domingo, julho 18, 2010

PAGAR AO TRABALHADOR IMIGRANTE METADE DO SALÁRIO MÍNIMO É MEDIDA QUE GANHA APOIO DA CLASSE POLÍTICA DINAMARQUESA

Na Dinamarca, país que tem as leis de imigração mais duras da União Europeia, Karsten Lauritzen, o porta-voz da Integração do Venstre, partido do poder, de Direita Liberal, lançou acesa polémica ao propôr que os imigrantes passem a receber apenas metade do ordenado mínimo que é pago aos indígenas dinamarqueses. Assim, o imigrante receberia nos primeiros seis meses de trabalho apenas cinquenta coroas dinamarquesas (€6,50) por hora, em vez do ordenado mínimo dinamarquês, que é cem coroas dinamarquesas por hora. Não há, na verdade, um ordenado mínimo estipulado pela lei dinamarquesa, mas há uma série de acordos salariais negociados pelos sindicatos.

Diz Lauritzen que a ideia visa beneficiar os imigrantes, pois que, segundo diz, os salários elevados estão a impedir os «imigrantes e os novos dinamarqueses» de arranjarem empregos. De qualquer modo, acrescenta, há imigrantes a trabalhar gratuitamente só para poderem entrar no mercado laboral.

Há já muitos políticos dinamarqueses que aprovam a proposta. O ministro do Trabalho Inger Støjberg, também militante do Venstre, afirma que a sugestão lhe parece interessante e espera que seja seriamente examinada. Os Conservadores, por seu turno, parceiros da coligação governamental com o Venstre, mostram também a sua simpatia pela ideia de Lauritzen, inclusivamente o porta-voz da Integração do partido conservador, Naser Khader, filho de imigrantes. Khader diz entretanto que este abaixamento do salário dos imigrantes dar-se-ia apenas em determinadas condições: aplicar-se-ia apenas aos que não têm conhecimento da língua dinamarquesa e àqueles cujas qualificações não sejam reconhecidas na Dinamarca.

Há, por outro lado, quem se oponha fortemente a tal medida, como por exemplo a ministra da Integração do Venstre, Birthe Rønn Hornbech, que afirma peremptoriamente a incompatibilidade entre as políticas governamentais de integração e o pagamento de apenas metade do que é pago aos indígenas. Receia ao mesmo tempo que os imigrantes sejam mal vistos pelos colegas por contribuírem para que os salários estagnem.

A lata desta gente esquerdo-liberal - como se não fosse verdade que a imigração em massa deve-se em grande parte à tentativa, por parte da elite, de fazer baixar ou pelo menos estagnar os salários dos trabalhadores europeus...

Entretanto, o Partido do Povo Dinamarquês (DF, DanskeFolkeparti), de Direita «populista», que costuma funcionar como suporte parlamentar da coligação governamental, opõe-se à iniciativa proposta por Lauridzen, afirmando que tal alteração salarial iria dificultar ao indígena a tarefa de encontrar emprego.


Até nem é má de todo esta novidade engendrada por Lauritzen, caros leitores...
Não pelas razões que o dito aponta, evidentemente, mas porque, naturalmente, o indígena deve sempre ter mais direitos na sua terra do que o alógeno.
Para que a justa objecção do DF fosse resolvida, bastaria apenas instituir a discriminação oficial na admissão ao emprego: todo e qualquer indígena teria sempre prioridade sobre o alógeno ao candidatar-se a um qualquer posto de trabalho. Esta sim, seria a sociedade verdadeiramente normal, salutar, que só o Nacionalismo declarado pode trazer à Europa.

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://news.bbc.co.uk/2/hi/7132794.stm


« "The dogma has been these [differences] are cultural fluctuations, but almost any temperament trait you look at is under strong genetic influences"»



«"Genes are evolving fast in Europe, Asia and Africa, but almost all of these are unique to their continent of origin," he added. "We are getting less alike, not merging into a single, mixed humanity."»

18 de julho de 2010 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se o ordenado mínimo dos estrangeiros for metade do dos nacionais, só vai provocar o aumento do desemprego dos nacionais.
As empresas vão preferir pagar menos, claro!

