produtos
da formação em oposição aos jogadores estrangeiros, quando na realidade são tão estrangeiros quanto um argentino contratado, só muda o BI.
"acabou por permanecer como a grande figura da cultura nacional."
a grande figura da «cultura nacional»??
mas este gajo droga-se ou quê??
olha, já que gostas tanto do Hermano Saraiva (só às vezes, já sei) devias ver o que ele disse sobre o Fado num dos seus programas "a Alma e a Gente".
Não me parece que isso seja coisa de profundidade ou de longa duração. A opinião da população a esse respeito pode mudar facilmente, e o sentido da exclusão é o dominante.
«a grande figura da «cultura nacional»??
mas este gajo droga-se ou quê??»
O gajo da imbecilidade galinácia mais uma vez não percebeu o que eu escrevi, porque ele não tem realmente capacidade de interpretação do que lê. Eu não disse que Amália devia ser vista como a grande figura da cultura nacional, o que eu disse foi que Amália FICOU vista como a grande figura da cultura nacional.
Mas o gajo do costume lá veio morder no fado, como de costume, ignorando convenientemente que já lhe foi atirado ao focinho que o Fado também é tradicional no «seu» querido Porto, ehehehheh...
sim, "tradicional" no Porto. e eu sou um triciclo haha
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