ANÚNCIO A PEDIR MULHERES TAXISTAS BRANCAS E NÃO MUÇULMANAS ENFURECE COMUNIDADE MUÇULMANA EM LOCALIDADE BRITÂNICA

No condado de Northamptonshire, o conselho local emitiu um anúncio de oferta de emprego a taxista «do sexo feminino, branca e não muçulmana». A taxista teria por função transportar crianças vulneráveis no trajecto entre a escola e o respectivo domicílio.
Contra este Conselho Municipal, o Conselho Muçulmano de Northamptonshire expressou publicamente o seu ultraje e protestou veementemente. O líder do conselho muçulmano apelou a que os responsáveis do anúncio fossem chamados à pedra.

E os responsáveis do anúncio pediram mesmo desculpa...

Mais uma vez, o indígena, de mãos previamente atadas atrás das costas pelo sistema criado pela Santa Madre Igreja Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, é na sua própria terra obrigado a baixar a cerviz perante o alienígena, tendo de pedir desculpa por exercer um direito inegociável e absolutamente fundamental, que de tanto direito ser passa a dever, que é o de dar primazia a gente da sua própria estirpe e cultura no seu próprio País.

Um dia alguém que o mereça há-de pagar caro, bem caro, eventualmente com a própria vida, por obscenidades destas.

O líder do conselho muçulmano não podia ser mais explícito na natureza da sua condenação deste direito sagrado de todo o indígena: «Este anúncio discrimina em várias frentes, inclusivamente no sexo, na raça e na religião. Posso aceitar a discriminação do sexo nalguns casos, mas as outras duas são ultrajantes e inaceitáveis e não vejo nenhuma razão para excluir não brancos ou pessoas de determinado credo. (...)»

O muslo alienígena arroga-se pois a dizer ao indígena o que é que ele pessoalmente tolera ou não tolera - em casa do próprio indígena. E, ao mesmo tempo que parece piscar ao olho às feministas, portanto à cambada aliada na Esquerda, está por outro lado talvez a obedecer à charia ou lei islâmica, pois que nesta última há situações em que só a mulher pode ver outra mulher, ou tocar-lhe.

Ao fim ao cabo, o muçulmano mais não faz do que o seu jogo - e se o deixam esticar a corda, mais e mais, ele naturalmente aproveita.

Quem o deixa fazê-lo terá todavia de ser um dia julgado e devidamente castigado em praça pública.