Caso se pretenda proteger os nacionais, a solução seria haver uma sobretaxa sobre as empresas que contratassem estrangeiros. O que tem fundamento atendendo aos custos sociais que implica ter imigrantes (desemprego, criminalidade, etc.)

18 de julho de 2010 às 18:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que sempre a imigração faz, estagnar os salários dos trabalhadores europeus.Esta medida cheira-me muito mal, muito fedido.Como querem a elite, salário mínimo mais baixo, pois assim os empregadores que são a elite, economizará no bolso empregando somente os imigrantes.

18 de julho de 2010 às 20:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tv: «há mais de 150 nações em Portugal...»

18 de julho de 2010 às 22:35:00 WEST  
Blogger Thor said...

150 nacionalidades diferentes a viver em Portugal.

não confundam isso com "nações".
(bolas, que analfabetismo funcional)


também vi isso na TV :(

18 de julho de 2010 às 23:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ESSES LAURITZENS VENDEM ATÉ A MÃE POR GRANA; SERÁ QUE SÃO JUDEUS OU PROTESTANTES..??

EU JA VI MUITOS ELEMENTOS DESSA FAMILIA AQUI NO BOSTIL E SEI O QUE DIGO..!!

A HISTORIA DELES EM UM DOS NOSSOS CICLOS ECONOMICOS EVIDENCIA O QUE AFIRMO..!!

19 de julho de 2010 às 01:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tv: «há mais de 150 nações em Portugal...»

HÁ MAIS DE 150 PSEUDO-NAÇÕES INVADINDO PORTUGAL, ISSO SIM..!!

19 de julho de 2010 às 01:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«"Genes are evolving fast in Europe, Asia and Africa, but almost all of these are unique to their continent of origin," he added. "We are getting less alike, not merging into a single, mixed humanity."»

18 de Julho de 2010 16h37min00s WEST

ISSO SIM É QUE DEVERIA SER DIVERSIDADE E NÃO A IMPOSIÇÃO DE UM PADRÃO DE VIRA-LATICE; AGORA QUERER NEGAR QUE A INVASÃO MEDIOCRIZA O GENOMA EUROPEU POR BAIXO COM O AFRICANIZADO É MESMO COISA DE CEGO; ASSUME UMA COISA SÓ PELA METADE E PERMANECE OMITINDO O RESTO DA HISTORIA TAMBEM..!!

19 de julho de 2010 às 01:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então são 150 nações dentro de Portugal?Então onde fica a nação portuguesa?

19 de julho de 2010 às 03:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/b9aff882d027c64494dd2b.html

Diálogo Intercultural: Viagem multicultural no "Expresso das Nações" arranca ao som de tambores em Lisboa

19 de julho de 2010 às 04:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Terça-feira, Outubro 21, 2008
Em Portugal existem 150 nacionalidades
e 7% da população activa é estrangeira
Sete por cento da população activa em Portugal é de nacionalidades estrangeiras, afirmou hoje, em Lisboa, a alta comissária para a Imigração e Minorias Étnicas, Rosário Farmhouse. Para que conste.

“Em Portugal existem 150 nacionalidades, o que representa cinco por cento da população residente no país e sete por cento da população activa”, revelou a alta comissária na conferência "Lisboa - uma metrópole charneira de culturas", inserida no II Ciclo de Conferências "Lisboa 2020 - Uma Metrópole Competitiva", realizado na Fundação Cidade de Lisboa.

Rosário Farmhouse considera que Portugal está “bastante bem lançado” nas políticas e nas práticas de integração dos imigrantes, tendo ficado em segundo lugar num estudo realizado no ano passado pelo "British Council" neste domínio.

A cidade de Lisboa “enriqueceu e desenvolveu-se com a mistura intercultural e empobreceu quando se fechou à diversidade”, sublinhou a alta comissária. “Nesta fase de crise, muitos países fecham-se à imigração, não percebendo que a abertura ajuda ao desenvolvimento desses países”, acrescentou.

O professor universitário e sociólogo Adriano Moreira, também presente na conferência, acredita que na Europa ainda não foi encontrada uma forma de “viver em harmonia com os outros povos” e de “gerir os conflitos”.

