VIOLÊNCIA «JUVENIL» NO ESTORIL

Agradecimentos à Vera e aos outros anónimos que aqui trouxeram esta notícia, que escandaliza todos mas só surpreende os ingénuos e os mentecaptos:

Cerca de uma semana depois dos assaltos na Linha de Cascais, este domingo, na Praia do Tamariz houve uma luta entre gangs rivais e «disparos», disse à TSF o presidente da autarquia de Cascais.
Segundo António Capucho, os gangs, «muito numerosos e muito agressivos», serão «de fora do concelho».
O pânico foi «generalizado», sublinhou, alertando que esta situação é completamente desastrosa para o turismo do município.
O autarca lamentou que não tenha havido um reforço de segurança depois dos incidentes na Linha de Cascais e acusou o Governo de nada fazer para resolver os problemas de segurança no concelho.
António Capucho pretende, assim, «protestar energicamente» junto do Ministério da Administração Interna e pedir ao ministro para ir, esta segunda-feira, a Cascais acompanhado pelo ministro da Economia ou pelo secretário de Estado do Turismo.
O autarca reforçou que esta situação «era previsível», tendo em conta os «incidentes ocorridos nos comboios».
Contactada pela TSF, a PSP garantiu que este domingo houve um reforço policial na Linha de Cascais, mas não revelou os meios envolvidos.
Da parte da autarquia, António Capucho disse que sabe quais são os meios em questão, considerandos ridículos.«Prevê-se a vinda de um corpo de intervenção» apenas ao fim-de-semana e alternado com Oeiras, acrescentou.
No contacto com a TSF, a PSP disse que recebeu um alerta por volta das 16:00 horas, mas quando chegou ao local a situação já estava calma.
A polícia informou ainda que dos incidentes resultou um ferido ligeiro, que caiu durante os confrontos, mas não confirmou a existência de disparos.
A TSF contactou também o gabinete de Rui Pereira, que reencaminhou o assunto para a direcção da PSP.

Para quem não sabe, este tipo de gangues é quase sempre constituída, nesta área do país, por negros e afins. E não adianta julgar que mais polícia resolve o problema. Nem mais polícia nem condomínios fechados - ambos são apenas defesas muito limitadamente temporárias contra o mal que promete abater-se em força sobre a sociedade portuguesa e as outras sociedades europeias, graças à iminvasão sem freio vinda de África e do terceiro-mundo em geral.