EVENTUALIDADE DE MILÍCIAS POPULARES EM CONSTÂNCIA
Máximo Ferreira disse à agência Lusa que a comunidae tem vivido várias situações de insegurança, acrescentando que os casos têm originado um "permanente sobressalto e instabilidade emocional e psíquica de lesados e dos outros cidadãos residentes".
O autarca afirmou ainda recear que a população se una e crie milícias ou outros mecanismos conjuntos de autodefesa. "É uma situação preocupante porque quando as pessoas sentem que os seus bens e a sua família não estão em segurança reagem criando mecanismos próprios de autodefesa e podem decidir fazer justiça pelas suas próprias mãos", observou.
Em causa estão casos de "vandalismo, assaltos a moradias, roubos por esticão e os já tradicionais roubos de cabos telefónicos, supostamente para aproveitamento do cobre, situação que aconteceu por quatro vezes distintas nos últimos seis meses tendo privado a maioria da população de Montalvo e de Santa Margarida do acesso às comunicações telefónicas, Internet e aos movimentos necessários nas caixas multibanco".
O responsável pelo departamento de relações públicas do comando distrital da GNR de Santarém, tenente-coronel Joaquim Nunes, disse que este "é um problema de todo o país e não só de Constância", sublinhado que a criminalidade tem "evoluído ao longo dos anos para parâmetros mais complicados". Segundo a mesma fonte, a problemática da questão está ligada a uma alteração da própria criminalidade.
"A criminalidade mudou, o país também mudou e estes fenómenos são combatidos com os meios que temos ao nosso dispor", vincou. O tenente-coronel Joaquim Nunes afirmou ainda que as autoridades estão "atentas" no sentido da procura de respostas de atuação "em conformidade", tendo defendido a realização de um estudo sociológico sobre o fenómeno.
"A criminalidade mudou, o país também mudou e estes fenómenos são combatidos com os meios que temos ao nosso dispor", vincou. O tenente-coronel Joaquim Nunes afirmou ainda que as autoridades estão "atentas" no sentido da procura de respostas de atuação "em conformidade", tendo defendido a realização de um estudo sociológico sobre o fenómeno.
(...)
Curioso... dizem que a criminalidade mudou mas não dizem em quê...
Qual a novidade da criminalidade em Constância?...
Já agora, a população da área que tenha muito cuidadinho com isso de milícias, porque se for para reagir contra criminosos alógenos, ainda vai é toda presa, ou pelo menos os líderes da revolta popular são duramente castigados, como sucedeu há uns dez anos em Oleiros, quando a população local se uniu para fazer frente aos ciganos, os quais por seu turno fugiram... Só quando os populares, em desespero e raiva, se revoltaram em armas, é que a elite percebeu que era preciso intervir - para castigar os populares que tiveram a ousadia de se defenderem colectivamente contra alógenos, «naturalmente»...
6 Comments:
deportação.
race war
Portugal branco
Um quadro destes é inevitável.E claro, os culpados terão de ser, de qualquer modo, as vítimas que apenas querem defender-se.Por que de forma alguma não é a elite que trás para Portugal massas de alógenos que praticam os crimes que acabam aterrorizando a população nativa, e quanto mais vêm destes mais o terror aumenta...ops, falei algo que nnão devia?
o mais ridiculo disto tudo, é que essa gentinha na hora de votar, vota nos que os fodem.
Mas depois quando estão em apuros, ai ja actuam de acordo com o partido nacionalista.
race war
Portugal branco
adm´s now - separatismo da metade da raça ainda não catrada now..
o mais ridiculo disto tudo, é que essa gentinha na hora de votar, vota nos que os fodem.
Mas depois quando estão em apuros, ai ja actuam de acordo com o partido nacionalista.
não sejas injusto com o povo..ha decadas que são castrados e ameaçados pelo terrorismo sistemico "implicito" que ameaça a plena liberdade neural deles criminalizando a essencia original do verdadeiro oeste e impondo valores que originalmente não eram nossos e sequer o foram da propria asia..
Enviar um comentário
<< Home