MUROS PARA DEFENDER OS INDÍGENAS EUROPEUS DA ESLOVÁQUIA CONTRA A AGRESSÃO CIGANA
Na Eslováquia, cerca de sessenta famílias indígenas completaram este Verão os últimos cinquenta metros de um enorme muro cuja construção foi iniciada há anos e que tem agora cerca de meio quilómetro.
O muro está entre o bairro de Vychod, habitado por eslovacos, e a aldeia cigana de Angy Mlyn, onde vivem mil e oitocentas pessoas - serve a já concluída edificação para impedir que os ciganos encurtem o trajecto pedestre passando pelo bairro Vychod quando se dirigem ao centro da cidade.
O governo local justificou a construção do muro em nome da segurança nas ruas e como protecção contra os ruídos - a porta-voz municipal afirma que «o facto de que há agora um muro não prejudica ninguém e não carece de nenhuma autorização para existir».
Desde há tempos que os vizinhos se queixavam dos danos materiais causados pelos ciganos, do consumo de droga e da falta de higiene dos habitantes da aldeia cigana.
Não é a primeira vez que se constroem este tipo de muros no país - uma obra similar, de cerca de cento e cinquenta metros de comprimento e dois metros de grossura, foi construída em finais de 2009, para que a população eslovaca da cidade de Ostrovany se pudesse ver livre da comunidade cigana local.
Existem também tapumes para manter os ciganos à distância nas localidades de Secovec, de Lomnicka e do centro de Trebisov, todas no sudeste do país.
O censo de 2001 contou cerca de oitenta e nove mil ciganos na Eslováquia, mas estimativas mais recentes indicam que o número real da etnia «romaní» (cigana) ascende ao meio milhão de pessoas, ou seja, a dez por cento da população total do país.
O muro está entre o bairro de Vychod, habitado por eslovacos, e a aldeia cigana de Angy Mlyn, onde vivem mil e oitocentas pessoas - serve a já concluída edificação para impedir que os ciganos encurtem o trajecto pedestre passando pelo bairro Vychod quando se dirigem ao centro da cidade.
O governo local justificou a construção do muro em nome da segurança nas ruas e como protecção contra os ruídos - a porta-voz municipal afirma que «o facto de que há agora um muro não prejudica ninguém e não carece de nenhuma autorização para existir».
Desde há tempos que os vizinhos se queixavam dos danos materiais causados pelos ciganos, do consumo de droga e da falta de higiene dos habitantes da aldeia cigana.
Não é a primeira vez que se constroem este tipo de muros no país - uma obra similar, de cerca de cento e cinquenta metros de comprimento e dois metros de grossura, foi construída em finais de 2009, para que a população eslovaca da cidade de Ostrovany se pudesse ver livre da comunidade cigana local.
Existem também tapumes para manter os ciganos à distância nas localidades de Secovec, de Lomnicka e do centro de Trebisov, todas no sudeste do país.
O censo de 2001 contou cerca de oitenta e nove mil ciganos na Eslováquia, mas estimativas mais recentes indicam que o número real da etnia «romaní» (cigana) ascende ao meio milhão de pessoas, ou seja, a dez por cento da população total do país.
Uns racistas, estes populares eslovacos... devem é ser todos alemães nazis disfarçados, ou então ainda não foram devidamente evangelizados pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, estão é a precisar de um programa de desnazificação e lavagem cerebral anti-racista, porque o Povo, o bom Povinho, não é racista!!!!, não pode ser racista!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, os racistas são uma minoria malévola e muito pequenina, porque toda a gente odeia o racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!! é normal odiar o racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! cuidado, racistas, é melhor estarem caladinhos, nunca se pronunciarem, porque toda a gente vos despreza, e se falarem estão tramados!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, tenham muita vergonha de serem racistas e não se atrevam a dar a vossa opinião em lado nenhum!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,
mas, enfim, ahã, quer-se dizer, cof, cof, pelo sim pelo não os donos do Bom Pensamento proíbem os partidos racistas, não vá a gente enganar-se e afinal a maior parte do Povo ser assim a modos que susceptível de ser convencida pela incitação ao ódio racial e assim...
17 Comments:
por isso que ciganos, judeus, muslos, niggers e demais merdas simiezadas/simiescas não querem mais sair da terra alheia; depois que o cerne alien adentrou, os europeus originais viraram cães adestrados pela castração dos sub-asiaticos..
Aqui em Portugal também precisávamos de uns quantos muros como esse. Quanto mais não fosse para ver o José Falcão espernear e chorar baba e ranho!... Eh eh...
Os ciganos dava até para tolerar, mas agora com mais e mais imigrantes entrando na Europa junto com os ciganos já tornou-se insuportável.
