A VIDA NA QUINTA DA FONTE, UM QUOTIDIANO MULTICULTURAL - UM QUOTIDIANO DE MISÉRIA E INTIMIDAÇÃO
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe este artigo, que mostra bem o que é a convivência multiculturalista num dos bairros que recebeu em massa a imigração de origem africana:
Os moradores e os habitantes da Quinta da Fonte, em Loures, queixam-se de assaltos e actos de violência quase diários.
A população pede mais policiamento, embora admita que o Contrato Local de Segurança em vigor há mais de dois anos melhorou a situação.
Quando, há quatro anos, abriu uma pastelaria na Apelação, a freguesia onde se situa o grande bairro da Quinta da Fonte, João Pedro Rodrigues teve uma curiosa recepção. "Um homem do outro lado da rua disse-me que, se eu não me portasse bem, me cortava o pescoço", conta o comerciante.
Desde essa altura garante que já foi roubado, agredido e insultado diversas vezes, além de ter a porta do seu estabelecimento esburacada pelas balas. Ainda assim, faz um balanço positivo da evolução da segurança do bairro. "Hoje, está 90% melhor do que há quatro anos", assegura.
"O Contrato Local de Segurança (CLS) e outras iniciativas melhoraram muito as coisas. Há dez anos era bem pior", concorda Joaquim Ferreira.
No entanto, segundo os moradores, a situação "apenas passou de péssima para má". "As pessoas não saem à rua porque continuam a sentir-se inseguras", diz Joaquim Ferreira, criticando a inexistência de um policiamento de proximidade.
PSP apedrejada por crianças
Outra moradora aponta o motivo da falta de polícias na rua. "Quando os agentes vão a pé, os carros têm de ir atrás deles porque levam pedradas vindas dos prédios. Até crianças de oito e dez anos lhes atiram pedras", diz a habitante.
O subchefe da Esquadra da PSP de Sacavém confirma que os agentes têm ordens para, de noite, apenas passarem de carro pela Quinta da Fonte e não permanecerem no bairro devido aos apedrejamentos. De acordo com Luís Ferreira, a polícia chega mesmo a receber chamadas falsas para se deslocar a locais onde é recebida à pedrada.
O responsável da PSP garante, no entanto, que "a polícia não tem medo de ir aos bairros" e que "tem havido muitas detenções" após a entrada em vigor do CLS. No entanto, diz que a Apelação não é, actualmente, a freguesia com mais crimes registados, embora admita que "se calhar há muito que não é denunciado".
João Leitão, morador da Apelação há 38 anos, explica o porquê do baixo número de participações. "Eles conhecem-me. Se eu denunciar, vêm ter comigo e vingam-se", argumenta.
Medo de sair à rua
Segundo os moradores, grande parte dos crimes - como furtos a idosos e assaltos a lojas - são cometidos por menores que toda a gente conhece. "A pessoa sai à rua à tarde e é assaltada por um miúdo de dez anos que todos sabem quem é, mas não lhe acontece nada nem ninguém lhe põe a mão", queixa-se Joaquim Ferreira.
"A polícia não os pode prender e, se os leva para a esquadra, eles voltam logo ao mesmo", corrobora João Leitão, defendendo também o aumento de agentes nas ruas.
"Actualmente, há poucos elementos na PSP. Se tiram os efectivos, não pode haver segurança. Quando alguém faz um disparate e chamam a polícia, só passa um carro a apitar passado um tempo e quando chega ao fundo da rua já lá não está ninguém", diz o morador, defendendo uma esquadra na Apelação.
"Há progressos, mas ainda há medo de sair à rua", resume o presidente da associação de moradores da Apelação, João Luís.
Tiroteio na via pública chocou o país em 2008
Construída em 1997 para acolher centenas de famílias desalojadas devido às obras da Expo"98, a Quinta da Fonte sempre constou da lista das zonas mais problemáticas da Área Metropolitana de Lisboa. Mas foi em Julho de 2008 que o bairro, composto por quase 800 fogos, se tornou mais conhecido em todo o país devido a tiroteios em plena via pública que opuseram elementos das comunidades cigana e africana.
