segunda-feira, dezembro 20, 2010

MUÇULMANOS DE MOSCOVO NÃO SAEM À RUA PARA ORAR

Em Moscovo
, os muçulmanos reunidos na mesquita central da cidade para as orações de sexta-feira disseram recear a ira dos nacionalistas, na sequência dos tumultos registados na semana passada, quando centenas de nacionalistas marcaram presença junto ao Kremlin, fazendo saudações romanas, na sequência de um fã de futebol ter sido morto a tiro numa luta entre nacionalistas russos e imigrantes do Cáucaso. O imã-chefe da mesquita diz que há agora menos pessoas a assistir às orações devido ao temor que as hordas nacionalistas infundiram no coração dos arautos de Mafoma.
Usualmente, centenas de muçulmanos oram em público, agachados no pavimento junto à mesquita - mas, desta vez, todos os adoradores ficaram dentro de portas...

Ou seja, os nacionalistas russos conseguiram, involuntariamente ou não, aquilo que os nacionalistas franceses ainda não conseguiram, que é impedir que os muçulmanos demonstrem a sua presença e força orando nas ruas.

Merece entretanto registo o que um imã diz acerca da alegada marginalização de que os muçulmanos são vítimas; «na Rússia... eles ensinam às suas crianças: somos Russos. Desta maneira ensinam às suas crianças o ódio ao Islão.(...)» Portanto, o simples facto de se dizer nacional, indígena, com uma cultura própria não muçulmana, é considerado pelo «moderado» e «pacífico» muçulmano como uma incitação ao ódio...

Ora a resposta a tão descarados queixumes - e se são feitos desta maneira, com este despudor, é porque a vítima muçulmana afinal tem as costas mais quentes do que quer fazer parecer - só pode ser uma: pois se a salvaguarda e prioridade absoluta do carácter indígena europeu é incompatível com a presença do Islão, então fora com o Islão e já. Era para ontem, mas ainda se vai tempo...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

pois, em moscou certos tipos ainda sabem o seu devido lugar..jeje

20 de dezembro de 2010 às 21:39:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«Portanto, o simples facto de se dizer nacional, indígena, com uma cultura própria não muçulmana, é considerado pelo «moderado» e «pacífico» muçulmano como uma incitação ao ódio...»...
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Aliás, essa forma de “pensar” está na base do ideário dos movimentos anti-racistas: o orgulho nacional, étnico e cultural é intrinsecamente mau porque, segundo os anti-racistas, implica necessariamente o ódio por tudo aquilo que não é nacional.

Por aí se vê o quão abjecta e desprezível é esta gente e o quão corrompida está pelo ideário multiculturalista, a ponto de se auto-odiar em nome do amor ao próximo.

21 de dezembro de 2010 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"na Rússia... eles ensinam às suas crianças: somos Russos. Desta maneira ensinam às suas crianças o ódio ao Islão."

Como eu veio dizendo, o fato de alguém ser branco está transformando-se em algo condenável, se já não é.

21 de dezembro de 2010 às 19:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

DEPORTAÇÃO DA ESCUMALHA iSLÂMICA!

21 de dezembro de 2010 às 19:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se já não é.

21 de Dezembro de 2010 19h25min00s WET

ha 47 anos e meio já o é..

sim, o darfur fomos nós, ruanda, biafra..nunca existiram guerras tribais antes dos brancos..jajaja

21 de dezembro de 2010 às 20:00:00 WET  

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