Os ciganos dava até para tolerar, mas agora com mais e mais imigrantes entrando na Europa junto com os ciganos já tornou-se insuportável.
pois, nunca achei que os ciganos fossem dos piores invasores, até por que são residuais, ao contrario de outros que invadem aos montes..
mas claro, na romenia eles são mais problematicos que outros grupos devido ao excesso deles..
«mas claro, na romenia eles são mais problematicos que outros grupos devido ao excesso deles..»
Não é só isso. Os ciganos insitem em viver como nómadas, que é uma alegoria politicamente correcta para vagabundos.
Não trabalham, não produzem, vivem à custa do nosso estado social e do dinheiro dos nossos impostos, são responsáveis por grande parte da criminalidade, em particular aquela relacionada com o tráfico de droga, têm montes de filhos que não vão à escola, vivem habitualmente em condições degradantes - mesmo quando o Estado lhes proporciona boas casas - têm pouca higiene e altos níveis de iliteracia, quando não analfabetismo, etc.
E o pior: a esmagadoria maioria dos ciganos não está minimamente disposta a mudar.
"E o pior: a esmagadoria maioria dos ciganos não está minimamente disposta a mudar."
Falas como se os ciganos tivessem o potencial para "mudar".
Há até aqui no blogue um tópico onde se mostrava que os ciganos, em comparação com os brancos, têm um déficit cognitivo (é claro que fossemos compará-los com negros provavelmente já não haveria déficit ou poderiam até ser mais inteligentes, e se fossemos compará-los com japoneses se calhar o déficit ainda seria mais profundo, isto é tudo uma questão de quem usamos para estabelecer a comparação)
Por isso se eles não se "integram" não é por culpa da "sociedade opressora", nem por culpa da sua cultura ( mesmo que a cultura tenha uma parcela de culpa, não é ela a maior responsável ), e nem é muito menos uma questão de falta de vontade (a vontade de alguém não se pode dissociar nem sobrepor à genética dessa pessoa, portanto um aborígene australiano não terá vontade de viver numa sociedade diferente daquela em que vive) que a parte deles para mudar, se eles não se integram é exclusivamente por "culpa" da sua genética que tórna-los incompatíveis com este tipo muito especifíco de sociedade que é a sociedade Europeia.
É por isso que os anti-racistas, e as pessoas como tu, conseguem ser, inconscientemente, do mais eurocentrista que pode haver neste mundo, pois consideram que o modelo de sociedade europeia deve ser o ideal a atingir por todos os povos à face do planeta e que todos os esses povos têm o potencial para atingir esse tipo de sociedade, ignorando as diferenças cognitivas e emocionias profundas que existem entre as populações humanas que as tornam inadaptáveis a outros tipos de sociedade que não o seu.
É urgente que se comnece a ter em conta as difereças cognitivas e emocionais entre os povos para que se chegue à conclusão que se um determinado grupo não se "adapta" ou "integra" isso será maioritariamente culpa dos genes que os seus membros carregam ( e, sendo assim, é algo irreversível e portanto nunca haverá "integração") e não culpa de factores externos reversíveis como cultura ou a opressão da sociedade racista.
É urgente que se comnece a ter em conta as difereças cognitivas e emocionais entre os povos para que se chegue à conclusão que se um determinado grupo não se "adapta" ou "integra" isso será maioritariamente culpa dos genes que os seus membros carregam ( e, sendo assim, é algo irreversível e portanto nunca haverá "integração") e não culpa de factores externos reversíveis como cultura ou a opressão da sociedade racista.
7 de Setembro de 2010 17h41min00s WEST
pois, ao menos os ciganos assumem que não prestam pra serem integrados, ao contrario de outros que se infiltram e depois fazem merdas dentro do nosso seio espalhando seus residuos mais podres e menos evoluidos simianos..
«Falas como se os ciganos tivessem o potencial para "mudar".»
Não sei se têm ou não têm. E, muito sinceramente, nem sequer me interessa, porque eu não sou racista, sou apenas racialista. Eu quero apenas a separação das raças/etnias, não quero diminuir as capacidades cognitivas dos outros povos.
Por isso não pretendo estabelecer diferenças cognitivas entre nós e os ciganos, mesmo que essas diferenças existam. Assumo simplesmente que todas as pessoas têm potencial para mudar.
Mas isso não signifique que eu queira que os ciganos mudem. Observar que eles não querem mudar não significa apoiá-los.
