MINISTRO PAQUISTANÊS PROPÕE AO PRESIDENTE MULATO DOS EUA QUE SE TORNE CALIFA

O ministro de Estado paquistanês para as Indústrias, Ayatullah Durrani, apelou recentemente ao presidente mulato dos EUA que no próximo dia 11 de Setembro se assuma como o califa que o mundo islâmico espera, e que o faça formalmente no local em que as torres gémeas foram destruídas nesse mesmo dia do ano 2001.

Para quem não sabe, o califa é no Islão a autoridade máxima na terra, a garantia da unidade supranacional entre todos os muçulmanos do mundo e um sucessor do profeta muçulmano Maomé como líder supremo no campo espiritual, político e militar. O califado foi abolido em 1924 pelo regime laico do turco Attaturk. Mas milhões de muçulmanos querem o seu retorno.

Ora porque um indivíduo de responsabilidade considerável dirige uma proposta destas ao presidente dos EUA, que já foi muçulmano mas que agora não o é, porque diz que o não é?

E porque é que tal tomada de poder mundial teria de acontecer precisamente onde os muçulmanos perpetraram um cruel golpe contra os infiéis e se preparam agora para, no mesmíssimo local, erigir uma mesquita? Talvez porque uma das funções do califa seja o combate contra o infiel?...

Estranho, de facto, muito estranho.