BRASUCAS EM FUGA PÕEM EM RISCO SEGURANÇA DO TRÂNSITO

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

Alertado pela onda de assaltos a armazéns do parque industrial de Frossos, Braga, o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Braga desenvolveu um plano de vigilância que produziu efeito logo na primeiro dia, cerca das 2.30 horas de ontem.
Não foi, no entanto, pacífica a intervenção dos militares que se viram forçados a uma atribulada e longa perseguição pelas ruas do centro da cidade.
Dois indivíduos foram vistos a tentar arrombar a porta do armazém de tintas da CIN com um pé-de-cabra, que largaram quando viram aproximar-se os elementos do NIC. Fugiram num automóvel e foram perseguidos ao longo de aproximadamente 20 quilómetros, fazendo todo o tipo de manobras perigosas - em contramão por ruas de sentido único, por exemplo - a grande velocidade.Um primeiro contratempo surgiu na rotunda do complexo Grundig, onde os fugitivos perderam o controle do carro e bateram, danificando um pneu. Mas isso não foi suficiente para travar a fuga. Os dois indivíduos prosseguiram a marcha, mas voltaram a despistar-se, desta feita junto à Câmara Municipal de Braga. Desta vez, tiveram mesmo que abandonar o carro.
Após frenética correria, um dos suspeitos foi detido, junto ao Banco de Portugal, na Avenida Central, com o auxílio dos agentes da PSP que ali se encontram em permanência. O detido, de 23 anos, nacionalidade brasileira tem antecedentes criminais, por ter sido detido, há duas semanas, com 28 gramas de heroína em estado puro. Tem ainda cadastro por agressões e furto. Sobre ele pende uma ordem do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), para abandonar o país. Foi notificado para comparecer mais tarde em tribunal.(...)

Pois... e todavia andava por aí, à solta... é a isto que o bem-estar mais elementar dos Portugueses está entregue, ao laxismo mais abjecto, de origem politicamente correcta, que permite a criminosos violentos e ainda para mais ilegais no País a circulação em território nacional, tendo por ridículo limite a estupidamente inverosímil «obrigação» de se apresentar, por livre e quase espontânea vontade, num tribunal...