Apenas significa adoptar uma argumentação que não aliena muitos potenciais apoiantes do nacionalismo logo à partida. Afirmar que os ciganos não querem mudar é muito mais eficiente, construtivo e apelativo do que dizer que os ciganos são mais estúpidos do que nós. Infelizmente, pessoas como tu continuam a não perceber isto. Não somos todos racistas neste mundo e o cidadão comum sente repulsa pelo racismo científico.
«Há até aqui no blogue um tópico onde se mostrava que os ciganos, em comparação com os brancos, têm um déficit cognitivo (é claro que fossemos compará-los com negros provavelmente já não haveria déficit ou poderiam até ser mais inteligentes, e se fossemos compará-los com japoneses se calhar o déficit ainda seria mais profundo, isto é tudo uma questão de quem usamos para estabelecer a comparação)»
Pois é, mas a comunidade científica internacional não reconhece esses dados como factos científicos. Que fique bem claro: eu não considero esses dados falsos, estou apenas a dizer que a comunidade científica os considera falsos. É por isso que eu cá prefiro não ir por aí: contrariar a comunidade científica é geralmente cair no descrédito. Veja-se por exemplo o que aconteceu ao brilhante James Watson por ter sugerido a existência de processos bioquímicos específicos às diferentes raças. Sinceramente, prefiro dizer que os ciganos não querem mudar, vai muito mais ao encontro daquilo que a cultura instituída permite e evita a repulsa que muitos potenciais eleitores do PNR poderão sentir dessas ideias.
«Por isso se eles não se "integram" não é por culpa da "sociedade opressora", nem por culpa da sua cultura»
Ainda gostava de saber aonde é que eu disse que era. Apenas disse que os ciganos não querem mudar. És tu que estás a acrescentar o resto.
«…e nem é muito menos uma questão de falta de vontade (a vontade de alguém não se pode dissociar nem sobrepor à genética dessa pessoa, portanto um aborígene australiano não terá vontade de viver numa sociedade diferente daquela em que vive) que a parte deles para mudar, se eles não se integram é exclusivamente por "culpa" da sua genética que tórna-los incompatíveis com este tipo muito especifíco de sociedade que é a sociedade Europeia.»
Quando fores capaz de me apresentar ou pelo menos citar um único artigo científico com menos de 50 anos que comprove que a genética determina as preferências culturais e civilizacionais dos povos, talvez possa concordar contigo. Até lá isso para mim é racismo do mais primário que existe e, lamento muito, mas nunca o subscreverei.
«Por isso se eles não se "integram" não é por culpa da "sociedade opressora", nem por culpa da sua cultura»
Ainda gostava de saber aonde é que eu disse que era. Apenas disse que os ciganos não querem mudar. És tu que estás a acrescentar o resto.
«…e nem é muito menos uma questão de falta de vontade (a vontade de alguém não se pode dissociar nem sobrepor à genética dessa pessoa, portanto um aborígene australiano não terá vontade de viver numa sociedade diferente daquela em que vive) que a parte deles para mudar, se eles não se integram é exclusivamente por "culpa" da sua genética que tórna-los incompatíveis com este tipo muito especifíco de sociedade que é a sociedade Europeia.»
Quando fores capaz de me apresentar ou pelo menos citar um único artigo científico com menos de 50 anos que comprove que a genética determina as preferências culturais e civilizacionais dos povos, talvez possa concordar contigo. Até lá isso para mim é racismo do mais primário que existe e, lamento muito, mas nunca o subscreverei.
«É por isso que os anti-racistas, e as pessoas como tu, conseguem ser, inconscientemente, do mais eurocentrista que pode haver neste mundo, pois consideram que o modelo de sociedade europeia deve ser o ideal a atingir»
Mais uma vez atribuis-me palavras e raciocínios que não usei nem subscrevo. Sinceramente, não percebo como é que a partir de um simples “os ciganos não querem mudar” construíste este relambório todo. Não és o ex-ariano, pois não?
«…por todos os povos à face do planeta e que todos os esses povos têm o potencial para atingir esse tipo de sociedade, ignorando as diferenças cognitivas e emocionias profundas que existem entre as populações humanas que as tornam inadaptáveis a outros tipos de sociedade que não o seu.»
Mais uma vez, faltam as provas científicas. Eu não preciso dessa conversa para ser racialista, basta-me constatar que colocar pessoas de raças e culturas diferentes no mesmo espaço conduz inevitavelmente à aniquilação do povo e da cultura que inicialmente existia nesse espaço. Não entendo porque temos de rebaixar os outros para nos distanciarmos deles. Muito sinceramente, acho que essa estratégia está condenada ao fracasso logo à partida.
