CRUZ VERMELHA BRITÂNICA SUPRIME SÍMBOLOS NATALÍCIOS NOS SEUS ESTABELECIMENTOS

No Reino Unido, a Cruz Vermelha aboliu o Natal
nos seus quatrocentas e trinta postos de recolha de fundos. O seu pessoal recebeu ordens para não colocar ou remover toda a decoração natalícia - porque esta poderia ofender os muçulmanos... Até os cartões de boas festas têm de abster-se de referir o termo «Christmas» (Natal) para se ficarem por felicitações «de estação». Não podem pois exibir qualquer sinal natalício, muito menos uma árvore de Natal.

Faz lembrar as histórias de ficção em que há um monstro cujo nome não se pode pronunciar e então as personagens referem-se-lhe como «aquele-cujo-nome-não-pode-ser-dito»...

Aqui, o «monstro» é pura e simplesmente a mais sagrada das celebrações europeias.

E porquê?

Porque a elite reinante não quer irritar uma gente inteiramente alienígena e historicamente hostil à Europa que alegadamente não gosta que se fale em celebrações que não façam parte da sua religião, igualmente alienígena à Europa.

Não pode imaginar-se um cenário mais revoltante e digno de despoletar um levantamento popular.

A atitude provocou um coro de críticas e sarcasmos contra o politicamente correcto dimiesco.

De notar que a Cruz Vermelha Britânica perdeu este ano uns quantos simpatizantes ao apoiar abertamente um campo de imigrantes ilegais de França, em Sangatte, e ao concentrar um grande esforço no auxílio aos refugiados.

A organização em Inglaterra justifica assim esta supressão do simbolismo natalício: «não queremos ser vistos como uma organização cristã, muçulmana ou judaica porque isso pode comprometer a nossa capacidade de trabalhar em situações de conflito em todo o mundo.»

Pois não quer conotações religiosas com muçulmanos não... por isso é que criou uma secção muçulmana, o chamado «Crescente Vermelho»...

Mas a dimiescada nunca está satisfeita com as suas demonstrações de submissão aos ditames islâmicos - agora nem em solo europeu, britânico, se atreve a exibir sinais de uma religião que não a muçulmana.