“As sociedades estão a viver em regime de intolerância e não chega a tolerância. É preciso haver respeito pelas outras pessoas e, para isso, ainda há um longo caminho a percorrer”, disse.

Adriano Moreira afirmou, também, que Lisboa tem “bairros fechados e não tem escolas inclusivas”, mas Rosário Farmhouse contestou dizendo que “há muitas escolas do primeiro ciclo que têm sabido aproveitar a diversidade”.

“As crianças que, desde pequenas, exploram as diferenças de cada um são sementes de esperança, vão ser melhores adultos e fazer uma Lisboa melhor”, frisou a alta comissária.

De acordo com Rosário Farmhouse, o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) lançou no ano passado um convite à sociedade civil e às instituições públicas e privadas, nomeadamente às autarquias, para inserirem nas suas actividades o tema do diálogo intercultural.

Já aderiram a esta iniciativa 400 instituições - que, através de várias actividades, desde eventos gastronómicos até ao incentivo nas escolas para que os alunos apresentem aos colegas um pouco da sua cultura - vão dando a conhecer outras culturas.

O Ano Europeu do Diálogo Intercultural decorre ao longo de 2008, com várias iniciativas, públicas e privadas.


http://altohama.blogspot.com/2008/10/em-portugal-existem-150-nacionalidades.html

19 de julho de 2010 às 04:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

150 mil cidadãos estrangeiros a viver em Portugal têm títulos de residência electrónicos


http://www.ultrafm.pt/geral/150-mil-cidadaos-estrangeiros-a-viver-em-portugal-tem-titulos-de-residencia-electronicos.html

19 de julho de 2010 às 05:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Thor disse...
150 nacionalidades diferentes a viver em Portugal.

não confundam isso com "nações".
(bolas, que analfabetismo funcional)


também vi isso na TV :(

18 de Julho de 2010 23h56min00s WEST



viste o mesmo canal? LOL

19 de julho de 2010 às 05:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://ww1.rtp.pt/wportal/acessibilidades/legendagem/pecas.php?data=2010-07-18&fic=telej_1_20100718&peca=17&tvprog=1103


Portugal é cada vez mais um país multicultural em 10 milhões de habitantes, estão identificadas mais de 150 nacionalidades.

19 de julho de 2010 às 05:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Portugal é cada vez mais um país multicultural em 10 milhões de habitantes, estão identificadas mais de 150 nacionalidades.

19 de Julho de 2010 05h07min00s WEST

Isso só por si nem é problema.

Perigoso é a população numerosa que muitas delas já alcançaram que lhes dá capacidade para se quererem afirmar e estabelecer colónias em Portugal: os eslavos, brasileiros, chineses, africanos e em fase inicial os Paquistaneses e Bangladeshis.

Se bem que para muitos nacionalistas-racialistas-identitários o facto de serem brancos, ou arianos ou Indo-Europeus não constitui qualquer ameaça à Identidade e à Soberania de Portugal.

19 de julho de 2010 às 21:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

5% POR JUS PAPEL FORJADO, MAS E SOMANDO OS JA TUGAS DE PAPEL COM DNA ALOGENO E ESTES JA DEVEM DAR MAIS DE 10% OU MESMO CAMINHANDO PRA 15%; JUSTAMENTE O VALOR DA MINORIA NEGROIDE NOS EUA..!!

E APENAS COM ISSO JA SE VE O QUE OCORREU AOS GRANDES LAGOS, NE CENTRO-MERIDIONAL DOS EUA, SUL DA CALIFORNIA, ETC..!!

SE NADA FOR FEITO O PROXIMO ESTAGIO SERÁ A FRANÇA 2.0, OU SEJA, O SUB-BOSTIL..!!

20 de julho de 2010 às 00:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e claro, os chineses do sul são menos puros que os do norte; são sub-hans ja misturados com etnias malaizadas!

e apesar de haver ainda muitas dezenas de % de malaios puros e bem preservados, ja existem muitas dezenas tambem de sub-malaios ja decaidos em direção ao zambo negroidizado!

20 de julho de 2010 às 00:47:00 WEST  

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