NOVA LEI RUSSA PARA PROIBIR A REFERÊNCIA À RAÇA DOS CRIMINOSOS

A elite legislativa de Moscovo está apostada em combater a xenofobia e por isso prepara-se para proibir os média de mencionar a nacionalidade, a raça e a religião dos criminosos.
A medida destina-se a baixar o nível de crime relacionado com ódio na cidade e alegadamente impedir as generalizações sobre certos grupos da sociedade. Ao falar sobre o crime cometido por uma pessoa do Daguestão, por exemplo, os jornalistas russos não terão autorização para dizer «daquestanês», ou «oriundo do Cáucaso Setentrional», tendo apenas de o referir como «pessoa nascida no Daguestão.» Embora a diferença pareça nula, os autores da ideia argumentam que uma formulação mais precisa irá interessar muito.
Um dos patrocinadores da nova lei, o deputado da Duma de Moscovo Aleksandr Semennikov, alega que as generalizações acicatam o extremismo na sociedade: «este tipo de informação causa frequentemente uma comoção na opinião pública, especialmente entre as pessoas que não são muito tolerantes ou conscientes das consequências das suas acções. São grupos que irão apelar à vingança.»
Não é a primeira vez que se fala numa lei destas na Rússia - durante a campanha das últimas eleições, alguns partidos apresentaram a ideia, mas esta é a primeira vez que se prepara uma lei nesse sentido, iniciada pela Duma de Moscovo e futuramente enviada às autoridades federais.

Sinal particularmente negativo para a raça branca - um dos eventuais futuros baluartes da raça branca árica está já nas mãos de uma elite anti-racista, que começa agora a fazer o que a sua congénere ocidental já anda a fazer há anos: esconder certas verdades do conhecimento do Povo para que este adormeça ou se distraia e não reaja a tempo à iminvasão, até ser tarde de mais para reagir. Como diz o dichote popular, «longe da vista, longe do coração», e a Santa Madre Igreja Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente não quer que os Europeus sintam e pensem demasiado sobre o que lhes está a acontecer como entidades étnicas...

Resta fazer o que os Nacionalistas fazem sempre - cerrar fileiras e preparar para o embate.

EUROPA, RESISTE