SOBRE OS NASCIMENTOS DE ALIENÍGENAS NA MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA EUROPA OCIDENTAL

Conforme se referiu no tópico anterior, sucede que de acordo com cálculos dos serviços noticiosos do Partido Nacional Britânico (BNP), pelo menos sessenta por cento dos nascidos no Reino Unido em 2009 são de origem não estrangeira, filhos de mães imigrantes de primeira, segunda ou terceira geração.
A conclusão baseia-se na análise e comparação dos dados fornecidos pelo Departamento de Estatísticas Nacionais britânico, segundo o qual 24,7 das crianças nascidas no ano transacto em solo nacional são de mães estrangeiras; um relatório de 2005 indica que no ano anterior, trinta e seis por cento dos nascimentos não eram brancos britânicos, e isto não incluiu os nascimentos dos filhos de imigrantes da segunda e da terceira gerações. Assim, diz o BNP que a taxa de natalidade dos alógenos chega aos cinquenta por cento - em 2005. Sempre segundo o BNP, e tendo em conta a continuidade do crescimento da população de origem estrangeira em solo britânico, chega-se verosimilmente aos mais de sessenta por cento de nascimentos alienígenas.

Os Nacionalistas estão pois numa corrida contra o tempo - na velha aliada e, não haja dúvida, no resto do continente. E, para que os Povos Europeus não tenham hipótese de reagir, o sistema trata de limitar tanto quanto possível a acção dos partidos que poderiam dar voz à parte da população que se dispõe a lutar pela sua herança contra a iminvasão...

Não se trata apenas de uma acção de genocídio lento, «indolor» e sonso, mas também de tentativa de previamente atar as mãos atrás das costas ao indígena que queira reagir. Isto não pode e não deverá nunca ser perdoado. Nada menos do que a pena capital fará verdadeira justiça a quem se aproveita da sua situação de liderança para acabar com o próprio Povo que lidera, gente do seu próprio sangue que em si «confiou» (ou votou porque não teve alternativa melhor).