As imagens de um destes episódios, difundidas pelas televisões, chocaram o país pela sua grande violência. No entanto, quer os moradores quer a polícia confirmam que situações semelhantes já tinham ocorrido antes.
10 Comments:
pois, esse é o futuro de toda a europa ocidental se nada for feito..vide o que as elites ja planejam ate 2050..a união sub-asiatica deles..
Os nacionalistas brancos do stormfront compilaram uma série de vídeos interessantes:
http://www.stormfront.org/forum/t754757/
http://www.destakes.com/redir/187f52e1f6e68e5aaf8799bfcdfbfec2
para o autor do blog caso ache interesse
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Desde essa altura garante que já foi roubado, agredido e insultado diversas vezes, além de ter a porta do seu estabelecimento esburacada pelas balas.
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…E eu que pensava que estas histórias só se contavam no Brasil!
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"As pessoas não saem à rua porque continuam a sentir-se inseguras"
"A pessoa sai à rua à tarde e é assaltada por um miúdo de dez anos que todos sabem quem é, mas não lhe acontece nada nem ninguém lhe põe a mão"
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Irmãos, entoemos juntos este salmozito que evoca a revelação da doutrina da Igreja Multiclulturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente:
Bem-aventurado seja o multiculturalismo que transforma homens em ratos;
Louvada seja a liberdade anti-racista que reduziu o nosso povo a um bando de vítimas tristes e resignadas perante o seu quotidiano de opressão;
Bendito seja o sacrossanto ideal da universalidade e da paz incondicional entre todos os homens, pois ele fará desaparecer da face da Terra todos os povos europeus.
Ámen.
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Quando os agentes vão a pé, os carros têm de ir atrás deles porque levam pedradas vindas dos prédios. Até crianças de oito e dez anos lhes atiram pedras"
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Epá, que queixume mais racista! Então eles não vêm que atirar pedras às autoridades é uma tradição milenar desta gentes!? Temos de respeitar a sua cultura! O multiculturalismo é isso mesmo, respeitar toda e qualquer diferença, por mais absurda que seja, mesmo que isso nos mate! Perdão, sobretudo caso isso nos mate! Amén!
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De acordo com Luís Ferreira, a polícia chega mesmo a receber chamadas falsas para se deslocar a locais onde é recebida à pedrada."
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Lá está, a polícia é manifestamente racista, porque obriga os pobres dos alienígenas a gastarem montes de dinheiro em telefonemas para poderem cumprir a sua tradição! Se a polícia se deixasse apdrejar sem apelo nem agravo tudo seria mais simples! Malditos polícias racistas que não se deixam apedrejar pelos oprimidos do terceiro mundo!!!
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“Se eu denunciar, vêm ter comigo e vingam-se"
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E vingar-se-ão sempre enquanto o nacionalismo não chegar ao poder! Só o nacionalismo pode acabar com esta pouca-vergonha! Vota PNR!!! Para salvar Portugal!!!
De acordo com Luís Ferreira, a polícia chega mesmo a receber chamadas falsas para se deslocar a locais
onde é recebida à pedrada.
Depois se levarem com uma carga de porrada, vão para a comunicação social queixarem-se de serem provocados
pela policia, provocados e querem a policia fora dos bairros deles.
A malta apela para que haja policiamento de proximidade quando devia era apelar para que houvesse deportações em massa porque só assim se resolveria de vez estes problemas de insegurança.
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Desde essa altura garante que já foi roubado, agredido e insultado diversas vezes, além de ter a porta do seu estabelecimento esburacada pelas balas.
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…E eu que pensava que estas histórias só se contavam no Brasil!
não sabia que o brasil fosse o unico país do terceiro mundo..
7 de Dezembro de 2010 19h43min00s WET
pois, tipicas falsas soluções parciais e não-finais de sempre..meros paliativos..
deportação.
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