«É urgente que se comece a ter em conta as diferenças cognitivas e emocionais entre os povos para que se chegue à conclusão que se um determinado grupo não se "adapta" ou "integra" isso será maioritariamente culpa dos genes que os seus membros carregam»
Não sei qual é a opinião do camarada Caturo acerca disso, mas eu não vou por aí. A mim bastam-me as diferenças culturais confirmadas nas estatísticas da criminalidadade, do insucesso escolar, da empregabilidade, etc.
E sobretudo, basta-me a constatação que misturar alhos com bugalhos, europeus e ciganos (ou outros), só pode resultar em problemas para ambos.
«Por isso se eles não se "integram" não é por culpa da "sociedade opressora", nem por culpa da sua cultura»
Ainda gostava de saber aonde é que eu disse que era. Apenas disse que os ciganos não querem mudar. És tu que estás a acrescentar o resto.
«…e nem é muito menos uma questão de falta de vontade (a vontade de alguém não se pode dissociar nem sobrepor à genética dessa pessoa, portanto um aborígene australiano não terá vontade de viver numa sociedade diferente daquela em que vive) que a parte deles para mudar, se eles não se integram é exclusivamente por "culpa" da sua genética que tórna-los incompatíveis com este tipo muito especifíco de sociedade que é a sociedade Europeia.»
Quando fores capaz de me apresentar ou pelo menos citar um único artigo científico com menos de 50 anos que comprove que a genética determina as preferências culturais e civilizacionais dos povos, talvez possa concordar contigo. Até lá isso para mim é racismo do mais primário que existe e, lamento muito, mas nunca o subscreverei.
«É por isso que os anti-racistas, e as pessoas como tu, conseguem ser, inconscientemente, do mais eurocentrista que pode haver neste mundo, pois consideram que o modelo de sociedade europeia deve ser o ideal a atingir»
Mais uma vez atribuis-me palavras e raciocínios que não usei nem subscrevo. Sinceramente, não percebo como é que a partir de um simples “os ciganos não querem mudar” construíste este relambório todo. Não és o ex-ariano, pois não?
«…por todos os povos à face do planeta e que todos os esses povos têm o potencial para atingir esse tipo de sociedade, ignorando as diferenças cognitivas e emocionias profundas que existem entre as populações humanas que as tornam inadaptáveis a outros tipos de sociedade que não o seu.»
Mais uma vez, faltam as provas científicas. Eu não preciso dessa conversa para ser racialista, basta-me constatar que colocar pessoas de raças e culturas diferentes no mesmo espaço conduz inevitavelmente à aniquilação do povo e da cultura que inicialmente existia nesse espaço. Não entendo porque temos de rebaixar os outros para nos distanciarmos deles. Muito sinceramente, acho que essa estratégia está condenada ao fracasso logo à partida.
«É urgente que se comece a ter em conta as diferenças cognitivas e emocionais entre os povos para que se chegue à conclusão que se um determinado grupo não se "adapta" ou "integra" isso será maioritariamente culpa dos genes que os seus membros carregam»
Não sei qual é a opinião do camarada Caturo acerca disso, mas eu não vou por aí. A mim bastam-me as diferenças culturais confirmadas nas estatísticas da criminalidadade, do insucesso escolar, da empregabilidade, etc.
E sobretudo, basta-me a constatação que misturar alhos com bugalhos, europeus e ciganos (ou outros), só pode resultar em problemas para ambos.
e tem outra: os ciganos não querem impor o seu modo de ver o mundo aos demais..
Quando fores capaz de me apresentar ou pelo menos citar um único artigo científico com menos de 50 anos que comprove que a genética determina as preferências culturais e civilizacionais dos povos, talvez possa concordar contigo. Até lá isso para mim é racismo do mais primário que existe e, lamento muito, mas nunca o subscreverei.
não determina, mas influi no minimo em uns 50%..
talvez ate 55%..
vc que não consegue ver os links..
Mais uma vez, faltam as provas científicas. Eu não preciso dessa conversa para ser racialista, basta-me constatar que colocar pessoas de raças e culturas diferentes no mesmo espaço conduz inevitavelmente à aniquilação do povo e da cultura que inicialmente existia nesse espaço. Não entendo porque temos de rebaixar os outros para nos distanciarmos deles. Muito sinceramente, acho que essa estratégia está condenada ao fracasso logo à partida.
reconhecer que o cerebro negroide é menor que o amarelo e que o amarelo é maior que o branco é diminuir alguem ou constatar a mera realidade?és um "meista" fundamentalista em causa propria ao ignorar as bases naturais do mundo?ja sei, deves cursar alguma pseudo-ciencia social, acertei?
eu virei advogado dos ciganos a nivel cultural e promotor a nivel residual; ja o outro foi o inverso..lol
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