QUEM PAGA TANTO POR CASAMENTOS FRAUDULENTOS PARA IMIGRANTES?

Agradecimentos ao camarada Titan por ter aqui trazido mais esta notícia sobre a realidade da iminvasão em curso:

Um dos principais responsáveis por uma rede de casamentos brancos em Portugal foi detido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que detectou movimentos de dinheiro da ordem dos 300 mil euros para o estrangeiro conseguidos no negócio ilegal.
Cada candidato, imigrantes que queriam assim ter também documentação de um Estado da União Europeia, tinha que pagar cerca de 20 mil euros para se casar, enquanto as noivas, mulheres portuguesas, recebiam entre mil e três mil euros.
Do inquérito, que decorre sob a tutela do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), do Ministério Público de Lisboa, já há quatro detidos, dois deles presos em 2009, mas o principal indivíduo foi detido pelo SEF, na semana passada, em Loures.
O indivíduo já estava idenficado há mais de um ano, mas o facto de se deslocar permanentemente entre Portugal e a Bélgica, assim como para o país de origem, a Índia, estava a dificultar a detenção.
A razão de ser dessa deslocação no espaço da União Europeia estava associado ao próprio funcionamento dos casamentos brancos, uma fórmula de matrimónio directamente ligada à possibilidade de os imigrantes poderem ter acesso a documentos europeus. É que as noivas eram portuguesas, mas os candidatos eram, na sua maioria, originários do Paquistão e da Índia, e a rede funcionava na Espanha, França, Bélgica, Holanda e Alemanha, a partir do nosso país.
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Vinte mil euros por um casamento? Não são seguramente pobrezinhos e necessitados estes imigrantes...
Somando-se este pormenor ao facto de virem do Paquistão e da Índia, o que se configura é a forte probabilidade de os imigrantes deste caso serem terroristas islâmicos.

Trata-se pois de mais uma achega para entender a verdadeira dimensão do perigo que o Ocidente enfrenta ao ter escancaradas as fronteiras com o terceiro mundo.