UM CASO DE MISCIGENAÇÃO E DE CONSCIÊNCIA RACIAL TARDIA
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe este artigo sobre os efeitos psicológicos da mistura racial na mente de uma inglesa, Lowri Turner, que se deixou enganar pela propaganda multirracialista e uniu-se a um não europeu eventualmente escuro como breu, mas, como ainda tem um resquício de normalidade em si, sente-se mal ao constatar que a sua filha, de um tipo físico muito diferente do seu, é-lhe de certo modo alógena. E o pai da criança é indiano, que faria se fosse negro...
A mãe diz pois que ama a sua filha mestiça, mas ao mesmo tempo sente-a como alienígena («alien» foi a palavra que usou). Está por isso numa encruzilhada de emoções: instinto de protecção, preocupação, vergonha, culpa, deslealdade.
Entende agora que a alegada maravilha de ter duas ascendências etnicamente diferentes provavelmente não favorecerá em nada a criança na sua vida pessoal, uma vez que será sempre estrangeira em qualquer parte, perante qualquer comunidade. Tomou consciência que a misturada acaba por ter uma faceta de desenraizamento e quase rasquice, por mais que se tente pintar a coisa como «ter duas culturas».
E não admira que assim seja. Conforme a própria senhora, Lowri Turner, diz, «a evolução exige que tenhamos crianças às quais passemos os nossos genes, daí o sentido de orgulho e legitimação que temos quando vemos as nossas formas a reaparecer na geração seguinte. Com a minha filha, não tenho isso.»
Um aviso à «navegação», especialmente para quem anda à deriva, alienado/a pela inconsciência multiculturalista, engendrada por obscenidades vivas que querem fazer de pessoas como a filha de Lowri Turner a nova norma universal, para assim acabar de vez com as diferenças, como quem resolva castrar todos os homens para acabar com as violações...
A mãe diz pois que ama a sua filha mestiça, mas ao mesmo tempo sente-a como alienígena («alien» foi a palavra que usou). Está por isso numa encruzilhada de emoções: instinto de protecção, preocupação, vergonha, culpa, deslealdade.
Entende agora que a alegada maravilha de ter duas ascendências etnicamente diferentes provavelmente não favorecerá em nada a criança na sua vida pessoal, uma vez que será sempre estrangeira em qualquer parte, perante qualquer comunidade. Tomou consciência que a misturada acaba por ter uma faceta de desenraizamento e quase rasquice, por mais que se tente pintar a coisa como «ter duas culturas».
E não admira que assim seja. Conforme a própria senhora, Lowri Turner, diz, «a evolução exige que tenhamos crianças às quais passemos os nossos genes, daí o sentido de orgulho e legitimação que temos quando vemos as nossas formas a reaparecer na geração seguinte. Com a minha filha, não tenho isso.»
Um aviso à «navegação», especialmente para quem anda à deriva, alienado/a pela inconsciência multiculturalista, engendrada por obscenidades vivas que querem fazer de pessoas como a filha de Lowri Turner a nova norma universal, para assim acabar de vez com as diferenças, como quem resolva castrar todos os homens para acabar com as violações...
7 Comments:
Mas esses indianos não são nossos irmãos?
Há uma grande «paleta de cores» na população indiana, por assim dizer... no fundo são realmente nossos parentes, primos, digamos, mas o que está em causa aqui é o sentido da diferença física, e a diferença física entre eles e os Europeus setentrionais é bem evidente. A mulher da história, tendo ou não uma noção correcta de etnicidade, que é discutível, tem todavia um sentido de Estirpe.
pra mim esse tal dona quer é mais fazer um tipo de chantagem emocional a favor da mestiçagem ,ao modo que com seu sofriemento estimule mais pessoas solidarias ha aderirem a essa bizarrice para acabar com o mais rapidos possivel com esse tipo de sentimento!
"... mas o que está em causa aqui é o sentido da diferença física, e a diferença física entre eles e os Europeus setentrionais é bem evidente."
O mesmo não se poderá dizer em relação aos Europeus meridionais. Na realidade, há Portugueses mais escuros e bem mais baixos do que o indiano em questão...
as castas inferiores são bem negras, mesmo para nós, meredionais.
”as castas inferiores são bem negras, mesmo para nós, meridionais.”
Ainda hoje em Portugal, as “castas” inferiores são bem mais escuras que as “castas” superiores. Deve ser fruto da herança genética/sociológica que resultou da subalternização de mouros e companhia face aos (re)conquistadores que eram de origem Europeia...
http://i.dailymail.co.uk/i/pix/2007/07_01/lowrnicolDM0607_228x593.jpg
QUE?ISSO É SUB-MERD..!!
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