MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - DA JUSTIÇA - DO PAÍS IRMÃO SUBVENCIONA CENTRO ISLAMISTA EM SOLO EUROPEU

E assim prossegue a iminvasão islamizante - com o apoio subreptício da elite reinante:

El ministerio de Justicia ha sido generoso con el centro musulmán de Alcalá Al Madina. El mismo cuyo líder dijo en una entrevista con Diario de Alcalá que la lapidación y el pañuelo eran “leyes de Dios”. Su centro cultural árabe recibió el pasado año 2.000 euros del Ministerio de Justicia y 5.000 euros anuales en años anteriores. Abu Omar Hussein defendió en una entrevista a Diario de Alcalá el pasado mes de abril que “si cortamos la mano sólo a uno, servirá para prevenir que el resto robe. Si lapidamos a una persona, entonces la gente se cuidará” de cometer pecados.
A Omar Hussein no le parece cruel morir a pedradas: “Son leyes de Dios. Si tengo fe en Dios no puedo decir que es cruel. Trato de obedecer y no hacer esas cosas para no llegar a esa situación”.
La cifra de 2.000 euros de subvención se desprende de los datos que el Ministerio de Justicia presenta en la memoria de la Fundación Pluralismo y Convivencia, a través de la cual subvenciona el ministerio a las religiones no católicas.
Hussein es contrario, eso sí, al uso del burka. “Prefiero que se vea la cara, porque alguien puede cometer un crimen y luego imputarlo a cualquier persona musulmana sólo por la apariencia”, dijo en la entrevista el pasado mes de abril. Pero defiende el uso del pañuelo en las mujeres: “Creo que basta con cubrir la cara y que no hay que molestar a una chica de 14 a 15 años que lo ha elegido libremente. Es un crimen prohibir el pañuelo”.

A parte que salientei a verde, cor do Islão, é particularmente expressiva - fez-me lembrar a velha história do escorpião e da rã... um escorpião queria atravessar o rio e pediu à rã que o ajudasse, deixando que ele subisse para cima dela e fosse assim transportado para a outra margem. Como a rã começasse por prundentemente recusar, dado o perigo que o escorpião oferecia com o seu espigão, este respondeu-lhe: «Mas achas que sou louco? Se eu te picar, morres, afundas-te, e eu vou contigo para o fundo, morrendo também! Claro que eu nunca faria isso, podes estar descansada.» A rã deixou-se convencer. A meio da travessia, o escorpião picou-a mortalmente. Antes de morrer, a rã ainda perguntou para que a tinha ele picado, ao que o seu traiçoeiro passageiro respondeu: «Não pude evitar, é mais forte do que eu... piquei-te porque está na minha natureza fazê-lo.»

E, de facto, há coisas absolutamente óbvias: se o Alcorão diz assim e assado, e se os muçulmanos consideram que o Alcorão é fonte absoluta de verdade, e que tudo o que Maomé fez está correctíssimo, e que Maomé é o próprio exemplo, impecável, de virtude, então é só uma questão de tempo até que os muçulmanos comecem a pôr em prática, ou a querer pôr em prática, os aspectos mais repulsivos do Islão, por mais que agora digam e jurem e garantam que nunca o farão. É uma questão de lógica inevitável. Ou, pelo menos, altamente provável. E não é aceitável, de modo e espécie alguma, que se ponha em risco a Liberdade do Ocidente só porque alguns muçulmanos parecem pacíficos e tolerantes. O que está em jogo é demasiado elevado, demasiado sagrado, para poder ser posto em perigo devido a uma questão de simpatia, empatia ou outra qualquer minudência caprichosa. Isto na melhor das hipóteses, porque na verdade o que motiva a abertura das portas do Ocidente à imigração musla é a aberração politicamente correcta, anti-racista e universalista, que quer transformar toda a terra que é herança dos brancos num lamaçal de miscigenação total, ou seja, de morte de todas as identidades e sua substituição pelo «monstro de Frankenstein» dos sem-raça.

Só o Nacionalismo pode travar tal monstruosidade, porquanto o Nacionalismo nada mais é do que a versão organizada da Resistência Branca.