COMIDA HALAL PARA TODA A POLÍCIA EM LOCALIDADE HOLANDESA

Na Holanda, a polícia regional de Ijsseland
vai passar a ter apenas caixas de almoço (entregues aos agentes em operações policiais de larga escala) sem carne de porco, por consideração aos agentes policiais de credo muçulmano...

De notar que, inicialmente, a polícia de Ijsseland tinha almoços halal, isto é, muçulmanos, e almoços normais, europeus. Um porta-voz da polícia explica o que se passou: «Isso não resultou. Não eram suficientes, ou não chegavam às pessoas certas. Queremos ser uma força policial diversificada, portanto temos consideração uns pelos outros.»

Cá está o que significa de facto o multiculturalismo: «queremos ter muita diversidade, portanto, passamos a ter um só tipo de comida», ou seja, a converseta da «diversidade» acaba por desaguar na imposição do alienígena sobre o indígena - e o alienígena que se impõe é precisamente o mais atrevido e agressivo de todos os alienígenas.

Porque do que se trata não é realmente de amor à diversidade, longe disso - o que realmente anima as elites não é o amor à diversidade, antes pelo contrário, pois que a maioria dos anti-racistas até admite prontamente que gostaria de ver o mundo transformado num só país, sem fronteiras nem raças nem diferenç... ops, nem nações, nem tampouco famílias. Esta gente é devotamente inimiga das distâncias e das diferenciações entre os povos, pelo que aquilo que realmente está por detrás da sua campanha «pela diversidade» é o amor incondicional ao Outro e, ao mesmo tempo, um ódio à sua própria estirpe, num masoquismo etno-civilizacional derivado, moralmente falando, do mandamento cristão de dar a outra face diante da agressão levada a cabo pelo Outro.

Não surpreende por isso que, embora costumem gritar em nome da igualdade e contra os abusos dos «poderosos», mostram-se todavia solícitos em enaltecer a real ou imaginada superioridade dos alógenos sempre que tal lhes parece possível, o que sucede sobretudo ao nível do desporto, além de, com um sorriso de imbecilidade arrogante, declararem que «só quem tem medo da concorrência é que tem medo da imigração», ou seja, abre-se o País a toda a gente, ficam abolidos os direitos de herança e de consequente prioridade dos indígenas e pronto, que ganhe o mais capaz, ou o que se aguentar com mais baixos salários, ou o que tiver mais irmãos e gangues maiores, ou o que estiver habituado a ambientes mais violentos, ou, neste caso do halal, aquele que estiver mais disposto a fazer valer os ditames da sua religião...

Aqui, a supressão da diversidade e o abafamento dos «mais fracos» já não os incomoda - e não os incomoda porque os que ficam por cima são os alienígenas...

Só o Nacionalismo político é travão, e solução final, para tão REVOLTANTE podridão, porque, politicamente, só o Nacionalismo se baseia em directrizes ideológicas, e espirituais, diametralmente opostas às que animam a elite reinante.